Tripla Espionagem

Tripla Espionagem Ken Follett
Ken Follett




Resenhas - Triângulo


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Isabela.Tonial 28/08/2024

Os israelenses querem sua própria bomba atômica, para se igualar ao Egito que tem o apoio da União Soviética, para isso, seu melhor agente precisa bolar um plano para conseguir material radioativo sem levantar suspeitas.
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Eliseu46 07/08/2024

Sinceramente
O pior livro do Ken Follet que eu já li, e olha que não sou muito exigente e os livros dele costumam me divertir, o personagem principal não me agradou e o seu relacionamento amoroso é um desastre
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Marcio.Caldas 05/06/2024

Fórmula de qualidade
Já é meu segundo livro deste autor. Sempre traz um entretenimento de qualidade, com suas histórias de espionagem e vários personagens intrincados.
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Iara Pinto Quaresma 06/05/2024

Leitura ótima, como não poderia deixar de ser um livro de Ken.
Neste achei um pouquinho sem lógica a questão dele deixar de ser um espião e de David não morrer, após o naufrágio do navio.
Pq em todos os filmes de espionagem, o espião nunca fica livre deste fardo, pra viver tranquilo após ser um espião não é mesmo kkkk

Mas o livro não perde em nada sua dinâmica.

Recomendo com certeza.
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Marília 23/04/2024

Leitura muito empolgante do início ao fim com várias reviravoltas interessantes. Ficamos torcendo pelos personagens.
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JAlia372 03/02/2024

Comecei o livro com certas dúvidas de que ele seria muito difícil e demorado de se ler, mas a medida que fui adentrando na história, compreendendo cada fala do autor e me infiltrando na narrativa que combina espionagem, armas, guerra e amor, não consegui mais parar. O mais incrível é o fato de ser um livro fácil de ser entendido por qualquer um, é com todos os detalhes, raciocínios e sequências, a história simplesmente deixa o leitor hipnotizado com toda a trama, e um pouco de como serviços secretos e de espionagem funcionam, além do fato de que aproxima-nos dos personagens e nos faz torcer por eles. Maravilhoso.
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Mari_0451 29/01/2024

Para os amantes de história, política, agente duplos e uma trama paciente.
“ — Nat sobreviveu aos campos de concentração.
— Teve sorte.
— Será mesmo?”

Nat Dickstein esteve na guerra e lutou pelos judeus. Após anos afastado, o seu país, Israel, precisa dele mais uma vez, quando Borg volta com uma missão que apenas um homem cauteloso e astuto como Nat pode realizar: roubar toneladas de urânio sem que ninguém perceba. A guerra no oriente médio está cada vez mais acirrada e os egípcios estão à frente com armas nucleares. É por isso que Nat precisa roubar o principal material para a fabricação de bombas e equiparar os judeus.

É claro que Nat não poderia montar sua estratégia de mãos beijadas. Hassan, um egípcio medroso, mas esperto, e Rostov, um agente egocêntrico da KGB (russa), se unem para rastrear as forças israelenses e arruinar os planos de Dickstein.

O livro é bem lento, cada um tecendo os seus planos, avançando e recuando para depois avançar mais um pouco, implantando pistas, contatando antigos colegas, investigando e preparando tudo para o gran finale. As “preliminares” encerram por volta da página 254, mas toda a ação e o roubo se concentram nos três últimos capítulos. Apenas por isso, eu não recomendo o livro para quem quer ver ação e perder o fôlego! O livro conta muito sobre a guerra política, envolve termos técnicos sobre navios, trabalha numa trama paciente e com agentes duplos. Então, aos amantes da história, foi escrito para vocês!
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Fabiana 15/01/2024

Espionagem
Não podia faltar um dos meus autores preferidos nas primeiras leituras do ano. O autor consegue me surpreender toda vez. Minha vontade é ler em sequência todos os livros dele mas me controlo pois sei que sentirei falta ?
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Ale 14/01/2024

