Dez dias no manicômio

Dez dias no manicômio Nellie Bly




PDF - Dez dias no manicômio


Uma garota foi declarada louca e trancada no manicômio... e esse era seu plano o tempo todo. A garota era Nellie Bly, destemida repórter que queria investigar como as pacientes eram tratadas e acabou denunciando a tortura e o abandono não só das doentes mentais, como o de muitas mulheres sãs, que a sociedade tachava como “indesejáveis”. Foi a primeira reportagem da jornalista que ― quando se dizia que redações não eram lugar para mulher ― foi aonde quis (deu até a volta ao mundo em 72 dias!), fez história e detonou preconceitos.

"Feminista, Nellie Bly teve um papel fundamental na conquista de direitos civis das americanas. Suas ideias, muito à frente do seu tempo, iluminaram o caminho. Bly não é apenas sinônimo de coragem. Sua trajetória extraordinária é fonte de inspiração dos que seguem lutando na construção de uma sociedade mais justa, solidária e humana."
Do prefácio de Daniela Arbex, autora de Holocausto brasileiro.





Dez dias no manicômio

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Resenhas para Dez dias no manicômio (28)

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Enquanto eu estiver vivo tenho esperanças


Enquanto eu estiver vivo, tenho esperanças. Numa época em que as mulheres eram tratadas com desprezo e cansada de escrever textos sobre teatro e artes, Nellie Bly, pseudônimo de Elizabeth Cochran, foi uma jornalista estadunidense que, em 1887, fez a audaciosa façanha de tornar-se interna em um manicômio na ilha de Blackwell, em Nova York, para assim relatar e denunciar os horrores que aconteciam entre suas paredes. Nem sempre as internas eram mulheres com transtornos psiquiátricos. M...