Resenhas - O Homem Que Calculava

Thaið 27/01/2024

Livro pra doido ler
Esse livro é pra gente de exatas que gosta de ter umas leituras meio "pra q q eu comecei a ler isso?", oq me define 100%. nunca pegaria esse livro pra ler por livre e espontânea vontade, mas meu chefe me recomendou e eu dei uma chance pro livro. é legal.

Marlon.Vitor 24/01/2024

Perfeito
Um livro sensacional para amantes de matemática. As aventuras de Beremiz Samir são, sem dúvida, magníficas.

Clei6 20/01/2024

O homem que calculava
Pra mim o ponto alto desse livro é a facilidade com que os problemas são resolvidos. Enigmas que parecem confusos mas que possuem resoluções simples. Uma ótima leitura!

ValAria 19/01/2024

Esse livro é surreal de bom. O "Problema dos 35 camelos" me deixa encucada sempre que vejo em algum livro de contos.

Eliane406 01/01/2024

Matemática primordial
A história mostra de forma clara como os estudos das ciências faz parte do progresso de um povo, sobretudo, agora falando da matemática que mostra como no Universo tudo é número e medida. Tudo que nos faz melhores é útil, e ter conhecimento de raciocínio lógico nos leva à avanços na humanidade.
O livro narra por capítulos as andanças de Beremiz, o homem sábio dos cálculos que sempre encontrava soluções nos lugares por onde passava, mostrando a cultura árabe e seu amor pelos estudos das Ciências, especialmente a Matemática e a Astronomia, sendo assim, o povo que mais colaborou para o progresso moral e material da Humanidade, com sua primeira obra orientada dentro do pensamento democrático: o Alcorão, construíram uma Universidade em 1234, no período da Renascença, além disso, colaboraram para o progresso da Aritmética, da Álgebra e inventaram a Trigronometria Plana e Esférica.
"...verdadeira cidade dos estudos onde se prova de tudo às necessidades dos estudantes..."

Leonardo 25/12/2023

Divertido, porém, monótono e por vezes cansativo.
É um livro bem escrito, tem diversas fontes de pesquisa, vários desenhos e gráficos para ilustrar a resolução dos problemas.

É fácil de ser lido pois é objetivo, porém, achei alguns enigmas cansativos.
O livro é monótono, não tem "altos e baixos", ou uma tensão que nos prenda na história, é realmente um livro de exatas, previsível e linear.

Fará o leitor trabalhar a mente, especialmente aqueles que, como eu, tentam resolver os enigmas antes de ler a solução.
Apesar de eu ser um apreciador dos livros de exatas, achei que faltou uma emoção na história, algo que me fizesse criar uma expectativa boa, o livro é muito padronizado, como dito anteriormente, muito linear. A premissa é sempre a mesma, eles encontram um problema que, aparentemente não havia solução e o calculista resolve com facilidade.

Esta repetição me entediou muito, aproximadamente pela metade do livro, daí em diante, li "empurrado" até a conclusão, tanto que precisei intercalar com outros livros.
Em resumo, é um bom livro, faz trabalhar a mente, é divertido ver as resoluções, por vezes "loucas" do calculista, mas indicaria mais para quem tem um apreço maior pela área das exatas, creio de devido a monotonia e repetição constante dos capítulos, canse alguns leitores.

Em minha opinião, o futuro leitor deste livro deve ter em mente que aqui, não encontrará uma história com muitas emoções e reviravoltas, é um livro linear e padronizado, divertido, mas monótono.

Lido entre Novembro e Dezembro de 2023.

Daire 18/12/2023

Que Deus abençoe os professores
O Homem que Calculava sem dúvida é um dos livros mais maravilhosos que já li. Fico mais feliz pela leitura por ele ter sido escrito por um professor de matemática brasileiro, apesar de usar o pseudônimo Malba Tahan, que remete a uma origem árabe.
Este livro é uma ode ao conhecimento e ao respeito por todos os povos, culturas e religiões.
Um livro completo, pois possui uma narrativa interessante e inteligente, cheio de mistérios (sobretudo matemáticos), conflitos e romance.
O livro conta a história de Beremiz, um prodigioso calculista árabe, ao ser encontrado por Hank-Tade-Maiá (o narrador da história) seguem para Bagdá. E lá, devido à prodigiosa capacidade de calcular, logo se envolvem em diversas situações que envolvem desde comerciantes até nobres e sábios.
Os problemas matemáticos que aparecem na narrativa são contados de uma forma tal que é possível até para pessoas que não se dão bem com a matemática (como eu) entê-los e admirá-los.
Além disso, o autor utiliza-se de figuras históricas e da religião muçulmana de uma maneira formidável que pode ser considerada uma verdadeira aula sobre a cultura do oriente médio.
O livro tem uma narrativa muito linda e, pra mim, mais que lições de matemática, o livro traz lições de respeito, compreensão e amor a Deus e ao próximo.
Que Deus abençoe os professores que, a exemplo de Júlio César de Mello e Souza (nome verdadeiro do autor) ainda possuem o prazer de levar o ensino e a sabedoria para todos aqueles que estão dispostos a serem ensinados.

Gisa 15/12/2023

O Homem que Calculava
Eu demorei horrores pra terminar esse livro, mas ele é bom, bem explicativo e pra quem adora matemática.

