Teoria da Vanguarda procura estimular o debate sobre as práticas artísticas após a Segunda Guerra Mundial. O autor propõe uma compreensão diferente dos movimentos radicais do início do século XX, sobretudo o dadaísmo e o primeiro surrealismo. Apresenta conceitos aplicáveis fora do contexto europeu, contribuindo, por exemplo, para a compreensão do modernismo brasileiro.