O menino Bumba está animado com o passeio do dia - irá pescar com o pai. Mais feliz do que ele, no entanto, é o próprio pai, que quer repetir com o filho exatamente o que fazia com seu pai, o avô de Bumba. Tudo deveria ser igual - as varas de pescar, o lanche da matula e até o trajeto de trem. Mas o pai se dá conta de que nada é como antes - nem a partida na estação, muito menos a paisagem, que já antecipa a decepção da chegada - por conta da poluição, não há mais mata, peixes ou mesmo rio. Mas é neste ambiente hostil que pai e filho se conectam afetivamente.
Infantojuvenil