Duzentos anos depois que Johann Wolfgang Goethe presenteou o mundo com sua obra Faust, editada em 1808, Heino Willy Kude apresenta uma nova versão para a tragédia. Faust, Duzentos Anos Depois é um tratado filosófico. O personagem é a encarnação do "moderno" ser humano. Kude ressalta que saiu da linha de pensamento do mestre Goethe porque os tempos, os conceitos e as pessoas mudaram.
Assim, esta obra se mostra uma versão definitiva de Faust, de Heino Willy Kude, que antes editou outra versão por capítulos no conceituado jornal lítero-cultural. O autor tenta escrever uma nova versão e alerta desde já que no último capítulo entregou o bastão a algum outro autor, que daqui a duzentos anos, se propõe a examinar o que se examinou aqui e que o autor não conseguiu responder de todo...