Aproximando âmbitos até então vistos como excludentes, o conceito de Indústria Cultural, cunhado por Theodor Adorno na década de 1950, permanece essencial para a compreensão das carcterísticas e contradições fundamentais da moderna sociedade capitalista. Nos três importantes ensaios reunidos nesse livro, a arguta capacidade de observação e a inteligência crítica de Adorno iluminam, de maneira muitas vezes surpreendente, as diversas faces da relação entre economia e cultura do mundo contemporânea.
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