A Última Música

A Última Música Nicholas Sparks




Resenhas - A Última Música


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Dani Rodrigues 23/11/2010

Emocionante

“A Última Música” é o livro de Nicholas Sparks que deu origem ao filme de mesmo nome, que recentemente esteve nas telas dos cinemas. Eu, particularmente, não assisti ao filme, e posso dizer que adorei a mensagem que o livro contém nas suas páginas.

O livro narra a história de Steve, um pai que vive longe dos seus filhos (Ronnie e Jonah), em razão de um divórcio. E num dado verão, resolve tê-los por perto, fazendo de tudo para agradá-los. Mesmo com todo amor e paciência, Steve não consegue a aproximação imediata da filha adolescente. Tudo porque Ronnie o considera culpado pela separação dos seus pais.

O verão é memorável. Sobretudo pela transformação de uma adolescente revoltada em alguém com mais amor no coração. E a música, que era a sua antiga paixão, assume um papel fundamental na sua vida. E na do seu pai também.

Sei que a capa do livro nos faz pensar que o tema central é o romance de Ronnie e o simpático Will, mas a verdade é que o livro fala sobre diversos tipos de amor, e como nossa vida se transforma quando deixamos Deus agir no nosso coração. Inclusive, há uma referência bíblica que achei magnífica, e que foi bem colocada por Sparks:

“Mas quando o Espírito Santo controla nossa vida, produzirá os seguintes frutos em nós: amor, alegria, paz, paciência, gentileza, bondade, delicadeza e autocontrole” – Gálatas 5.22

Por fim, vale dizer que esse livro superou “Querido Jonh”, do mesmo autor. Na minha opinião, “A Última Música” é um livro cheio de significados, onde o leitor se envolve emocionalmente com os personagens. O livro tem capítulos dedicados aos principais personagens e a narrativa é leve, fazendo com que você o devore em poucos dias. Portanto, leitura recomendada!

Visite: www.notamosque.blogspot.com
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ivi 22/11/2010

Extraordinarioooo!
O mais incrivel nesse livro é o amor em familia, nos faz chorar muitoo e pensar , e ver como estamos tratando nossa familia. è impossivel parar de ler.....
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AndyinhA 22/11/2010

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Apesar de seguir um roteiro, confesso que gostei mais deste livro do que de Querido John, não sei se porque o fato de já ter sido adolescente e ter tido meu momento rebelde sem causa, me identifiquei com a personagem em algumas coisas. Nessa idade tudo é intenso. Se amamos é o melhor/mais importante da vida, se odiamos nunca mais iremos falar com aquela pessoa e coisas tão simples e pequenas se transformam em um verdadeiro cabo-de-guerra.

Talvez a personagem pudesse ser mais descolada, afinal todo mundo que mora numa grande cidade sabe que se não fica ligado acaba perdendo algo ou se metendo em confusão (ou a minha máxima – Jacaré que dorme vira bolsa). Esse foi um ponto que achei falho. Alguém que vem de Nova York se deixa impressionar por muito pouco e é meio lenta para pescar sobre algumas outras pessoas que aparecem na história.

Mais em: http://www.monpetitpoison.com/2010/11/poison-books-ultima-musica-nicholas.html
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@luizaamorfim 19/11/2010

Muito lindo, perfeito. Um pouco triste, mas muito emocionante. Simplesmente maravilhoso, uma linda história.
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ka mcd 17/11/2010

Irritantemente emocionante
Eu comecei a ler o livro um pouco depois de terminar Querido John, então eu já não era mais uma novata em Nicholas Sparks, mas tenho que admitir que ainda me impressionei com a profundidade que os livros dele têm - mesmo que esse não tenha me emocionado tanto assim.

Steve Miller é um ex-pianista divorciado há três anos que se mudou para sua litorânea cidade natal depois de se divorciar da esposa. Seus dois filhos - Ronnie e Jonah - estão indo passar o verão com ele, para tentar aproximar os laços novamente.

