"Tik-Tok". Da contracapa:"Inexplicavelmente, os circuitos azimov deixam de funcionar em Tic-Toc, robot domestico do século XXI. E são estes circuitos que garantem que nenhum robot possa maltratar um ser humano. Tic-Toc, ele próprio, interroga-se sobre a sua "vocação" de assassino... e inicia então uma fulgurante carreira em que sucessivamente é artista, um sincero partidário dos direitos dos robots e o primeiro dos seus congéneres a candidatar-se à vice-presidência dos Estados-Unidos
As pessoas que entretanto vai encarnando encarnam, sob uma capa de aparente "normalidade", os vícios e os defeitos dessa sociedade quase perfeita, em que todas as tarefas são desempenhados por robots. A história contada pelo próprio Tic-Toc, é uma inquietante sátira da sociedade (possível) do século XXI!"
Uma sátira e critica a toda a sociedade através dos olhos de Tic Toc enquanto vai interagindo com os seus diversos aspectos.
Uma sátira que ao longo do livro tem vários graus de sucesso no seu intento de mostrar a humanidade como ela é.