São Jorge dos Ilhéus, avança no tempo, e documenta, com fertilidade do relato ficcional, a derrocada das estruturas feudais, substituídas pelo capitalismo internacional. Coronéis e fazendeiros, antigos algozes da violência, e os lavradores se transformam em vítimas da ganância imperialista. No romance, a derrota não é o ponto final, mas o surgimento da consciência política dos oprimidos, porta aberta à reação contra a exploração estrangeira.
Ficção / Literatura Brasileira