Ronnie é uma menininha chata, mimada, egocêntrica, rebelde sem causa, irritante e grosseira que acha que a vida se resume a ela, simplesmente ela, como se as outras pessoas não tivessem sentimento algum e só ela tivesse problemas no mundo. Ronnie não quer passar as férias de verão com seu pai, porque ainda está magoada de mais por ele tê-los trocado pela música e se recusa a ter uma conversa decente com ele desde o primeiro momento em que chega à cidade.

Ao sair para a cidade, ela se vê em um festival com barraquinhas de doces e campeonatos de vôlei, onde ela conhece Will, Blaze - ou Galadriel - e Marcus e seus dois capachos.

Ela se aproxima de Blaze e Marcus, achando que os dois são mais o seu 'tipo de gente', mas, com o passar do verão, é evidente que eles não eram as pessoas que ela imaginou que fossem à primeira vista e, ironicamente, ela se vê cada vez mais próxima de Will, o tipo de cara que ela nunca imaginaria se relacionar antes - mesmo sendo incrivelmente bonito e encantador. E, além de tudo, ela começa a conseguir desculpar seu pai pelo o que ele fez, conhecendo-o novamente e amadurecendo com a ajuda de Will - já que sozinha ela nunca conseguiria.

Bom, sinceramente, o livro me decepcionou. Todos falam tão bem dele que devo ter criado expectativas de mais. Não que não seja um bom livro, é claro que é, mas não achei tão bom quanto diziam. Principalmente por causa da personagem principal.
Ronnie é tão chata que nem Will nem Steve conseguiam me fazer esquecer do quão irritante ela é.

Will e Steve estão entre os melhores personagens masculinos que eu já vi. Will é lindo, romântico, compreensivo, honesto e está sempre de bom humor, ou seja: totalmente fictício (apesar de ser um poquinho bobo de vez em quando). E Steve é o pai que todos gostariam de ter. E Ronnie não merece ter nenhum dos dois na sua vida, mesmo melhorando muito até o final do livro.

E uma coisa que eu gostei muito, foi o fato da história não ser tão focada no casal, mas sim no relacionamento pai-e-filha além de, como eu já disse, ter gostado do modo como Nicholas narrou a história, tão profundamente, usando as palavras certas e os temas certos, e o desenvolvimento das personagens. Ronnie e Blaze mudam drasticamente ao longo do livro, mostrando que personagens secundárias também são muito importantes para uma história.

Resumindo: é um livro bom, que não me impressionou muito, mas que me emocionou e, tenho certeza, que ainda vai emocionar muita gente.
sulian 27/08/2010minha estante
will é bobinho...




Beel 17/11/2010

A Ronnie é uma personagem totalmente diferente, pra mim diria que até um pouco complexa. Ela ñ me parece com ninguém, simplismente diferente das personagens que sou acostumada a ler. O relacionamento dificil com o pai, que de inicio me pareceu ser meio indiferente..mas que demonstrou ser um pai tão tão amoroso,prestativo,cuidadoso..eu simplismente amei! Ronnie é uma personagem forte,determinada do estilo rebelde sem causa, mas bem no fundo ela é uma menina delicada,que só quer ser amada. Tem romance,drama familiar e um irmão que eu achei super foooooofo *-* ( até fiquei com vontade de ter um irmão mais novo haha )
O Nicholas é incrivel,sou apoixonada por seus romances!

SUPER INDICO ;*
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Paola 16/11/2010

Perfeito!!
Ontem terminei de ler A Última Música, e confesso que os cinco últimos capítulos foi impossível conter as lágrimas! Chorei como uma criança!
É impressionante como Nicholas Spakrs consegue nos tocar e nos mostrar como o amor pode ser a cura de muitos dos males. Como o amor é capaz de mudar as pessoas e nos fazer pensar sobre nossos atos.
Ronnie, uma adolescente com atitudes rebeldes, aprende através do amor como é importante valorizar cada momento junto das pessoas que amamos. Porém, infelizmente ela aprende isso da pior maneira possível, quando já não há quase tempo algum para que ela demonstre o quanto seu pai é importante na vida dela. Ela aprende também a dar valor a cada pessoa que convive: sua mãe, seu irmão e Will. Aprende com Will como é realmente amar e ser amada, apesar de todos os defeitos e diferenças.
Um verão é capaz de mudar toda a vida e atitude de uma pessoa que vivia revoltada com tudo e com todos. O livro é realmente uma lição de vida para todos. Recomendo a leitura e tenho certeza que todos irão sentir-se tocados de alguma forma.
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Vanessa Vieira 14/11/2010

