A  Garota que Lê no Metrô

A Garota que Lê no Metrô Christine Féret-Fleury




Resenhas - A GAROTA QUE LÊ NO METRÔ


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brubolochio 12/11/2024

Leve, melancólico e... estranho
Eu esperava algo beem diferente desse livro (audiobook, no meu caso). Achei que fossem meio que contos, histórias de uma mulher nas idas e vindas do trabalho, sei lá. E o plot na verdade é bem estranho e improvável (é sobre uma stalker de leitores que nunca lê, como vi em outra resenha). Ele tenta abordar temas profundos de forma leve, mas não acho que isso deu muito certo. Parece uma dessas ficções de cura, mas sem a parte motivacional, misturado com filme francês daqueles beeeem parados. Ele é de fato leve, mas tão leve, tãão leve, que a memória da leitura já evaporou e flutuou pra fora do meu cérebro.

Ele não é ruim, mas também não é bom. Talvez funcione pra quem quer ler algo beeeem relaxante antes de dormir. As inconsistências não me irritaram, o que é uma grande coisa. Tem passagens bonitinhas. Mas tá bem longe de ser um livro memorável pra mim.
Fer 12/11/2024minha estante
Eu comecei esse audiobook e abandonei no segundo capitulo :( achei muuuuito parado




Jefe 09/11/2024

Eu esperava mais. Bem mais pra falar a verdade. Por mais que seja um livro curto, eu achei pouca profundidade nos personagens. Quase deu vontade de desistir no começo do livro. Mas enfim, talvez o livro não tem aparecido pra mim no momento certo de ler ele. Algumas partes no meio da história são legais e até te fazem refletir.
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Nathy.Mileno 03/11/2024

Mensageira dos livros
A história deste livro me inspirou a fazer ação dos livros esquecidos.
Gostei muito de realizar essa ação.
Até o momento, uma pessoa entrou em contato. ???
Fiquei feliz ?..
Espero que mais me dê retorno??

O livro narra a história de Juliette, um mulher "comum" que lê no metrô durante o trajeto de ida e vinda de seu trabalho, até que um.dia conhece Soliman que a incumbe de ser a mensageira de livros.

Cada livro é dado pra uma pessoa certa no momento que ela precisa, e a leitura dele faz uma transformação na vida das pessoas.


É uma história bacana, capítulos curtos. O meu personagem preferido é Leonidas?????

Contudo, este livro é 3 estrelas, porque encontrei vários erros gramaticais (mistura de tempo verbais) e um erro de conteúdo.???
Faltou um cuidado na preparação da tradução, na preparação e na revisão.?
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JurúMontalvao 23/10/2024

Aviso: essa obra contém cenas de maus tratos a livros
Não consegui me conectar com Juliette por vários motivos. O maior deles foi o fato de ela não ser uma leitora e sim uma stalker de leitores.

O que renderia até uma proposta interessante se o livro fosse sobre o que leva as pessoas a amarem o ato ler, sobre como os leitores nascem, crescem e se reproduzem (se é que o fazem).

Contudo, Christine Feret-Fleury escolhe o laberinto batidaço da romantização da leitura e da alta literatura como sendo o elixir que cura todos os males (menos suicídio e depressão, ao que parece). E nesse laberinto ela mugulha de barrigada e não sai de lá nunca mais.

Leva mais de 60% do enredo pra Juliette finalmente começar a ler alguns livros e - sem brincadeira - ela faz isso num ritmo que parece até que ela tá se preparando pro Enem. Depois disso, a prota volta a ser uma mera curiosa dos leitores de livros que ela nunca vai ler.

Por falar nos livros, pobrezinhos... como são torturados nessa obra (e também nós, amantes deles):
- é livro imprensado em portão
- é livro sendo molhado
- é livro soterrado em quilos de poeira
- é livro jogado em gaveta como se fosse lixo
- é livro picotado
- é livro sendo usado como muleta
- é livro sendo punido com abandono ao relento
- é livro sendo garfado (literalmente)

Tem de um tudo, viu, menos livro sendo lido!
Depois de tantos milênios, não pensei que livro ainda precisasse vir com instruções de uso.?????
Ana Sá 23/10/2024minha estante
hahaha amei a resenha do livro que não me deu vontade de ler!! haha


JurúMontalvao 23/10/2024minha estante
rsrsrs ai Ana... assim...se um dia, por algum motivo, vc decidir vir a ler esse, espero q vc n se lembre da minha má influência e obtenha algo bom?




henriqueacastro 17/10/2024

Leve e encantador!
A Menina que Lê no Metrô é um livro encantador e leve, que nos transporta para o universo silencioso e mágico dos livros e das histórias que eles carregam. A protagonista, Juliette, vive uma rotina comum até que se deixa envolver pela curiosidade sobre os livros que as pessoas ao seu redor leem no metrô. Esse pequeno gesto a leva a uma jornada inesperada de autodescoberta e transformação.

