5º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado - 100 Anos de História #2

Trata-se do Tomo II do título 5º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado – 100 Anos de História. Nessa obra, foi evidenciado as atividades mais operacionais da centenária Organização Militar do Exército brasileiro, o 5º BE Cmb Bld. Com seis capítulos, passa-se em revista a real dimensão dos trabalhos do Batalhão na construção de estradas, enumerando trabalhos, dimensionando trechos e esclarecendo o suporte em progresso que ocorreu na região. Sobre a Guerra do Contestado, trouxe luz à participação do Batalhão no conflito, definindo com clareza seu envolvimento. No período revolucionário brasileiro, elucida o envolvimento que o Batalhão teve em cada revolução, citando nomes envolvidos nas conspirações dentro da OM (Ex.: Fernando Távora, em 1922), e revela, nominalmente, pela primeira vez, as vítimas fatais nos diferentes conflitos. A obra traz importante contribuição do envolvimento do Brasil na Segunda Guerra Mundial, definindo o efetivo do 5º BE Cmb Bld que foi conduzido à Itália (154 dos 247 selecionados pelo Depósito de Pessoal – antes das pesquisas, achava-se que os 247 selecionados haviam combatido na Itália), revela ainda, as Unidades da FEB que receberam os nossos integrantes, elenca os nossos mortos (antes só se sabia de Edmundo Arrabar), lista os dados pessoais de cada um dos 154 homens (identidade, filiação, naturalidade, data de nascimento, data de partida e retorno para a Itália e a Unidade febiana em que serviu), apresenta as fotos da grande maioria deles (antes nem se sabia quem de fato havia integrado a FEB) e ainda, apresenta o pós-guerra de alguns deles. Sobre as nobres Missões de Paz, sob a égide da ONU, o livro define a participação do Batalhão na Missão de Paz em Suez e nas outras missões, Angola e Haiti, revela a rotina dos peacekeeper, com destaque especial para o socorro às vítimas do terremoto de 2010, com depoimentos emocionantes. Finalmente, no capítulo que trata do apoio à comunidade encontramos o quanto a OM fez pelas Gêmeas do Iguaçu União da Vitória-PR e Porto união-SC), e desde quando, trazendo um registro da sazonalidade e, consequente periodicidade, do regime de cheias do rio Iguaçu.

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