Catarina, deixando para trás família e ex-namorado, acabou de se mudar para Florianópolis, onde vai estudar Direito e está em busca de emprego. Acaba conhecendo Heitor, empresário, mais de vinte anos mais velho que ela. Ela precisa de dinheiro para se manter na cidade. Ele precisa de companhia, mas não pode oferecer a ninguém um namoro convencional. Ele esconde muitos segredos e não consegue tirar Catarina da cabeça e vai fazer de tudo para que ela aceite seus termos na relação. Catarina, por sua vez, não sabe se é a pessoa certa para se jogar numa relação que envolve dinheiro e sexo de uma forma tão banal.
Sugar Baby é um romance adulto erótico. Catarina é obrigada a rever todos os seus conceitos e preconceitos na busca de acertar as coisas com Heitor – e o leitor é levado nessa (re)descoberta junto com ela. Catarina está numa jornada de descoberta do próprio corpo, dos próprios limites, da própria sexualidade e de autoconhecimento.
“E essa história de me pagar por um relacionamento? As coisas não me parecem normais. Eu não sou do tipo de garota que quer ser sustentada por um cara. Se bem que no tempo em que minha mãe tinha a minha idade, essa era uma situação normal. Os homens bancavam todas as despesas. Isso não fazia das mulheres sugar babies, não eram prostitutas caras com nomes pomposos. Os homens assumiam publicamente seus relacionamentos.
Então, o que separa o que é uma relação conservadora de um arranjo entre sugar baby e sugar daddy é a apenas a publicidade do arranjo? Mais sites da net. Há muitos sugar daddies que fazem questão de sair com suas sugar babies, de exibi-las em eventos e festas. Droga! Eu não sei se quero um homem pagando por todas as minhas despesas. Mas eu não consigo tirar essa história da cabeça.”
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