Bancar a criada de um rico proprietário de terras não era o emprego que Pamela queria naquelas férias. Mas talvez fosse divertido enganar o presunçoso sir James Arbory. Ele representa-va tudo o que Pam odiava: uma classe privilegiada, que se achava dona do mundo. Queria ver como o tal baronete se saía com ela, universitária, independente e — coisa que ia horrorizá-lo — motoqueira. Ela era bastante esperta para não se deixar dominar por um nobre decadente. Mesmo sendo ele tão bonito. Mesmo não sendo ela sua criada de verdade. Mesmo sabendo que o amava com todas as forças...