O Fausto de Goethe está para a modernidade assim como a Comédia de Dante para a Idade Média. Representa não só a obra máxima de seu autor, mas a suma do conhecimento e das aspirações de sua época.
A presente edição do Fausto I, bilíngue, devolve ao leitor brasileiro a elogiada tradução de Jenny Klabin Segall, isenta dos equívocos tipográficos acumulados em sucessivas reedições, e acrescida de apresentação, comentários e notas de Marcus Vinicius Mazzari. Além disso, traz ainda as famosas litografias de Delacroix e o chamado "Saco de Valpúrgis" - versos blasfemos que, num gesto de autocensura do próprio Goethe, permaneceram à margem da edição canônica de 1808, agora publicados pela primeira vez em nosso país.
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