Os Sofrimentos do Jovem Werther

Os Sofrimentos do Jovem Werther Goethe




Resenhas - Os Sofrimentos do Jovem Werther


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day 05/01/2023

meudeus ??
acho q tá no meu top 3, pensei q eu nn ia me identificar mas pqp ele eh eu ??? enfim esperava um romancezinho entre o werther e o wilhelm em momento algum eu shippei o wether com a lotte ??
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Fernanda631 05/01/2023

Os sofrimentos do jovem Werther
Os sofrimentos do jovem Werther foi escrito por Johann Wolfgang von Goethe e foi publicado em 29 de setembro de 1774.
É impossível compreender a magnitude deste clássico romance alemão sem conhecermos o contexto histórico e o movimento literário do qual ele fez parte. Do contrário, muitos o considerarão (e consideram, infelizmente) como um simples romance melodramático de um amor não correspondido e com final exageradamente trágico. Muito mais que isso, obviamente, Os Sofrimentos do Jovem Werther foi um divisor de águas na cultura e na ideologia do povo europeu em meados do século XVIII.
Em 1774, um jovem alemão de apenas vinte e cinco anos destacou-se ao publicar a obra que seria conhecida como a precursora do romantismo europeu. Seu nome era Johann Wolfgang von Goethe e sua belíssima criação intitulada Os Sofrimentos do Jovem Werther.
Trata-se de um romance epistolar, uma coletânea de cartas que o protagonista por nome Werther envia para seu amigo e confidente Guilherme. Essas cartas irão retratar toda a frustração amorosa de Werther para com sua amada Carlota, culminando em um fim trágico.
Sua narrativa é unilateral, um monólogo, visto que o leitor não tem acesso às respostas de Guilherme, embora esteja implícito que o mesmo se correspondia com Werther com frequência. Apenas no final que há uma interrupção do narrador para situar-nos do trágico destino de nosso protagonista.
Werther, inicialmente, viaja para uma pequena cidade a fim de cuidar dos negócios da família. Encantado com a natureza do lugar, suas primeiras cartas resumem-se ao vislumbre de sua nova moradia, as pessoas e ao clima amistoso e jovial da cidade. Tudo perde seu brilho, enfim, quando Werther conhece Carlota, uma jovem donzela já prometida em casamento para Alberto.
O que era admiração virou paixão, o que era paixão tornou-se obsessão. Nosso protagonista não consegue pensar em mais nada, em mais ninguém. Tudo se resume a Carlota. Em suas cartas, outrora repleta de esperanças, alegrias e descobertas, Werther destila para seu amigo Guilherme toda sua angústia, tristeza e desilusão por não poder possuí-la.
O que antes era primavera e verão, tornou-se outono e inverno. Não suportando ver sua amada nos braços de outro, Werther decide mudar-se temporariamente de cidade, mas, ao retornar, Carlota e Alberto já estão casados, fato que agrava mais ainda sua já fragilizada alma perdida.
Interessante observarmos que Alberto em momento algum assume o papel de vilão ou antagonista da história. O próprio Werther nutre por ele uma profunda e sincera admiração. O que notamos é um homem lutando contra os anseios de seu próprio coração enganoso. Um homem mergulhado em sentimentos e sensações contrárias à razão por cobiçar uma mulher casada e inacessível. Completamente egocêntrico, individualista e egoísta, Werther decide pôr fim ao seu sofrimento da pior – embora para ele, única – forma possível: tirando sua própria vida.
Quando de sua publicação, o romance tornou-se viral entre os jovens da época. Não era difícil encontrar pelas ruas homens vestidos tal qual Werther, mas, o que aparentemente era considerado apenas uma inocente admiração tornou-se caso de polícia quando foi constatado um crescente e considerável aumento das taxas de suicídios por toda Europa.
Esses casos foram atribuídos à possível influência negativa do romance de Goethe nos jovens amantes do século XVIII (visto que os corpos eram encontrados com um exemplar do livro em seus bolsos), o que contribuiu para que sua obra prima fosse proibida em diversos países. Essa onda de suicídios recebeu o nome de Efeito-Werther.
O impacto dessa obra foi tão grande na época do seu lançamento que gerou uma onda de mortes por toda a Europa, o que fez o livro ser proibido com o motivo de ser acusado de estimular jovens que não só copiavam o estilo de Werther como apareciam mortos com a cópia do livro ao lado. Ainda assim, ela foi de suma importância para o Romantismo, sendo um exemplo sólido com características bem marcantes dessa escola.
O livro obedece a uma estrutura peculiar, sendo construído na maior parte do tempo através das cartas que Werther enviou a Guilherme, e, embora as respostas não tenham sido transcritas, o leitor pode compreender que foram respondidas. Nas páginas finais abre-se espaço para uma segunda voz que narra o restante do livro.