A Última Música_Nicholas Sparks
No livro A Última Música, de Nicholas Sparks, é narrada a história de Ronnie, uma jovem de 17 anos rebelde, filha de pais separados, que não tem um bom relacionamento com o seu pai, Steve. Steve pede permissão para a sua ex-esposa, Kim, para que Ronnie e seu irmão Jonah, passem o verão com ele.

Steve é um ótimo pianista e procura ser bem atencioso com os filhos, apesar do péssimo tratamento que recebe por parte de Ronnie. Ronnie acaba conhecendo várias pessoas na sua estadia com o pai: Will, um garoto namorador e popular, rico e que pretende ingressar em uma ótima faculdade e Marcus, que maltrata a todos, inclusive seus amigos e a namorada Blaze, sem contar as bebidas e drogas nas quais ele se envolve juntamente com os amigos. O livro nos traz várias lições de vida em vários campos, como amor, fraternidade e família.

Confesso que eu chorei muito com esse livro, No início, não gostei muito da Ronnie, achei ela a típica adolescente em crise de existência e super patética. Mas com o desenrolar da trama, ela se despiu das sua casca, do seu invólucro, e revelou ser uma pessoa doce, prestativa, amiga e de ótimo coração. A Última Música é uma ótima e empolgante leitura e que vale a pena ser conferido!
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Juninhooo 14/11/2010

Postado no CooltureNews
Resenhar livros do Nicholas Sparks é complicado, afinal toda a emoção que sentimos ao ler o livro volta a tona, e com isso tenho que me controlar para não escrever muito e contar toda a história e assim estragar sua leitura.

Poucos autores conseguem construir tão bem um personagem como Nicholas Sparks, confesso que no início achava Ronnie uma chata, mas com o tempo e conhecendo melhor a personagem é difícil não se apaixonar. A principio Ronnie não passa de uma garota mimada que mesmo tendo conhecimento de “certo vs errado” escolhe a segunda opção para atormentar a vida de seus pais, afinal ela nunca compreendeu ao certo os motivos que os levaram ao divórcio. Ok, é até compreensível, afinal ela não passa de uma adolescente, mas que cansa, cansa.

Ronnie e seu irmão foram passar o verão com seu pai, a quem Ronnie não via e nem conversava a 3 anos. Essa viagem não foi bem aceita, afinal Ronnie estava acostumada a vida movimentada de Nova York, além de todos os assuntos não resolvidos com seu pai, um excelente pianista, mas cada vez que Ronnie o escutava tocando toda a sua raiva vinha a tona, afinal ela estava seguindo os passos do pai e se tornando uma pianista muito talentosa, mas com o divórcio abandonou essa paixão, acredito que como uma forma de punir seu pai.

Apesar de todos os problemas que Ronnie se metia seu pai sempre teve uma atitude tranqüila com ela, ao contrário do que sua mãe faria. Confesso que chegava a ficar com raiva do Sr. Steve por não dar um bela de uma bronca em Ronnie, mas acho que teria que ser pai para entender a atitude de Steve, e essas atitudes deixaram um tanto obvio o caminho que a história tomaria, confesso que já desconfiava do desfecho nos primeiros capítulos (e olha que não vi o filme).

Ronnie não é uma pessoa ruim, só estava muito magoada, e como não poderia faltar se apaixona e pelo cara mais popular da cidade, e como não poderia deixar de ser, é também o mais rico, mas uma ótima pessoa. Essa paixão, mais as atitudes de seu pai quanto aos problemas que Ronnie se meteu, foram amansando seu coração e ai passei a gostar, e muito, da personagem.

A Última Música é muito mais do que um livro de romance entre um garoto e uma garota, é uma história de amor pleno, amor entre membros de uma família, entre amigos, entre um homem e uma mulher, é um livro que me emocionou da primeira a ultima página, é uma leitura obrigatória a todos que gostam do gênero.

