Vanessa 16/01/2013
A Última Música
Nicholas Sparks
Editora Novo Conceito
Páginas 318
Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virar de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciam e seu pai decide ir para a praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor os filhos passarem as férias de verão com o pai na Carolina do Norte.
O pai de Ronnie, ex-pianista, vive tranquilamente na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação do pai e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda, começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade – e dor - jamais sentida.
Uma história inesquecível de amor, carinho e compreensão – o primeiro amor, o amadurecimento, a relação entre pais e filhos, o recomeço e o perdão – A ÚLTIMA MÚSICA demonstra, como só Nicholas Sparks consegue, as várias maneiras pelas quais o amor é capaz de partir e curar seu coração.
É o primeiro livro do Nicholas Sparks que eu leio, ele é um autor famoso, a maioria dos seus livros viram filmes, bom isso todos já sabem, mas não gostei. Bom não vou julgar o autor somente por um livro, é claro.
Ronnie é uma personagem chata, que reclama de tudo, que quer tudo do seu jeito, que gosta de chamar a atenção, uma típica adolescente. Que tem que passar as férias com seu pai, com quem não tem conversado há três anos, claro que ela vai contra sua vontade.
E em suas férias ela conhece Will, um rapaz lindo, rico, humilde, legal e que faz trabalho voluntário. Que? Espera aí. Tudo perfeitinho demais. Por isso não gostei da história, não sou muito fã de romance, mas quando leio, gosto de amores impossíveis, arrebatadores, sofredores, difíceis, aqueles que prendem o leitor.
Bom, Ronnie descobre no final de suas férias que seu pai está doente, com um câncer, e neste momento vem todo o drama da história, mas que não me tocou, nem chorei.
A escrita é boa, e eu sei que tem muitas pessoas que gostaram deste livro. Mas como cada um tem seu gosto, eu recomendo, pra quem quer um livro mais light, uma leitura rápida.