Cunhado em 1944 por Theodor W. Adorno no livro escrito com Max Horkheimer, os fragmentos filosóficos de Dialética do esclarecimento, indústria cultural é um conceito simultaneamente crítico e irônico. Naquela que é a obra central da teoria critica da sociedade da Escola de Frankfurt, tratava-se não apenas de dizer sobre os processos de enraizamento da cultura na ordem mercadologica, mas elucidar tais processos como diagnóstico de um mundo em acelerada transformação sob os auspicios da razão instrumental.
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