Nicholas Sparks é um mestre na arte de expressar sentimentos em palavras.
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Helô 13/11/2010

Eu gostei bastante, mas ainda prefiro Querido John.
Achei que as coisas foram acontecendo rápido demais, dava pra ter acrescentado mais detalhes ao relacionamento da Ronnie e do Will, tipo quando eles começam a sair juntos.
Achei muito bonita a história com o pai dela, as histórias entre pais e filhos sempre me emocionam mais do que os casos de amor.
Eu jurava que eles não iriam ficar juntos no final, mas me surpreendi.
Agora quero muito assistir ao filme xD
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laari 12/11/2010

Nicholas Sparks é realmente surpreendente, eu sempre imagino uma coisa mais os finais dele são sempre muito melhores. Eu gostei muito desse livro, é um misto de sentimentos e Sparks conseguiu fazer com que eu realmente sentisse o que se passava no livro. Não sei se quero assistir o filme, pois acho que a minha imaginação foi alem e nao quero me decepcionar com mais um filme que não faz juz ao livro.
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Aline Maziero 10/11/2010

Pode-se dizer que não fiz parte dos entusiastas de Nicholas Sparks quando a Novo Conceito começou a publicar as obras dele aqui, primeiro com Querido John, depois esse A Última Música e mais recentemente com Noites de Tormenta. Pode-se dizer que tive uma impressão ruim dele com o clássico dos filmes românticos Um amor para recordar. (Preparem as balas e atirem em mim). Mas, quando li A Última Música parece que algo ia acabar rebentando dentro de mim. O livro é lindo em sua simplicidade. Demais. Em excesso. Por isso eu digo: leia agora se o tiver em casa ou corra para uma livraria se não o tiver. É indispensável. É emocionante. É lindo.
Quem vê a capa que o livro foi adaptado para o cinema com a Miley Cyrus no papel da protagonista, acha como a minha mãe que este é mais um romance água com açúcar. Não. Não é só isso. Claro que há um casal de mocinhos, mas... é mais que isso.
O livro tem um ponto de vista alternado, narrando em cada capítulo a impressão de um personagem diferente. O livro na verdade, é uma rememoração de Ronnie (a personagem central) do que lhe aconteceu no verão anterior. Ela teve de deixar seu lar em Nova York e passar três longos meses com seu irmão Jonah na cidade litorânea de Willington, ao sul dos Estados Unidos. Iria passar esses três meses com o pai, a quem odiava e com quem não falava há três anos. Há três anos eles os abandonara e fora viver com seu único e verdadeiro amor: a música. Desde então, Ronnie o evitava e agora não entendia porque teria de passar três meses com ele.
Mas... o verão acaba não sendo um desastre tão completo assim. Ronnie, que antes se rebelava sem motivo, agora passa a compreender. Passa a valorizar a família, as boas causas que descobre, a boa garota que no fundo é. Volta a se interessar pela música, a qual renunciou depois do abandono do pai. E como eu ia dizendo, tudo fica bem no final. Com certeza a Ronnie sai fortalecida daquela experiência, assim como nós também saímos ao terminar a leitura do livro: mais alertas, mais vivos. Aliás, a história romântica de Ronnie e Will pode ser muito bonita, mas eu prefiro o Steve. Sempre tive uma quedinha por homens mais velhos!;)

Para mais resenhas acesse:
http://letrasdesonho.blogspot.com
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janys 08/11/2010

Lindo!
Esse livro não é uma história de amor comum, e sim uma história de amor de pai e filhos, como tudo que o nicholas sparks escreve é muito emocionante e envolvente Pra quem quizer completar ainda pode ver o filme que também é muito bom...beijinhos
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Lee S. 03/11/2010