O enredo é simples, mas cheio de nuances poéticas que falam ao coração de quem ama a literatura. A narrativa flui de maneira leve, fazendo com que a leitura seja rápida e envolvente. O livro traz uma reflexão suave sobre o poder das histórias e como elas podem mudar não apenas quem lê, mas também quem está à volta.

Uma ótima leitura para quem busca algo leve e reconfortante, com uma mensagem sutil sobre a importância dos livros em nossas vidas.
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lavi.rissi 05/10/2024

?Tanto os livros como as pessoas precisam viajar.?
Curiosamente o suficiente, seguindo a temática do livro, eu não encontrei esse livro ? ele veio até mim acidentalmente, uma troca não feita em um aplicativo de leitura que me trouxe esse livro.

Apesar de seu início com alguns soluços (e arrisco dizer que eram soluços de uma ressaca literária de meses), é uma leitura muito interessante sobre a força com que a mudança nos atinge, e a importância por vezes esquecida da curiosidade, em especial na vida adulta. Embora na infância haja sempre o estímulo à curiosidade, o crescer gera uma necessidade de substituir a descoberta de um mundo como o da pequena Zaïde e seu pai em nome da praticidade e pressa da antiga Juliette.

Para aqueles que buscam cuidar da criança que existe lá dentro, é uma ótima escolha. :)
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Min 21/09/2024

Eu não estava esperando
Eu não tava dando nada por esse livro mas enquanto lia me peguei chorando, rindo e até mesmo me apaixonando pela história dos personagens e teve até plot.
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Ju Harue 21/08/2024

Fui pega pelo título nos audiobooks resgatados no Skeelo. Foi uma ótima leitura, rápida, com uma história que me prendeu. Tem vários gatilhos mais pesados mas por ser curto, não fica tão denso - mas bem melancólico. Era o que eu precisava para o momento.
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Amante de livros 31/07/2024

A GAROTA QUE LÊ NO METRO
"A garota que lê no metrô"

As viagens de metrô para o trabalho, típicas da rotina, possibilitam que Juliette observe sempre os mesmos passageiros e os livros que cada um lê.
Todos têm suas particularidades, como a idosa que folheia um livro italiano de culinária e sorri diante de algumas receitas ou a garota que lê romances e sempre derrama minúsculas lágrimas quando chega à página 247. "Por que a
página 247?", pergunta-se Juliette. Ela observa todos com curiosidade e ternura, como se as leituras e paixões alheias pudessem colorir sua vida tão monótona e previsível.
Certo dia, a jovem decide romper com a rotina e usufruir o prazer de percorrer as ruas a pé, observando o formato das nuvens, com o olhar em busca do novo. E esse desvio mudará completamente a sua vida, graças ao iraniano Soliman e sua pequenina filha Zaïde.

Todas as citações literárias de "A garota que lê no metrô" são referidas no fim da obra. Assim, o leitor poderá aprofundar-se neste rico universo narrativo.
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Dani 30/05/2024

Juliette leva uma vida metódica, trabalha numa imobiliária, e todas as terças vai ao supermercado, às sextas ao cinena, à piscina aos sábados e aos domingos à casa dos pais. Observa as pessoas e o que elas leem no metrô. O homem que carrega um livro sobre insetos dentro de uma pasta e lê 3 ou 4 páginas. A menina que chora por volta da página 247. A idosa que folheia um livro de receitas. Lê muitas histórias de muitas vidas todos os dias. Todos os dias faz o mesmo trajeto de metrô até o trabalho. Certo dia, resolve fazer o trajeto a pé, em busca do novo, dessa mudança nasce o encontro com o iraniano Soliman e sua filha Zaïde, que muda tudo.

a escrita é muito boa, parece que tá passando um filme na cabeça. Muito boas as descrições, te leva pro universo e você consegue imaginar a paisagem/cena.

o livro traz o conceito do livro viajante.

"conhece o princípio dos livros viajantes? [...] fazer do mundo uma biblioteca [...] alguém deixa um livro num lugar público, estação, banco de praça, cinema. Qualquer um apanha o livro, lê, e por sua vez ao terminar, deixa o livro alguns dias ou semanas depois em outro lugar.

são os mensageiros que levam esses livros as pessoas.

fiquei em choque com uma parte do livro e só consegui lembrar da frase de tartarugas até lá embaixo: "no fundo ninguém entende o que se passa com o outro. está todo mundo preso dentro de si mesmo."

passa do presente pro passado muito rápido. fico um pouco perdida quando volta pro passado do nada.

