Quincas Borba

Quincas Borba Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - Quincas Borba


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Danilo Artigas 22/02/2010

Abaixo da média do Machado
Classifiquei o livro como regular pois esta abaixo da média de qualidade do autor. O livro não é ruim, e se encontra longe de ser mal escrito, no entanto eu esperava mais de um livro sobre o Quincas Borba. Acho esse personagem fascinante no Memórias Póstumas, mas aqui fica a desejar...
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Raquel Lima 25/01/2010

Talvez o livro mais fraco que li do Machado, mas a culpa é do Rubião, que pessoa sem graça! Machado está perdoado, no livro encontramos todos os traços psicológicos de seus romances.
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Victor Rafael 17/01/2010

O modo quebrado como eu li esta obra não favoreceu. Contudo, creio que o estilo de Machado não estava todo aí. Se até a metade a obra continha os perfis psicológicos e as nuances de comportamento que só Machado de Assis sabe fazer, o final nonsense não ajudou muito.

Sinceramente, esperava mais!

Dica: Para quem não espera muito dos finais...

o7
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Andréa Lima 15/12/2009

Dizem que Machado de Assis é chato... não achei. Interessantíssimo o livro. A história envolve, há partes muito engraçadas, o autor conduz como poucos o desenrolar dos fatos... Nosso Rubião é ao mesmo tempo ingênuo e abnegado. De um caráter reto, que procura ajudar as pessoas, mas em decorrência disto se compromete de maneira prejudicial no final da sua vida. O amor não correspondido... as divagações por onde vai... tudo dá um ar extremamente interessante a esta obra. Vale a pena ler.
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Maris 17/11/2009

O ponto forte das obras de Machado de Assis é a precisão e sinceridade ao lidar com os aspectos psicológicos das personagens, numa época onde os estudos científicos nessa área eram rudimentares. Quando ele fala de loucura, aí é que se torna imperdível. Há loucura em "Quincas Borba", portanto já é muito bom, porém Machado consegue, neste livro, abordar questões tão ou mais interessantes que esta, à qual dedicou maior atenção em "O Alienista". Os devaneios das personagens ao admirar objetos desinteressantes ou ao escorregar os olhos por livros sem os ler direito são algumas das mais agradáveis, pela verossimilhança. Mas há também os aspectos críticos. O protagonista Rubião, por exemplo, enriquece devido a uma herança, e desde então só bobagens passam pela sua cabeça; passa mais tempo tentando aprender a agir como rico do que a usar o dinheiro de maneira boa ou ao menos eficiente. Um retrato de muitos integrantes das classes altas em todo do mundo, especialmente dos filhos de ricos ou outros que por algum motivo enriqueceram mais por sorte que por outra coisa. A loucura napoleônica de Rubião em pouco difere da excentricidade egocêntrica desses ricos citados, que vencem na vida, destruindo as tribos inimigas, conseguindo, assim, as importantíssimas batatas.
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Naiara 14/08/2009

Teste na faculdade sobre o livro. Custei, mas custei pra terminar. Li por pura obrigação.
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Luiza Machado 31/07/2009

Revelações sobre o enredo - Spoilers.
Rubião recebe uma herança do abastado Quincas Borba e usa o seu dinheiro de maneira burra, fútil e completamente esbanjadora. Apaixona-se pela mulher de seu amigo. Esta por sua vez não lhe dá bola. O vê apenas como o amigo rico e generoso que já emprestara dinheiro a seu marido e por isso não pode simplesmente se afastar dele. Rubião morre enlouquecido e o dinheiro não adiantou-lhe de nada na vida pois não conseguiu o que queria, o amor de sua amada Sofia.
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Patty 21/06/2009

Certamente, Machado encanta pelo amor e uso acertado da linguagem. A psicologia empregada em seus romances é o elemento que dá vida a seus personagens e, parece-me, que cada romance seu tem uma continuação de alguma outra obra, ou seja, os temas são muito recorrentes: amor, traição, ambição. Quincas Borba, para mim, representa o primor da escrita machadiana. A doença do corpo se confunde com a doença da alma, e a representação do humano está intimamente ligada os meio social. Com o ganho da herança, Rubião poderia ter tido muito mais representatividade em Barbacena que no Rio de Janeiro, mas o desejo pela pompa e circunstância o tornou cego. Maravilhoso...
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cleitonlima 11/06/2009

Uma das maiores decepções com Machado
História fraca e monótona. Muito ruim.
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clrb 08/06/2009

Insoso
Nem Machado de Assis escapou de compor uma obra sem graça. É um livro para se ler em uma tarde tediosa, por pura distração.
Cordeiro 03/07/2013minha estante
Torna-se aí a evidência de que ele escrevia para poucas pessoas.


clrb 03/07/2013minha estante
Machado escrevia para quem quisesse ler, Anônimo. Se fosse árido, afastaria certos perfis, mas não é. Uma passagem filosófica breve mais complexa não justifica reivindicá-lo a uns poucos "privilegiados".




Rômulo Carvalho 12/05/2009

Excelente
o gênio mais uma vez arrasa em suas obras , mostrando a demência e a ganância como defeito do ser humano - um grande REALISMO.
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Sudan 10/05/2009

Quincas Borba
Narrado na terceira pessoa, é a história do ingênuo professor Rubião, mineiro de Barbacena, que recebe como herança todos os bens do filosofo Quincas Borba, mais a incumbência de tomar conta de seu cão - também denominado Quincas Borba -, e divulgar a filosofia conhecida como Humanitismo.
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Goldenlion85 30/03/2009

O livro é tipo mediúnico, complexo,
mas não gostei do romantico ser tido como bobo, manipulado pelo outros,
o livro mostra que somente o cachorro é fiel, o resto não é confiável...
o mais interessante é que Rubião, não aprende, o que Quincas Borba lhe ensina, tornando-se causa - efeito da teoria ensinada.
É um livro bom, mas não gostei muito pois mostra o pior das pessoas
falsidade,egoismo,luxuria, e coisas muitos baixas.
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Carla 19/03/2009

O melhor de Machado de Assis está aqui. Um autor egocentrico com personagem que imita sua mania.
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Cláudia 05/07/2009minha estante
Egocêntrico ... que absurdo, ele é o maior gênio de todo o universo.




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