A narrativa em primeira pessoa nos dá uma perspectiva limitada, claro, uma vez que vemos o que Werther vê, sem ter acesso aos pensamentos dos outros personagens, mas isso não necessariamente nos leva a concordar com ele em tudo. É como se, assim como Guilherme, fôssemos seus confidentes, e em alguns momentos queremos dar uma palavra de conforto e levar luz à vida de Werther.
Até certo ponto, eu pude compreender o martírio que era gostar de Carlota e não ser correspondido. Não é como em muitos outros romances, onde a mocinha ou mocinho até gosta, mas não pode aceitar o compromisso. Aqui, ela deixa claro que os dois são apenas bons amigos, e Alberto é seu grande amor. Porém, Werther começa a invadir o espaço dos dois e forçar situações, contatos, beijos, o que me incomodou muito. Deixou de ser uma paixão platônica para se tornar uma obsessão.
Soma-se ao seu sofrimento amoroso alguns outros problemas, como não gostar do seu trabalho, não satisfazer as expectativas da mãe, absorver as dores de pessoas ao seu redor, até sua mente estar tão perturbada – principalmente por Carlota – que ele não vê outra opção senão tirar a própria vida.
E não tem como falar desse livro sem mencionar esse fato, que é o principal, mas também não é exatamente o final. Depois disso, um narrador externo entra em cena e isso altera toda a dinâmica do livro porque ele aparece de repente, como alguém íntimo de Werther, mas estranho ao leitor. E também porque tenho que comentar como considerei, sim, uma certa romantização do suicídio, na medida em que faz parecer a solução mais fácil e prática para quem sofre.
Com uma narrativa transcrita em forma de cartas periódicas a um amigo de longa data, conhecemos então o jovem Werther. Depois de se mudar para a pequena vila no interior da Alemanha, o rapaz passa a escrever periodicamente para Wilhelm, e nessas cartas o protagonista narra a respeito do belo cenário do qual se encontra e das pessoas que ali vivem, inclusive de uma mulher que chamou sua atenção, por quem Werther passa a sentir uma paixão avassaladora.
A mulher, no entanto, está prestes a se casar. Seu compromisso torna nulo quaisquer relacionamento entre os dois, para o puro desespero do escritor. Nisso, conforme a leitura avança nós vamos mergulhando na mente de Werther, seus sentimentos explodem através das palavras das quais escreve, temos ecos de toda sua psique e alma. Toda a calmaria e brutalidade que o amor pode proporcionar.
Pouco conhecia a respeito do trabalho de Johann Wolfgang von Goethe antes de me deparar com essa edição. Seu trabalho é muito valorizado pela literatura até hoje e isso acontece, pois Os sofrimentos do jovem Wether é muito mais do que uma narrativa de amor não alcançado, esta obra foi responsável por popularizar o movimento literário alemão chamado “Sturm und Drang” (Tempestade e Ímpeto).
Esse movimento tinha a intenção de abordar o homem como um sujeito cujos sentimentos se sobrepõem à razão. O reflexo desse movimento está no personagem principal da nossa obra, Werther. O livro é dividido em dois tomos, duas partes que se diferenciam muito de si.
Enquanto na primeira parte temos descrições belas a respeito da natureza, das relações humanas e de tudo aquilo que contempla a vida; no segundo todo o cenário parece mudar de forma grotesca conforme toda a dor do amor não correspondido é explorada. Esse fator me pegou de muita surpresa, pois a maestria do autor em proporcionar dois tons tão diferentes em sua curta história (com média de 200 páginas) é realmente de se admirar.
Além disso, Werther é um personagem que se questiona sobre muitas coisas, seus monólogos escritos em seus relatos nos fazem refletir a respeito de nossa própria natureza, então podemos dizer que um livro escrito no século XVIII tem muito a dizer na nossa contemporaneidade - o que o torna um clássico.
Outra curiosidade que cerca tal obra é o forte indício de tratar-se de um romance autobiográfico. Tal como Werther, o jovem Goethe também apaixonou-se por uma mulher de nome Charlotte que estava prometida em casamento a um grande amigo seu. Ciente que não poderia concretizar seu sonho, ele decide mudar de cidade. Como se não bastasse, Goethe também possuía outro amigo, Karl Wilhelm Jerusalem que, também apaixonado por uma mulher casada, decidiu pôr fim a própria vida com um tiro fatal na cabeça.
Mesmo discordando do destino de Werther, em alguns momentos nos identificamos com ele. Para quem já viveu um grande amor, é fácil sentir empatia pelo nosso trágico personagem.
“Os Sofrimentos do Jovem Werther” é leitura obrigatória para aprendermos um pouco mais sobre esse importante movimento literário, o Romantismo. Finalmente, podemos resumir essa importante obra em uma célebre frase atribuída ao grande físico e filósofo francês Blaise Pascal: “O coração tem razões que a própria razão desconhece”.
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Paulo 05/01/2023