é bem descritivo, às vezes eu me perdia e tinha que voltar a ouvir de novo e de novo.

as vidas vão se cruzando. adoro isso.

faz muitas referência a muitos livros.
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Débora 26/04/2024

Quando se gosta muito de leitura...
Esse é um livro( ou novela, nn sei) bem bom, sem sombra de dúvidas. Acompanhar o desenvolvimento de Juliette, de deixar de ser aquela moça fechada, que somente observava as pessoas, até se transformar numa mensageira foi realmente mt bom. Eu confesso, as descrições no livro por vezes me irritaram muito, mas depois de superar essa parte, a história torna-se acalentadora
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Mimaria 15/04/2024

O livro narra a estória de Juliette, uma jovem parisiense solitária e que vive a vida em seu universo particular. Todos os dias ir trabalhar de metrô é o ponto alto da rotina da jovem que se dedica a arte de observar o vai e vem dos mesmos passageiros, imaginando quem seriam a partir dos livros que liam durante o trajeto.

Esta obra entra na lista de livros pra acalentar o coração. Acompanhar a jornada da Juliette pelo universo dos livros é uma viagem fascinante, pela beleza e pela delicadeza como a história narrada. A autora sabiamente aborda a importância dos livros como fonte de aprendizado e inspiração. Bem como, sua capacidade de induzir o leitor a experienciar uma diversidade de circunstâncias e emoções ao imergir na estória. A meu ver, o ponto alto da trama é retratar o livro como agente transformador, inspirando pessoas a ressignificarem suas vidas.
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SocorroBaptista 27/03/2024

Gosto da ideia de encontrar livros em lugares inesperados, ou de deixa-los em lugares diferentes onde possíveis leitores possam encontrá-los. Entretanto, achei a narrativa um pouco triste, não sei dizer porque.
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Diana 25/03/2024

Premissa que todo amante de literatura quer ler, mas com enredo fraco
'A garota que lê no metrô' tem uma premissa boa, mas totalmente desperdiçada. Nesta história, acompanhamos Juliette, uma corretora de imóveis conformada com a rotina, que encontra algum refúgio nos livros, e uma sucessão de citações lindas, que não ornam com o desenvolvimento da obra.

Com a típica jornada do herói, a protagonista decide fazer um trajeto um pouco diferente para o trabalho e conhece uma criança especial, que a apresenta a um novo estilo de vida e propósito: distribuir os livros certos para as pessoas certas nas horas certas.

Maravilhoso, não? Eu mesma tenho vários livros que parecem ter me escolhido ao invés do contrário. Mrs Dalloway, de Virgínia Woolf, foi a mais recente experiência, mas a lista é gigante. Uns me auxiliaram a me compreender e também aos outros, certos livros me incentivaram a seguir em frente e todos, sem exceção, me fizeram companhia de alguma forma.

A princípio, parece uma bela homenagem à literatura. O quentinho de citações familiares, a garantia de que as pessoas realmente vão ler nossas indicações (quase nunca acontece), fazer amizades através da leitura (felizmente tive essa oportunidade), parece a fórmula mágica para uma leitura de sucesso.

Imagine aqui o professor criando as meninas super poderosas: amor, estrelas e tudo o que há de bom. Mas ele não tropeça e não derruba o elemento X, que garante sucesso ao empreendimento.
Juliette é totalmente sem sal e esquecível. Ela observa só umas três pessoas no metrô, que estão sempre com os mesmos livros e reações. Na maior parte do tempo, ela sequer está no transporte público. As personagens secundárias são igualmente rasas e há muito pouca coisa verossímil para uma obra que não investe no sobrenatural.

Alguns plots são simplesmente absurdos. (SPOILER, PULE ESTE PARÁGRAFO SE FOR PROBLEMA) Quem coloca uma desconhecida para morar na sua casa e ser babá da sua filha enquanto vai para o hospital em uma cirurgia de risco? Quem aceita mudar de casa e ser babá de uma adolescente sem nenhuma pergunta básica? Que órfã, na verdade, tem a mãe morando na mesma cidade e se correspondendo com ela na maior naturalidade? Forçado!

Enfim, prometeu muito e entregou quase nada. Aceito o índice de livros citados. Passo o resto.
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Ay â 16/03/2024

Fofinho kkk
Enfim, esse livro foi meu primeiro Ebook, e por isso tenho uma consideração com ele. Não diria que ele é ruim, so que a historia eu achei meio capenga, mas mesmo assim gostri dele, achei ele legal
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