Estranho lugar aquele, sem cores, com crianças quietas e adultos tão sérios.
Paredes de pedra, altas janelas. Prisão? Castelo? Um colégio...
O riso ficava no bolso do avental, à mão, e também a brincadeira, para escapar quando pudessem, ou melhor, quando não pudessem, pois eram contrabando naquele lugar.
A fantasia? Ah! esta vagava impune pelos compridos corredores do colégio, povoando e colorindo tudo.