Publicada em 1874, a segunda das quatro considerações extemporâneas, Sobre a utilidade e a desvantagem da história para a vida, foi definida pelo autor, em sua autobiografia, Ecce homo, como sendo o tratado que: "traz à luz o que há de perigoso, corrosivo e envenenador da vida na nossa forma de prática científica: a vida doente dessa engrenagem e mecanismo desumanos, da 'impessoalidade' do trabalhador, da falsa economia da 'divisão do trabalho'". Nessa obra "o 'sentido histórico', do qual nosso século se orgulha, foi pela primeira vez reconhecido como doença, como signo típico da decadência"
Filosofia