Mapear fronteiras visíveis e invisíveis da linguagem, tecer um espaço de acolhimento para o verso: atravessar a língua como um rio. No posfácio de Maraíza Labanca, ela escreve: “A paisagem está em exílio ou o exílio é a paisagem? O poema comporta uma língua em exílio, a desacostumar-se de seus limites.”
Poemas, poesias