Vale a pena a leitura. Ken Follett nunca decepciona quando o assunto é ficção baseada em fatos históricos. Sua obras são para devorar. Difícil deixar o livro de lado e Tripla Espionagem não é exceção. O protagonista é um judeu, que viveu os horrores do fascismo na Europa durante a segunda Guerra mundial e acabada a guerra, migra para o recém criado estado de Israel. A partir daí, muitas reviravoltas e planos meticulosos dão sequência a essa história envolvente. Só fiquei um pouco cansada com a descrição dos navios. Como sempre, o autor se esmerou nos pormenores. Recomendo muito!
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Vivi 01/12/2023

Demorei um pouco pra engatar, o livro é muito descritivo, mas acho que o tema exige isso. Quando apareceu um romance aí eu gostei, afinal de contas esses são os meus preferidos, não tem jeito.
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Spy Books Brasil 07/08/2023

Um jogo de damas chinesas!
Pense num jogo de Damas Chinesas, onde três oponentes se enfrentam e precisam posicionar suas peças de forma a prejudicar os planos de seus oponentes e chegar em primeiro lugar ao objetivo.

É mais ou menos esse o formato de Tripla Espionagem, o primeiro livro lançado por Ken Follett após o enorme sucesso alcançado com O Buraco da Agulha.

O resultado é um obra de fôlego, que mantém o leitor pendurado na tensão causada por cada jogada de cada um dos personagens em disputa. Tem uma escorregada ligeira no final, mas antes de chegar lá, vamos conhecer melhor a trama.

A trama - Avisado por um informante bem colocado dentro do serviço secreto egípcio de que o governo do Cairo está construindo armas nucleares com o apoio dos soviéticos, o governo israelense decide que a única chance de salvação para Israel é construir suas próprias bombas atômicas antes dos árabes.

O problema é conseguir plutônio, a substância radioativa controlada pelos países do seleto clube de detentores de ogivas nucleares.

Para solucioná-lo, o Mossad recruta um de seus melhores operativos.

Nascido na Inglaterra, veterano da tomada da Sicília e sobrevivente de campos de concentração, Nathaniel Dickstein emigrou para a Palestina em 1948 para lutar a Guerra de Independência de Israel e se tansformou num dos melhores oficiais de operações especiais do serviço secreto israelense.

Sua missão em 1968, quando se passa a história, é roubar 200 toneladas de urânio – que podem ser convertidos em plutônio nos reatores nucleares israelenses – sem que as autoridades europeias que controlam os minérios radioativos descubram o sumisso do material.

Para cumpri-la, ele terá de enfrentar agentes egípcios e a KGB.

As personagens – A trama, que já seria suficientemente interessante por si só, ganha contornos ainda mas dramáticos porque Follett coloca em campo três personagens antagônicos que se conhecem pessoalmente.

Na introdução do livro, ele cria uma cena em Oxford, na Inglaterra, em 1947.

Nat Dickstein e David Rostov – o agente da KGB – são colegas de universidade. Eles se encontram durante uma recepção na casa do professor Stephen Ashford, que é casado com uma belíssima mulher libanesa chamada Eila, mais nova do que ele, e por quem Dickstein é platonicamente apaixonado. Nessa festa, ela apresenta um amigo de infância que a está visitando, um palestino chamado Yassif Hassan, filho de um próspero comerciante e que, aparentemente, é amante de Eila.

Esses três se enfrentarão em 1968, quando Dickstein cria o plano para roubar o urânio. A KGB, representada por Rostov, quer impedir o sucesso da missão israelense e eliminar Dickstein. Hassan, por sua vez, se tornou agente do serviço secreto egípcio, que atua em conjunto com os soviéticos. Ele é envolvido na operação porque é o primeiro a avistar Dickstein em Luxemburgo e só o reconhece por conta do passado em Oxford.

