Vila Soledade (1953) narra uma comovente história de amor ao mesmo tempo que retrata ambientes e grupos sociais de São Paulo. (...) Ana é a jovem mulher que se revolta contra o sistema tradicional em que foi criada (...) Albertina, sua irmã, configura a permanência dos velhos princípios, mesmo se hipócritas, falsos e convencionais. Otávio, o homem que a desperta do seu letárgico viver, valerá o sacrifício de sua honra ou será apenas um fútil gozador...?
Grã-finos, esnobes, artistas, gente das finanças; "existencialistas" e desquitados; fazendeiros e negocistas são personagens -- todos desenhados com mão firme pela autora, como por exemplo, a magnífica Tia Hortênsia, a velhinha do camafeu. . .
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