Li uma entrevista com a autora na Vox que eu gostei muito, então fui atrás do livro. Apesar do início ser bem sólido, com os paralelos entre os boomers e os millenials, a segunda metade é bem inferior. As reflexões sobre trabalho são extremamente centradas no contexto dos EUA (mesmo com a proposta do livro não se limitar a esse escopo) e mais especificamente, em uma parcela bem privilegiada da geração Y estadunidense. O capítulo do "cool job", pra mim, foi o auge do privilégio. Mesmo c...
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