Uma eleição acirrada, um romance complicado e dois adolescentes tentando mudar o mundo
Jamie Goldberg é um dos voluntários mais dedicados na campanha democrata para as eleições locais ― mas só nos bastidores. Porque, além de especialista em questões políticas, ele é especialista em passar vergonha em público. (Sério, seu brinde no bat mitzvá da irmã com certeza vai ser um desastre.) Não existe a menor chance de Jamie pedir votos de porta em porta… até encontrar Maya.
Maya Rehman está tendo o pior Ramadã de todos. Ela odeia mudanças, mas terá que enfrentar várias. Sua melhor amiga vai morar em outra cidade e vive ocupada, a viagem em família foi cancelada e agora seus pais estão se separando. Para completar, a mãe de Maya a obriga a pedir votos com um garoto desajeitado que ela mal conhece.
Bater à porta de estranhos não é nada glamoroso, mas Maya e Jamie vão descobrir que não é a pior coisa do mundo. Conforme as eleições se aproximam, os dois começam a passar cada vez mais tempo juntos. Afinal, precisam encarar projetos de lei racistas, uma avó famosa no Instagram e memes com poodles do mal. Mas o que era só uma aliança política se complica quando sentimentos entram na jogada. As chances de sucesso nas urnas e no amor parecem baixas, mas… quem sabe?
Inspiradas pela própria experiência como voluntárias de campanha nos Estados Unidos, as premiadas Becky Albertalli e Aisha Saeed constroem em Sim, não, quem sabe uma história engraçada, apaixonante e necessária sobre como podemos, pouco a pouco, ajudar a construir um mundo mais justo.