O mundo se despedaça

O mundo se despedaça Chinua Achebe




PDF -


O mundo se despedaça conta a história de Okonkwo, guerreiro da etnia ibo, estabelecida no sudeste da Nigéria. O momento que a narrativa retrata é o da gradual desintegração da vida tribal, graças à chegada do colonizador branco. Os valores da Ibolândia são colocados em xeque pelos missionários britânicos que trazem consigo o cristianismo, uma nova forma de governo e a força da polícia. O delicado equilíbrio de costumes do clã atravessa um momento de desestabilização, pois os missionários europeus e seus seguidores, africanos convertidos, começam a acorrer às aldeias de Umuófia pregando em favor de uma nova crença, organizada em torno de um único Deus.
A nova religião contraria a crença nas forças anímicas e na sabedoria dos antepassados, em que acreditam os ibos. Além disso, os homens brancos trazem novas instituições: a escola, a lei, a polícia. Okonkwo, o mais bravo guerreiro do clã, é dos principais opositores dos missionários, mas ele não contava com a adesão à nova crença de muitos de seus companheiros.
O romance é considerado um dos livros mais importantes da literatura africana do século XX e fundador da moderna literatura nigeriana. Foi publicado originalmente em 1958, dois anos antes da independência da Nigéria. Primeiro romance do autor, foi publicado em mais de quarenta línguas.





O mundo se despedaça

O PDF do primeiro capítulo ainda não está disponível

O Skoob é a maior rede social para leitores do Brasil, temos como missão incentivar e compartilhar o hábito da leitura. Fornecemos, em parceira com as maiores editoras do país, os PDFs dos primeiros capítulos dos principais lançamentos editoriais.

Resenhas para O mundo se despedaça (2)

ver mais
Melhor que muita historiografia


Por algum tempo ouvi falar sobre como a leitura desse livro era importante. E foi assim que o imaginei: um livro importante, um clássico. Acontece que clássicos me causam uma admiração distante. Não os considero menores, de modo algum, mas não tenho muita vontade de lê-los. Já me forcei a ler Senhora, de José de Alencar, por exemplo, pela sua importância. Não desgostei, mas também me foi um exercício tão exaustivo (eu era um adolescente nerd, mas com vocabulário ainda reduzido, o que m...