Mulheres que amam demais

Mulheres que amam demais Robin Norwood



Resenhas - Mulheres que amam demais


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Ana 21/05/2019

Excepcional.
Leitura recomendadíssima para mulheres e para todos que se interessam por psicologia. Um livro incrível, me fez refletir muito sobre minhas atitudes, sobre o comportamento humano e sobre a socialização feminina. Que descoberta maravilhosa!
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nathlimah 03/04/2019

Desvendando a dependência emocional
Esse livro me auxiliou a entender que eu era codependente emocional e desnudou os motivos - e são tantos. É preciso ter paciência para superar os exemplos exaustivos que a autora cita e entender que é justamente isso que formará a sua consciência. Livro divisor de águas para a busca da independência emocional.
Laiane 03/04/2019minha estante
Meu orgulho


nathlimah 03/04/2019minha estante
Obrigada por me apresentar esse livro, amiga!




Karla 26/06/2018

Só quem viveu um relacionamento abusivo vai sentir dentro de você cada relato
Peguei o livro em um momento em que, observava minha mãe cair em uma profunda depressão por conta do seu casamento que estava jogado as traças e ao mesmo tempo, eu estava desacreditando das relações e culpando o universo por viver em uma época de amores líquidos em que as pessoas não respeitam nem ao mesmo quem elas juram amor.
Abri o livro e comecei a ler, sem pretensão nenhuma, para mim, seria mais uma baboseira de auto-ajuda, mas ao decorrer da leitura, eu ficava inconformada com as atitudes dos relatos de cada uma das mulheres que procuravam ajuda, afinal, vendo problemas na terceira pessoa tudo parece simples, foi quando percebi que muitos daqueles comportamentos eu já tive, já observei muitas mulheres próximas de mim ter e em todas nós tinha um comportamento abusivo e até propagava esse comportamento com outros.
Ler os relatos, pausar, refletir, compreender, foi um passo fundamental em eu ter mais inteligente emocional em ajudar os outros e me ajudar.
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Dani Arruda 19/11/2017

Rico em psicologia
Um livro rico em psicologia e informações reveladoras. Independente do problema e do sexo, eu indico este livro para qualquer pessoa que tenha interesse e necessidade de compreender melhor o outro e a si mesma. Robin Norwood nos ensina a entender padrões de comportamentos a partir de nossas famílias, ou seja, a partir do nosso histórico de aprendizagem é possível mudar toda uma estrutura de pensamentos distorcidos e caminhar para uma vida mais saudável e feliz.
Ignotus 20/04/2018minha estante
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Sheila Pires 03/10/2017

Leitura essencial para homens e mulheres
"Quando amar é sofrer, é porque estamos amando demais." Essa premissa serve para todo amor, não apenas o romântico. A mulher que ama demais é prestativa, está sempre disponível para ser um ombro amigo ou a solução dos problemas de alguém. Assim, ela não tem espaço pra olhar antigas feridas.
É possível alguém que ama demais permanecer com o parceiro de dança, mas pra isso é necessário que ambos estejam dispostos a se curar e se cuidar.
A princípio parece loucura, exclusividade de poucos com passado traumático, depois se percebe que independente do passado, mas a forma como somos criados e condicionados, pode nos levar a ser um dos que amam demais.

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lailacruzs 31/03/2016

Esclarecedor e altamente terapêutico.
Gostei do tema abordado. Quem não vive pode até não interagir com a leitura e, consequentemente, achar cansativa. Mas quem vive amor em demasia sabe bem dos conflitos reais que acometem suas vidas. As histórias contadas no livro parecem ilusórias, mas são verdadeiras. É tão patético o que algumas mulheres viviam que parece mentira contada, mas acontece todo dia com muitas.

É realmente esclarecedor e terapêutico também pra quem não vive; há um vasto universo entre amar um homem e amar-se também.
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Jocélia 17/12/2015

A maioria de nós amou demais ao menos uma vez ...
Quando amar significa sofrer se está amando demais. Ama-se demais quando o parceiro é inadequado, desatencioso ou inacessível e a mulher ama mesmo assim obsessivamente. A mulher revela a necessidade de ser estóico o sofrimento que exprime no papel de “salvadora”.
Tornando-se obcecada por um relacionamento, obcecada por um tipo de homem, talvez, difícil e distante.
O propósito do livro é fazer com que a mulher reconheça o fato, compreenda as origens desses sentimentos e descubra os instrumentos para modificar sua vida.
A mulher percebe que esta amando demais quando passa a ter um estrago físico e emocional sério a ponto de ser forçada a analisar o relacionamento. Geralmente essas mulheres (é o que revela a autora) que amam demais vêm de famílias desajustadas. A tensão emocional desse tipo de infância deixa marcas profundas na psique do indivíduo.
Ainda de acordo com a autora, a mulher que ama demais não tem atração por homens gentis, estáveis, seguros e que estão interessados nela. Acha que esses homens “agradáveis” são enfadonhos. Acha que o homem instável é excitante é desafiante, o imprevisível é romântico, o imaturo é charmoso e o intelectual é misterioso.Para as mulheres que amam demais fará sentido o homem que atraem serem, na maioria, os que parecem carentes. Um homem que apele que não será necessariamente um pobretão ou doente. Talvez seja uma pessoa incapaz de relacionar-se com outras, seja frio e não afetuoso, ou inflexível, ou egoísta, mal-humorado, ou incapaz de assumir um compromisso, ou ser fiel. Ou talvez nos diga que nunca foi capaz de amar alguém. Ou mesmo alguns homem que são incapazes de ficar com apenas uma mulher, embora gostem da segurança de um relacionamento.A mulher que ama demais geralmente é correspondida sexualmente, de tal forma, que chega a pensar ser ninfomaníaca. O homem que seria o oposto do ideal a faz sentir a atenção que deseja num simples bate-papo e ao se envolver a sua vida passa a girar em torno do tempo roubado que passam juntos. E passa a estar determinada a salvá-lo através da força de seu amor. O fato de fazê-lo feliz a deixa feliz. E passa a usar como grande impulso a sexualidade para estabelecer um relacionamento com o parceiro. (este é um dos comportamentos descritos pela autora) Comporta-se sedutoramente para conseguir o que quer se sente bem quando isso funciona, e mal quando não funciona. E a primeira coisa que acontece quando o relacionamento começa a não dar mais certo é o sentimento de culpa. A mulher que ama demais quer assegurar-se de que seu homem seja dependente de dela. Muitas vezes acreditamos que somos atraídas por qualidades que parecem ser o oposto das que nossos familiares possuíam. Todos os indícios de quem ele é já estão presentes nas primeiras conversas, mas a necessidade dela de aceitar o desafio que ele representa é tamanha que, ao invés de vê-lo como um homem instável, imprevisível, perigoso, bravo ou agressivo, o vê como uma vítima desamparada, precisando de compreensão.