Protagonistas e vilões – Dickstein é claramente a protagonista da história. A trama, é preciso deixar claro, é simpática à causa israelense. Follett desperta a empatia com leitor apelando para todo um passado de sofrimento de sua personagem israelense.

Dickstein perdeu o pai ainda criança e a família enfrentou dificuldades financeiras. Na Segunda Guerra, ele se alistou no Exército Britânico, mas foi ferido em batalha e capturado pelos alemães. Quando descobriram que ele era judeu, os nazistas o enviaram para um campo de concentração onde passou por supostas "experiências médicas" bárbaras. Ele sobreviveu, mas o preço em termos emocionais foi enorme. Depois de ter se apaixonado por Eila – que não o correspondeu e preferiu um amante palestino –, ele se fechou para o amor e foi lutar pela independência de Israel. Ele sofre de uma necessidade de estabilidade – um estado judaico, um lugar que seja seguro, pelo qual está disposto a dar a vida.

David Rostov, que conheceu Dickstein e simpatizava com ele em Oxford, por enxergar no colega judeu tendências socialistas, se tornou coronel da KGB em 1968. Ele tentou recrutar Dickstein em 1947, mas não teve sucesso. Ao longo dos anos, viu o arquivo do ex-colega de universidade crescer com seus feitos pelo Mossad.

Ele assume o papel de um vilão light. Impedir Israel de conseguir a bomba é o objetivo, mas o que o move não é o ódio pelos sionistas. Levemente desiludido com o sistema de privilégios do politburo soviético – principalmente depois que seu filho mais novo, um aluno brilhante de matemática, perde sua vaga na universidade para o filho do chefe de Rostov apenas por causa do status superior na KGB –, ele é movido pela necessidade de ascensão na estrutura do partido.

Nesse contexto, a possibilidade de capturar Dickstein é uma forma de ganhar o lugar de seu chefe e ampliar seu poder no sistema. Essa é a necessidade que o move na caçada.

Yassif Hassan, sim, é um vilão clássico, movido por motivos viscerais.

Criado no conforto de uma família palestina abastada que podia pagar para que estudasse em Oxford, ele viu seu pai perder tudo com a criação do Estado de Israel. Hassan consegue um emprego num banco em Luxemburgo e se afasta do campo de refugiados no Líbano, onde o pai dele vive na miséria. O ódio que sente pelos israelenses, porém, não diminui com essa distância e ele se alista no Serviço Secreto Egípcio, onde tem um papel subalterno, até reconhecer Dickstein num hotel em Luxemburgo. A partir desse momento, ganha notoriedade e o motivo de sua existência passa a ser a destruição do antigo colega judeu dos tempos de universidade.

O fator surpresa – Existe uma quarta personagem que nasce como secundária, mas acaba ganhando importância e protagonismo na trama. Suza Ashford, a filha do professor Ashford e de Eila, se tornou uma linda aeromoça de 25 anos, cópia idêntica da mãe, a ponto de confundir as pessoas que conheceram Eila na juventude.

Em 1968, Eila já morreu. Suza vive com o pai, que continua lecionando em Oxford, e acaba involuntariamente envolvida na trama. Como Follett é um romântico incorrigível – tendência que já se notava em O Buraco da Agulha –, Suza acaba crescendo de importância na trama por motivos que não revelarei para não dar spoilers.

Graças a ela, Follett lança mão de um subterfúgio interessantíssimo, que inverte a mão do mistério. Funciona assim: o leitor, e apenas o leitor, sabe a verdade a respeito das reais lealdades de Suza na trama. Todas as personagens da história pensam que ela tem uma posição diferente, o que inevitavelmente a empurra na direção da catástrofe.

É uma belíssima forma de criar ansiedade nos leitores, que sofrem com a tragédia que se avizinha, sabendo que ela não merece aquele destino.

