A história de um simples banco de praça pública, que vê pessoas passarem durante horas, dias, estações, anos. Muitas passam, algumas param, outras voltam e há aquelas que esperam.
O banco é um refúgio, uma ilha, um abrigo, um palco. Um balé de anônimos conduzidos por uma coreografia habilmente orquestrada, em que pequenas curiosidades, situações incríveis e encontros surpreendentes dão à luz uma história singular, por vezes cômica, por vezes trágica.
O quadrinista Chabouté (Moby Dick), com sua arte inigualável e seu excepcional domínio do preto e branco, tece uma narrativa gráfica com a magia de Jacques Tati, a beleza de Chaplin e pitadas de Marcel Marceau e Buster Keaton… 340 páginas de um drama cujo herói é um banco.
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