Apesar de toda a dor e insatisfação, amar demais é uma experiência tão comum para muitas mulheres, que quase acreditamos que é assim que os relacionamentos íntimos devem ser.

A maioria de nós amou demais ao menos uma vez, e, para muitas, está sendo um tema repetido na vida.
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buaaah 27/03/2015

Este livro mudou não só a minha vida, mas toda a minha percepção para com os relacionamentos dos outros. Permita que ele faça o mesmo por você.
CamilaOsterne 15/06/2021minha estante
Amém!




Nathalia 03/05/2013

Engraçado como as vezes nos descobrimos dependentes de pessoas dependentes de nós. É um ciclo vicioso .... precisamos de alguém que precise de nós? Isso definitivamente não é amor ...
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Nessa 17/09/2011

Como encontrar a verdadeira forma de amar???
“Quando estarmos apaixonados significa sofrimento; quando a maior parte das nossas conversas com amigas íntimas é sobre ele, os seus problemas, o que ele pensa, os seus sentimentos… quando quase todas as nossas frases começam por «ele…», estamos a amar de mais.
Quando lhe desculpamos o mau humor, o mau gênio, a indiferença ou os atribuímos a uma infância infeliz e tentamos tornar-nos sua terapeuta, estamos a amar demasiado.
Quando lemos um livro de auto-ajuda e sublinhamos todas as passagens que achamos que o ajudariam, estamos a amar demasiado.
Quando não gostamos das suas características básicas, dos seus valores e comportamentos, mas os suportamos pensando que se formos apenas atraentes e suficientemente apaixonadas ele se modificará por nós, estamos a amar de mais.
Quando a nossa relação põe em risco o nosso bem-estar emocional e até, talvez, a nossa saúde física e a nossa segurança, estamos sem dúvida a amar de mais.
Apesar de toda a dor e insatisfação, amar demasiado é uma experiência tão comum para tantas mulheres que acabamos por chegar a acreditar que essa é a forma como devem ser as relações íntimas. Muitas de nós amamos demais, mesmo que tenha sido apenas uma vez, e para muitas de nós a situação foi recorrente. Algumas de nós tornámo-nos tão obcecadas pelo nosso parceiro e pela relação que mal somos capazes de funcionar."
(Prefácio do livro Mulheres que Amam Demais)

Acho que não preciso escrever mais nada! hehe
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Elisângela 15/09/2010

Muito bom
O livro tem várias histórias de pessoas que passaram por diversos problemas e que amaram demais. Ótimo livro para pessoas muito apegadas aos maridos e namorados que brigam por qualquer olhada diferente. Isso é uma doença e precisa ser curada... além do mais, dá dicas para nós mudarmos... e não para mudarmos quem está ao nosso lado....
Resumindo: ame a si mesmo e você será mais feliz.
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Rose Salles 26/01/2010

Um pouco cansativo. São histórias tão surreais, mas verdadeiras que a gente se esquece que pode passar por isso. Não me reconheci em nenhuma.
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SraNinho 24/06/2009

Hum... acho que sou uma delas.
É difícil não ser uma mulher que ama demais. E mais difícil ainda é se livrar desse vício. Será que ser viciada em "amar demais" é errado? Leiam e depois discutam comigo.
Sheila Pires 05/10/2017minha estante
Ser viciada em amar demais é custoso. Se você ama intensamente e se sente amada, não tem nada de errado. O problema está em quando amar vira sinônimo de agradar incondicionalmente, pedir desculpa até quando não está errada, pra ver se as coisas ficam bem.




Claire Scorzi 01/02/2009

Não gosto do gênero, mas ganhei de presente e fui ler. Não é ruim. O mais interesante do livro é a explicação do porquê de tantas mulheres se envolverem em relacionamentos doentios, errados, e continuarem neles - em geral elas vieram de famílias desfuncionais, estão cheias de lembranças das experiências ruins. Embarcar numa relação danosa, para elas, não é novidade: é algo que elas conhecem e por isso pode ser "confortável"; não há surpresas nem o temor do novo (que seria: uma relação sadia com um homem).
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