Paulo versus Goethe
É oficial, eu e Goethe não nos damos bem.
Esse foi o terceiro livro dele que li em 2022 e confesso que nenhum deles me cativou fortemente.
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Gabriele 04/01/2023

Os sofrimentos do jovem Werther
Alerta gatilhos: depressão e suicídio.

O livro é composto por cartas que ele envia a um amigo, não sabemos muito sobre o amigo, é nítido que o Werther tem a necessidade de falar e ser ouvido, mas não de escutar sobre o outro. É um jovem adulto, aproximadamente 23 anos, extremamente sensível, não é da alta sociedade mas vive bem e no meio da aristocracia. Se apaixona perdidamente por Lotte, mulher que antes dele a conhecer já tinha sido avisado que ela estava noiva.
Um clássico do romantismo, a natureza é sempre exaltada pelo jovem e muda conforme o seu humor, há a idealização do amor romântico e romantização do sofrimento.
O livro é excelente, leitura rápida, carrega temas pesados nas suas entrelinhas como depressão e pensamentos suicidas, vale muitíssimo a pena ser lido.
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Leninha38 03/01/2023

Ser romântico não é suficiente
Esperava que melancolia bem escrita e romantismo seriam suficientes pra me fazer eu me apaixonar por esse livro mas simplesmente não aconteceu, não me prendeu, é bom, mas não me impressionou em nenhum ponto da narrativa. Foi mais válido pra estudo do que pra uma leitura realmente prazerosa.
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SihNeurótico 03/01/2023

A Obra do Su*c*dío
"E, no entanto, não sou capa de dizer o quanto ela é perfeita e por que é perfeita; basta dizer que cativou todos os meus sentidos."

Como podemos começar? Esse livro é simplesmente a coisa mais preciosa já criada. A psicologia do protagonista nos traz uma visão um tanto turva dos acontecimentos, visto que a história é contata por meio de cartas que Werther envia ao melhor amigo, Wilhelm.

Trato essa obra como um amigo próximo, uma conversa entre duas pessoas sem rumo, na qual termina tragicamente. Sentimos tanto pelo Werther que, ao final, ficamos perplexos de como o amor nos afeta e como nossos sentidos nos enganam.

