Dentre as obras de Carlyle, a melhor, a obra-prima é, por consenso universal, a Historia da Revolução Francesa. O seu estilo é épico, como convém a um assunto tão tumultuoso e catastrófico. As suas narrações são relampejantes. As suas figuras são recortadas em traços rápidos, fulgurantes. A sua filosofia política é de um grande moralista. O livro é, por assim dizer, a refutação da doutrina do super-humem, porque não há super-homens na Revolução Francesa.
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