O louco de palestra

O louco de palestra Vanessa Barbara


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O louco de palestra


e outras crônicas urbanas




A capacidade de observação, a inteligência e o humor de uma das melhores cronistas da nova geração.

Vanessa Barbara tem uma escrita peculiar. Com iguais doses de graça e delicadeza, humor e algum escárnio, ela produz textos que parecem ocupar um lugar movediço e intermediário entre a reportagem, a crônica, o ensaio e a antropologia. Em O louco de palestra estão reunidos alguns dos melhores e mais deliciosos textos da jovem escritora brasileira. Originalmente publicados em jornais (como Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo) e revistas (como piauí), as crônicas versam sobre o bairro paulistano do Mandaqui, seus tipos peculiares e sua animada vida social, hilariantes "resenhas" de linhas de ônibus, comentários televisivos, observações sobre o urbanismo desmazelado de nossas cidades e - como no caso da crônica que dá nome ao livro - a cristalização de um tipo que sempre existiu, mas que graças às palavras de Vanessa Barbara alcançou a imortalidade: o "louco de palestra", aquele sujeito meio abilolado que intervém, comenta e causa em palestras, conferências, debates, colóquios. O texto, publicado na revista piauí, é hoje um pequeno clássico da nova crônica brasileira. Numa das mais delicadas crônicas do livro (não por acaso escrita à la Rubem Braga), pode-se ler: "Queria escrever um texto bonito, algo que a moça das verduras pudesse levar consigo no ônibus após um dia sem couves, e que ela fosse reler de mansinho e recortar para as amigas". Com O louco de palestra, Vanessa Barbara chegou lá.

Crônicas / Literatura Brasileira

Edições (1)

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O louco de palestra

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Operação Impensável
Noites de alface
A passagem tensa dos corpos
O livro amarelo do terminal

Resenhas para O louco de palestra (2)

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Vanessa Barbara, cronista que anda de ônibus

O caso de amor de Vanessa Barbara com o transporte coletivo não é passageiro – é ela mesmo quem faz o trocadilho. Em 2008, ela produziu um trabalho jornalístico sobre o Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo, que acabou publicado sob o título “O livro amarelo do Terminal” (Cosac Naify) e com o qual ganhou o Prêmio Jabuti de reportagem no ano seguinte. Desde então a escritora, que mal passou dos 30 anos, continua andando de ônibus por aí. E escrevendo a respeito, coisa rara mesmo en... leia mais

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vivi
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01/07/2014 00:22:50
Alê | @alexandrejjr
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30/05/2023 21:17:31

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