Publicado pela primeira vez em 1930, Seven Types of Ambiguity (Sete Tipos de Ambiguidade) há muito é reconhecido como um marco na história da crítica literária inglesa. Revisado duas vezes desde que apareceu, permanece como um dos mais lidos e citados trabalhos de análise literária. Ambiguidade, de acordo com Mr. Empson, inclui "qualquer nuance verbal, embora leve, que dê espaço para reações alternativas a mesma peça de linguagem". Desta definição, admitida como muito abrangente e as vezes parece "esticada absurdamente", ele se lança numa brilhante discussão, sob sete classificações de diferentes complexidades e profundidades, de trabalhos tais como, entre outros, as peças de Shakespeare e a poesia de Chaucer, Donne, Marvell, Pope, Wordsworth, G. M. Hopkins, e T. S. Eliot.