Mesmo sendo um livro um tanto quanto antigo, me apaixono cada leitura que faço.

"Volto-me para dentro de mim mesmo e encontro um mundo! Mais de pressentimentos e desejos que de raciocínio e forças vitais."


Os Sofrimentos do Jovem Werther é um
romance, de 1774, escrito pelo alemão
Johann Wolfgang von Goethe, popularmente
conhecido como Goethe. Romance em que
o jovem Werther conta ao amigo Wilhelm,
por meio de cartas, a história de seu amor
impossível pela bela Charlotte, prometida em
casamento para outro. Werther é um
protagonista muito sensível e artístico, o que
acarreta ao seu temperamento diferenciado
ao comparar-se das literaturas da época.

Werther não consegue esquecer Charlotte, então, com isso, acaba se su*cída*do com um tiro de pistola na cabeça. (Não é spoiler pois é a trama!)

Quando lançado na Europa, o livro inspirou
uma leva de jovens leitores, levando uma
onda de suic*d*os na época. Dizem que a
história surgiu a partir de uma paixão não
correspondida de Goethe, que afirmou ter
matado Werther para poder sobreviver, o que me faz pensar na questão do livro ser um melhor amigo para mim.

A obscessão de Werther pela Charlotte é angustiante, traz uma série de questionamentos que muitas vezes não possuem respostas, pois temos consciência de toda sua dor e sofrimento, mas somente ele pode decidir o que fazer para resolver isso, enquanto somos passivos ao observá-lo tirando sua própria vida....

Com isso, para não alongar mais sobre toda a história, digo que é um clássico que vale a pena seu tempo e cada um o trata da maneira que quer. A minha, é amar incondicionalmente essa obra, até o fim de minha vida.
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Julia Gusmao 31/12/2022

Apesar de ser (quase) todo em formato de cartas, a leitura é bem boa, gostosinha, fluida. O único problema mesmo é que o personagem é um saco, bem macho hétero egocêntrico que não entende que já deu a hora de largar a guria, mas era o rolê da época e a escola do autor, inclusive, motivos pelos quais esse livro é um clássico que revolucionou a moda e a relação obra x fãs. Enfim, vale a leitura.

Caso a pessoa não tenha tido aula de literatura sobre esse livro, trigger warning pra suicídio. Inclusive, o livro na época desencadeou uma onda de suicídios similares ao do personagem.
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Stefania 31/12/2022

Iniciei a leitura com dificuldade, não conseguia me apegar aos personagens.

Com o virar das páginas, o livro foi me cativando e crescendo.

Certamente fazer uma releitura.
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Rafa.Barros 31/12/2022

Werther
Clássico da literatura alemã reconhecido mundialmente e grande influência para o romantismo, o livro conta a história da paixão avassaladora e proibida do jovem Werther por Lotte, moça da alta sociedade, porém noiva de Albert.

Através de cartas ao seu amigo Wilhelm, Werther conta a sua história, desde o momento em que conhece Lotte, período em que demonstra grande entusiasmo pela vida e pela natureza, até o período crítico em que seu amor impossível o arrasta para uma vida solitária e vazia, já que nunca poderá ter o amor que deseja.

Confesso que a leitura foi muito arrastada, repetitiva e tediosa, e em muitos momentos não tive paciência para o grande e intenso drama de Werther. Cheguei a pensar em abandonar o livro algumas vezes, porém decidi terminar mais por curiosidade sobre o fim da história do que realmente por interesse ou gosto pela leitura.

