Uma busca incessante pela paixão que foi perdida. Assim como sua própria música, a quem tanto ama, Orpheus busca reaver o amor da única mulher que desejou em vida (e ironicamente, em morte).
É engraçado como Neil Gaiman da um tapa na cara do leitor, uma lição de moral silenciosa, e enfatiza um fato muito importante que poucos, realmente, se deixam enxergar: a nossa vida é só nossa, e como a usaremos depende das nossas escolhas; escolhas possuem consequências, e essas também são nossas...
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