PDF - Convenience Store Woman
Aos 36 anos, Keiko Furukura continua no trabalho da juventude em uma loja de conveniência e nunca se envolveu romanticamente. Ela é feliz assim, mas desde pequena é considerada estranha ― sua família e amigos se perguntam desesperadamente como ajuda-la a ser uma pessoa normal. Mas é na konbini, com suas regras estritas para os funcionários e uma dinâmica precisa de funcionamento, que Keiko encontra o seu lugar. Observando as recomendações dos gerentes e copiando os trejeitos e modos de vestir e falar de seus colegas, ela finalmente se sente uma peça no mecanismo do mundo. Com humor ácido, Sayaka Murata cria um retrato realista e satírico da sociedade contemporânea e sua obsessão com a normalidade, o trabalho e o sexo. Às vezes, mudando um pouco as lentes e a perspectiva, veremos que quem se considera normal pode não ser tão normal assim...
Querida konbini
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Resenhas para Querida konbini (105)
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É o seguinte, eu fui ler esse livro pensando que era uma narrativa levinha sobre a moça que trabalha em uma konbini refletindo sobre a vida. Acontece que eu to destruída pois pareceu um conto do Franz Kafka.
Brincadeiras a parte, o livro me surpreendeu muito referente ao que eu (e a maioria da sociedade) considera normal e como pessoas que não se encaixam nesse padrões lidam com o cotidiano.
Comparei essa história a algum conto no estilo "Franz Kafka" pois a cada momento que as c...
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