Na Alemanha do século 14 viveu um conde muito egoísta. Iniciado na Alquimia, usava seus conhecimentos para o mal. Não temia evocar os espíritos ou mesmo desdobrar-se para - no estado de emancipação da alma - ir até onde seus pensamentos o levavam. Longe da influência da Igreja, que tanto detestava, arquitetou um plano terrível que lhe causou pesados encargos espirituais... Depois de dolorosas experiências, ao desencarnar, foi ao encontro de espíritos perversos que atraiu ao praticar o mal. Consciente de seus erros, arrependido, desejou reencarnar. Escravo do destino que criou, aquele que um dia ostentou o título de conde, pede para retomar a existência na carne, onde vai viver, no Brasil, a incrível aventura da libertação...