Com Phedra, os deuses e monstros se misturam ao jogo dos humanos; uma fabulosa poesia envolve a filha de Minos e Pasiphaé com uma música estranha e bárbara; a luta que se trava em seu coração não é somente entre o Bem e o Mal.
Ester nos introduz num mundo elegíaco, onde brilha a glória de Deus. Dois mundos estão em presença, o esplendor da Caldéia e o mundo dos israelitas reduzidos a escravidão.
E a poesia da vida que dá colorido a Athálie. Mas aí não é a bíblia elegíaca, é a bíblia dos profetas, das ameaças e esperanças messiânicas. A aça se assa no no vestíbulo dos aposentos do sumo sacerdote, mas esses aposentos conduzem as Templo de Deus, com seus sacrfícios, sue cerimonial misterioso, seus tesouros ocultos e os cantos rituais, as músicas sacras.
Literatura Estrangeira