Com Spock devidamente ressuscitado e em meio ao 20º aniversário de Star Trek, a Paramount Pictures decidiu que era hora de enviar Kirk e seus comandados de volta para casa. O quarto longa-metragem da cinessérie, lançado em 1986, contava mais uma vez com Leonard Nimoy na direção, desta vez com com a confiança do estúdio e a ideia de fazer um filme mais leve, que resgatasse os aspectos mais descontraídos da série de TV.
A trama giraria em torno de uma viagem no tempo até o século 20, com o objetivo de resgatar duas baleias-jubarte. George e Gracie teriam a missão de usar seu misterioso canto para responder a uma sonda alienígena que está tentando, em vão, contatar uma espécie extinta na Terra do século 23 e evaporando os oceanos do planeta. Ao melhor estilo de Jornada, a aventura também vinha com uma mensagem: a humanidade pode ser vítima de sua própria falta de visão ao permitir a devastação das criaturas com que divide seu mundo natal. A mistura de todos esses ingredientes produziu o filme de maior bilheteria com o elenco clássico. Como? É o que contamos nas páginas a seguir. Boa leitura.
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