Fico feliz, no entanto, por ter conseguido ler mais um clássico da literatura mundial.
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Isa 30/12/2022

Obra que iniciou o Romantismo e marcou a história, diferente dos livros publicados até então esse livro tem todas as características que marcam a estética romântica, extrema idealização feminina, dramaticidade?
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Alle_Marques 30/12/2022

“Quando faltamos a nós mesmos, tudo nos falta.”
...
[...] “É lamentável que vós, os homens”, exclamei, “não podeis falar de nada sem dizer primeiro: Isto é louco, aquilo é prudente, isto é bom, aquilo é mau! E o que significa tudo isso? Por acaso buscastes alguma vez, antes disso, as íntimas circunstâncias de um ato? Sabeis precisar com certeza as razões por que ele ocorreu, por que ele teve de ocorrer? Se tivésseis feito isso não seríeis tão prontos em vossos juízos.” [...]
...
Cometi o erro de tentar ler um livro difícil como esse sozinha, não foi fácil, portanto, não tão bom, claro e prazeroso quanto poderia, é uma leitura bem difícil, realmente, tanto de ler quanto de compreender, além de vim acompanhado por uma dose de complexidade maior por se tratar de uma obra antiga – bem antiga – e estrangeira, por isso pretendo reler ele futuramente, mas dessa vez com ajuda, ou no mínimo, com mais tempo para me dedicar a leitura como ela merece, de qualquer forma não seria justo me estender aqui, não absorvi a obra como ela merecia e, sendo assim, não tenho muito o que falar sobre ela.

O que posso dizer é: é tudo intenso demais, Werther é intenso demais, sensível demais, sentimental demais, exagerado demais, ele sente tudo ao extremo, desde as alegrias e risadas até a tristeza e sofrimento, seja isso bom ou ruim, seja isso natural ou forcado, seja isso evitável ou não, ele é jovem, portanto, é em parte imprudente e em parte precipitado, é apaixonado e fervoroso, afobado e decidido, calmo e energético, ele sente muitas coisas e muitas vezes simultaneamente, é essa grande gama de sentimentos habitando dentro dele, sem controle, sem auxílio e sem ajuda que o encaminha à perdição.
...
“O homem é tão limitado que não faz nenhuma ideia do começo e do fim de sua própria existência.”
...
27° de 2022
Desafio Skoob 2022
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Lari 29/12/2022

não sei
li só por causa da escola, como sempre minha escola fazendo eu ler coisas malucas e que quase nem entendo o que tá escrito. O livro é basicamente o Werther sofrendo por amor, um clássico da literatura
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Isabelle 29/12/2022

Típico drama de período, com dramas e romances e ócio. Gostei muito da escrita de Goethe, gênio da literatura.
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literatriz 28/12/2022

Sentimental eu sou, eu sou demais
Tudo neste livro é digno de um clássico.

Esse livro é poético, bucólico, é complexo, a forma como tudo é descrito, a natureza, os sentimentos, pensamentos, me deixou tão imersa na leitura, por dias li esse livro e me encontrei entre as páginas. Werther, sua paixão e seu desespero tão fervorosos, tão a flor da pele, poético e urgente, um personagem marcante e incompreendido, tão facilmente arrebatado, seja pelo amor ou pelo tédio, experimenta os altos e baixos, mas para mim a forma como ele descreve tudo é o melhor, ele fala repetidamente dos olhos negros de Lotte, a sua devoção, a forma como se deleita de coisas tão pequenas, de gestos ambíguos, suas opiniões, sua maneira de defender o que acredita mesmo quando tão sentimental, isso é o primor dessa história.

''Este meu coração, que é meu único orgulho e a única fonte de tudo: de toda a minha força, de toda a fortuna e de toda desdita. Afinal, o que eu sei, qualquer um é capaz de saber — mas só eu sou portador deste meu coração''

Um livro firme nos sentimentos, estreia como nada antes, obra inigualável.
SihNeurótico 03/01/2023minha estante
Esse livro é minha paixão dos clássicos, Deus! Me fez apaixonar tanto que comprei outros livros do Goethe. Trato ele como meu melhor amigo, quando as coisas estão difíceis gosto de lembrar dele, mesmo que trate suicídio e um romancismo estrondoso, é minha paixão


literatriz 03/01/2023minha estante
Eu me apaixonei por esse livro e muitas vezes me vi no Werther, levo até pro pessoal quando falam mal dele. É espetacular, estou querendo ler mais do Goethe




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