Esta obra, citada em quase todos os trabalhos acadêmicos que tratam do ensino da língua materna no Brasil, nos traz ponderações de um filólogo acerca da liberdade que o conhecimento da língua funcional dá ao falante, transformando-o em um poliglota em sua própria língua; e ao mesmo tempo, acerca da opressão representada pelo modelo fechado de língua padrão como uma única maneira de o falante se expressar.
Mas, não se enganem vocês com essa ideia de o nosso filólogo defender a adequaçã...
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