Em Viver é feito à mão / Viver é risco em vermelho, Nilma Lacerda prende a nossa atenção com duas narrativas que se encontram e se complementam: a primeira vai até o meio do livro e a segunda começa na última página, fazendo com que tenhamos a inusitada sensação de ler de trás para frente.
Em uma, a protagonista é uma garota de classe média que inventa um mundo todo seu entrelaçando os fios da realidade com os da imaginação. Na outra, temos o retrato da vida difícil mas cheia de esperança de Maria Joana D'Arc.
Infantojuvenil