Como "pontes para todos os lados", o livro traça caminhos, abre vielas, atalhos para que o leitor viaje, navegue nas veias poéticas de sua autora, Jacqueline Aisenman. Durante a lida, tem-se vontade de "ser criança de novo", andar de mãos dadas com a emoção e com a espontaneidade, radares que guiam a autora na escrita de suas bem traçadas linhas literárias. Longe de ser um guia de vida, pois não se trata de um livro de auto-ajuda, o livro nos emociona, pela latência de suas palavras, q...
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