Castro Alves, o "poeta dos escravos", apresenta-se nesse livro como um observador da vida deles (escravos). Mesmo que ele seja um tipo de porta-voz nas partes escritas em primeira pessoa, EU compreendi que são poemas sobre negros, escritos preferencialmente para leitores/ouvintes brancos.
Fiquei um pouco incomodada com alguns estereótipos de escravos — infantilizados, vingativos, erotizados, estranhamente fiéis à divindade cristã, tendenciosos à rebeldia, aparentemente desprovidos d...
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