"Afinal, o que seria a vida sem uma pitada de drama?"
Sabe quando estamos nos sentindo incompletos e vazios dentro de nós mesmos e então, aos poucos vamos descobrindo o que está faltando e as coisas começam a se encaixar, o vazio começa a sumir e encontramos a peça que faltava para nos completarmos? Foi justamente isso que senti ao ler a brilhante obra de Nicholas Sparks "A Última Música".
O Livro conseguiu fazer com que um vazio dentro de mim sumisse e uma parte em mim se completasse. Não sei até que ponto os livros podem nos causar essas determinadas sensações, mas este livro me causou essas e tantas outras.
Nunca havia lido uma obra de Nicholas Sparks, famoso por "Querido John" entre outras. Confesso que também nunca me interessei em ler um drama, sempre gostei muito do gênero em filmes, mas não havia vivido a experiência com os livros. Eu não imaginava até que ponto a história de uma adolescente (Ronnie) de dezessete anos que vai passar as férias de verão (contra a vontade) em uma pequena cidade na Carolina do Norte com o pai, cujo não tinha uma boa relação e que por lá se apaixona por um garoto super popular e passa a enfrentar muitos desafios para viver este amor, iria me conquistar - e mexer comigo.
Na verdade, me interessei de fato pela história graças ao filme, antes mesmo deste ser lançado. Como fã da atriz e cantora americana Miley Cyrus, não poderia deixar de perder este filme, que pelo trailer me cativara não apenas por seu papel, mas pela história toda em si. Quando fiquei sabendo que havia um livro, fiquei empolgado e ansioso para ler. Depois de tanto tempo, de ter visto o filme praticamente três vezes (e amado) comprei o livro para verificar se era tão bom quanto o filme.
Logo de inicio nos é apresentado um prefácio, aonde Ronnie (a personagem central) está dialogando com sua mãe e lembrando vivências de seu verão passado. Então, a história volta no tempo e se narra seis meses antes do prefácio.
Ronnie tem dezessete anos e vai passar o verão todo com o pai. Ela não entende porque tanto tempo, pois não se viam a três anos, desde a separação dos pais e não se preocupava com isso, alegando que o mesmo não gostava da familia o bastante e os havia abandonado. Porém, o que ela não imagina é que muitas coisas aconteceriam nesse verão que parecia ser a pior coisa do mundo. Ronnie enfrenta novas descobertas que testam suas habilidades, suas emoções e suas razões, se apaixona perdidamente por Will, um garoto rico e popular e aos poucos começa a perceber que suas convicções sobre o pai estavam erradas e passa a entende-lo.
Mas como nem tudo são maravilhas, depois de tantas experiências, de tantas recordações de um verão que aos poucos ficava quase perfeito, descobre que seu pai tem um câncer de estômago que já se alastrou pelos pulmões e que lhe restam poucos dias de vida. Arrependida de tudo, ela tenta recuperar o tempo perdido, o ajudando e estando sempre ao seu lado.
A Histórias parece clichê, por ser mais um drama aonde alguém descobre ter uma doença incurável, ter pouco tempo de vida e então de repente tudo muda e vem o perdão, o arrependimento e etc. Mas não, a história tem conteúdo, tem tato, tem brilho próprio.
Nicholas Sparks descrevera-na com perfeição, fazendo o leitor se identificar com todos os personagens e seus pontos de vistas. Podemos entender todos de uma vez e chegarmos a nossa própria conclusão.
O livro consegue ser magnifico por si só e me prendeu do inicio ao fim, aumentando minha ansiedade e minha empolgação em determinados momentos. O romance é detalhado com tamanha suavidade que é impossivel não se apaixonar pelo casal e torcer pelos dois. E quando a relação entre Ronnie e seu pai começa a melhorar, é impossivel não se emocionar com as lembranças e com as reflexões deste, que sabendo que tem poucos meses de vida resolvera chamar os filhos para passar o ultimo verão ao lado deles e concertar todos os seus erros.
Com certeza, "A Última Música" é um livro ótimo, encantador que fala sobre amizade, familia, perdão, arrependimento e amor que eu indico com toda a certeza. Não importa a idade para lê-lo, o que importa de fato são os sentimentos e as virtudes que carregamos dentro de nós mesmos, afinal, o que seria a vida sem uma pitada de drama, com humor e romance?
De fato, uma história sensacional... Vale a pena conferir
Por Felipe Siciliano Consolini
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