O livro em formato digital tem sete capítulos e traz reflexões da autora sobre como o movimento feminista, no Brasil, trata suas ativistas heterossexuais como cidadãs de segunda classe, conta sobre o submundo das drogas e e questiona o quão livre são as mulheres feministas que “vivem submissas a um código de comportamento difusor de misandria (aversão ao sexo masculino) e, atualmente, submisso à ideologia de gênero para a qual a mulher é apenas uma construção social e não uma pessoa”, afirma Sara Winter
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