PLAGARIUM 13/12/2023

O melhor livro da minha vida
Sou apaixonado por matemática e história. Tudo nesse livro me deixou encantado, ele é simplesmente um tesouro da matemática

Diego 27/11/2023

Um bom começo para quem deseja entender a matemática.
Aquele que não entende a matemática não entende o universo, e, portanto, não entende a si Memo.
O livro nos trás, além de uma imersão cultural na religião e cultura mulçumana, o olhar verdadeiro da matemática, como ela está presente em cada elemento do nosso cotidiano e como a maioria de nós a ignoramos.

Isis243 26/11/2023

E ele calculava mesmo ? tudo !
O autor narra a história de Beremiz Samir, um viajante com o dom dos cálculos matemáticos, que maneje os números com a facilidade de um ilusionista.

Confesso que por várias vezes parei a leitura, coloquei no papel o raciocínio fantástico de Beremiz.

A instigante narrativa do livro mostra a passagem do personagem pelo mundo árabe; cidades são descritas, personagens específicos são encontrados e a fantasia permeia todas as descrições.

A intenção do autor é mostrar, em situações práticas e interessantes, como o uso da ciência matemática e do pensamento lógico pode ser útil e ajudar na solução de diversos problemas.

Malba Tahan demonstra a beleza da matemática, a poesia dos números, dando a essa ciência proporções criativas e finalidades elevadas, demonstrando suas implicações filosóficas e relacionando-a com outras ciências.

E no final nosso personagem vence o desafio da trama e ? bem ? vc precisará ler para saber !

Boa leitura!
Bom divertimento ;))

reads<3 18/11/2023

Mesma animação de ver o céu azul
Serio q monótono, nada acontecia e todo capítulo era a mesma coisa; eles encontram algm q tem um problema matemático, o bezemir resolve e todo mundo fica tipo UOOOOOOU
?ah mas eh um clássico? ah mas clássico ruim existe

Tchê 08/11/2023

Melhor do que esperava
Um dos livros da infância. Ouvia muito falar na divisão dos 35 camelos. Mas me impressionei demais na leitura total do livro. Uma matemática na verdade avançada usando hipóteses estatísticas. As cinco escravas sendo 3 de olhos azuis e duas de olhos escuros. Os cinco discos. A metade do X da vida entre tantas outras histórias me fizeram admirar o livro ainda mais do que já admirava. Um dos capítulos conta em sua íntegra a história do jogo de xadrez. Nem em livros de xadrez é contada com tantos detalhes.
Sei que tenho dito muito isso ultimamente, mas este é um outro livro para ser lido de tempos em tempos.

Daniel432 18/10/2023

Calculadora Humana
Essa é a primeira resenha que faço para esse livro, mas não é a primeira vez que o leio. Na verdade, essa deve ser a quarta leitura que faço desse livro fantástico.

As duas primeiras leituras foram com uma edição antiga que pertencia ao meu pai, a terceira leitura foi com uma edição mais recente (44ª edição, lançada em 1997) que comprei há alguns anos. Finalmente, essa leitura com uma edição comemorativa – 100ª edição de 2021 – que ganhei de Dia dos Pais desse ano.

Isto posto, vamos ao livro!!

O autor, Malba Tahan, tem como protagonista do livro um calculista (conhecedor da matemática) persa que, durante sua viagem para Bagdá, tem seus cálculos matemáticos interrompidos por outro viajante que se tornará seu companheiro de aventuras que, de uma forma ou de outra, sempre acabam envolvendo desafios e curiosidades matemáticas.

Ambientado no Oriente Médio do século XIII as histórias estão repletas de xeiques, califas, emires e vizires com seu poder, riqueza e problemas a serem resolvidos ou simplesmente com aguçada curiosidade matemática. Há também mercadores e viajantes com disputas em que não conseguem chegar a resultado satisfatório ou não sabem como resolver certos problemas que envolvem, claro, a matemática.

Nesse cenário das mil e uma noites, o autor apresenta ao leitor curiosidades da matemática em capítulos curtos, de fácil e agradável leitura onde a habilidade do calculista é, quase sempre, colocada à prova e ele, claro, resolve todos os problemas apresentados.

De todas as histórias apresentadas no livro as que mais me atraem referem-se às lendas da criação do jogo de xadrez com a recompensa inesperada e de difícil realização e da criação do instituto jurídico da liberdade condicional.

Não há, no livro todo, uma única história que não seja interessante. Lê-lo não é uma opção, é uma obrigação!!

O livro é tão interessante que o verdadeiro autor, o professor e engenheiro brasileiro Júlio César de Mello e Souza, criou um autor de nome árabe (Malba Tahan) e até um tradutor para o português, Breno Alencar Bianco para sua obra. Mas esse assunto é para outra resenha.

Rejane 18/10/2023

Livro maravilhoso
Ótimo pra crianças e adolescentes que já são leitores embarcar no universo da matemática, eu mesma li uma versão desse livro quando era adolescente que me deixou apaixonada pelas ciências exatas. Essa edição é maravilhosa, vale muito a pena ter na estante. Mas se vc já é adulto e não gosta de matemática, talvez lhe dê alguma ressaca literária, vale encarar a leitura de cada problema aos poucos... No seu tempo.