A escorregada – Para saber onde foi que o autor escorregou, leia a resenha completa no Spy Books Brasil: spybooksbrasil.wordpress.com.br

site: spybooksbrasil.wordpress.com
AlineMSS 08/08/2023minha estante
Parabéns pela excelente resenha com riquíssimos detalhes. Esse livro é realmente mto bom! ??????


Spy Books Brasil 09/08/2023minha estante
Obrigado, Aline! Que bom que você gostou.


Andre.Vieira 31/08/2023minha estante
Um dos meus livros favoritos! Ótima resenha, bem detalhista ????????


Spy Books Brasil 01/09/2023minha estante
Grande André! Bom te ver de volta por aqui. Andastes sumido.




Dawes 30/06/2023

Alto suspense
Confesso que comprei o livro pela capa, e depois por ser baseada em fatos reais.
Mas o suspense, e a aventura me deixaram grudadas no livro. Indico demais!
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Alexandre.Aranha 16/06/2023

Vale a leitura
Ken Follet tem a incrível habilidade de envolver fatos históricos, espionagem e uma narrativa que prende o leitor e nesse livro não foi diferente. Recomendo a leitura, apesar de não ter sido o livro que mais gostei dele, pra mim a trilogia Fim do Mundo é insuperável.
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Bano 30/05/2023

Um suspense de intrigas internacionais

"Triple" é um empolgante thriller de espionagem escrito pelo renomado autor britânico Ken Follett. Publicado originalmente em 1979, o livro apresenta uma narrativa eletrizante que mantém os leitores ávidos por desvendar os segredos obscuros da trama.

A história se desenrola no contexto da Operação Plumbat, uma operação secreta realizada pelo Mossad em 1968, que só foi revelada ao público em 1977. Ken Follett utiliza essa base histórica como pano de fundo para criar uma trama repleta de intriga e ação.

A escrita habilidosa de Follett e sua capacidade de desenvolver personagens complexos são evidentes em "Triple". Os leitores são apresentados a um elenco de personagens cativantes, cada um com suas próprias motivações e segredos. À medida que a narrativa avança, somos envolvidos em uma teia de traições, conspirações e perigos iminentes.

Uma das principais qualidades do livro é a habilidade de Follett em manter um ritmo frenético ao longo da história. As reviravoltas surpreendentes e os momentos de alta tensão mantêm os leitores imersos na trama, ansiosos para descobrir o desenrolar dos acontecimentos.

No entanto, vale ressaltar que em alguns momentos a trama pode se tornar um pouco complexa, com múltiplos personagens e linhas narrativas se entrelaçando. Além disso, a contextualização histórica e política do período poderia ter sido explorada com mais profundidade, fornecendo um maior contexto aos eventos apresentados.

"Tripla Espionagem" (ou "Triângulo") é um livro emocionante, repleto de reviravoltas e situações de perigo iminente. Ken Follett mais uma vez demonstra sua habilidade em criar uma trama envolvente e transportar o leitor para um período histórico marcante. Embora a abordagem seja mais focada na ação do que nas nuances políticas, os fãs de thrillers de espionagem certamente encontrarão neste livro uma leitura empolgante e cativante.
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AnnaFernani (@maeefilhaqueleem) 16/04/2023

Nat Dickstein é um agente israelence do Mossad e é chamado para uma nova e difícil missão: Roubar uma entrega de toneladas de urânio sem que ninguém descubra para que contruam uma bomba atômica antes dos árabes. Mas isso vai ser bem difícil, já que a KGB está seguindo os seus passos e os árabes, suspeitando dos seus planos, também.

Eu achei a história um pouco cansativa e confusa, demorei para me prender a história, me localizar e identificar tantos espiões de serviços secretos, rs mas no final acabei me envolvendo e não conseguia mais largar para ver o que aconteceria com o plano maluco de Nat Dickstein de roubar urânio em pleno alto mar com muita ação envolvida.
O que achei mais interessante em toda essa história foi que Ken Follet se baseou em alguns fatos reais para criar essa história.
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