Laranja Mecânica

Laranja Mecânica Anthony Burgess




Resenhas - Laranja Mecânica


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Aline 14/06/2023

Poder de decisão - criminosos devem ou não tê-lo?
O vocabulário nadsat torna cansativo no início as idas e voltas ao glossário. O vocabulário de repetições parece muito infantil para um adolescente entre 15 e 18 anos. Mas entendo que o autor usou esses recursos para nos fazer entender o grau de imaturidade de Alex, que se torna uma cobaia sem questionar nada. A questão do livre arbítrio, da possibilidade de escolhas, é tema central no livro e nisso me remeteu muito outra distopia, Admirável Mundo Novo. Mas em laranja mecânica o leitor fica em conflito entre se revoltar com a violência sofrida por Alex, que deixa de ser alguém capaz de fazer escolhas e está condenado a sempre fazer o bem. E a tristeza ao perceber que sendo ele mesmo, ele continuará perpetrando violência.


"Eles transformaram você em alguma coisa que não um ser humano. Você não tem mais o poder de decisão. Você está comprometido com atos socialmente aceitáveis, uma maquininha capaz de fazer somente o bem. E vejo isso claramente: essa questão sobre os condicionamentos de marginais. Música e o ato sexual, literatura e arte, tudo agora deve ser uma fonte não de prazer, mas de dor."
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Hevi 14/06/2023

O por que ler "Laranja mecânica ".
Uma das melhores distopias que tive o prazer de ler!
Já adianto que se você não gosta de neologismo deverá repensar bem antes de dar continuidade a essa leitura, isso porque o autor Anthony Burgés criou a linguagem "Nadsat" em sua obra. Contudo, é disponibilizado um glossário para melhor entendimento.
Laranja mecânica contará a história de Alex, um jovem rebelde que provoca o terror na cidade em que vive, acompanhando de pessoas que ele julga, a priori, tratar de seus verdadeiros amigos. Dessa forma, a conta de seus atos horrendos chega da maneira que ele menos esperava e para sua sorte, a prisão, não será um dos seus maiores problemas!
Boa leitura!
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juferrie 12/06/2023

Horrorshow
"Então, o que é que vai ser, hein?"

Tudo nesse livro me chamou muito a atenção. Desde um título muito curioso à criação de um novo vocabulário (Nadsat) e a narração da "ultraviolência" que a sociedade atingiu em um futuro distópico extremamente perturbador criado por Burgess que, a partir desse contexto, nos apresenta muitas reflexões sobre a liberdade de escolha e as formas de correção do Estado contra a violência.

"Será que eu serei apenas uma Laranja Mecânica?"
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Duda 09/06/2023

Simplesmente sensacional!
O livro Laranja Mecânica é uma distopia que nos leva à uma sociedade futurista, onde a violência e a busca pelo prazer são dominantes.
O livro conta uma história perturbadora narrada por meio de uma linguagem inventada pelo autor, conhecida como "Nadsat" (usada como forma de comunicação pelas gangues) a qual mistura palavras da língua inglesa, com algumas palavras russas.
O livro nos trás a história de Alex (nosso humilde narrador/ personagem principal), líder de uma das gangues de jovens delinquentes da cidade. O objetivo dessas gangues é juntar seus grupos para cometerem vandalismos e violências de todas as formas possíveis: roubos, agressões, estupros assaltos à casas e comércios, etc. Todas as noites os episódios se repetem.
Em meio à esses episódios, uma certa noite, Alex é contrariado por Tosco (integrante da gangue), ao receber uma ordem vinda de Alex. A partir daí é criada uma rivalidade dentro do próprio grupo, por disputa de poder e liderança. Após mais algumas noites, tudo parece ter se resolvido entre os amigos, ate que Alex é traído pelos demais integrantes do grupo.
Em uma noite, no meio de um assalto, uma senhora aciona a polícia, os amigos fogem e deixam Alex para trás. Nosso humilde narrador é presso e aí é onde começa todo o drama.
Alex é preso, e após algum tempo na prisão recebe uma proposta que seria ir para uma clínica de reabilitação, com promessas de que sua vida iria mudar e ele se tornaria um jovem "normal".
O objetivo do governo era fazer com que Alex entendesse suas atitudes e colocar um fim no mau comportamento do jovem. Na clínica ele recebia diariamente injeções que os funcionários diziam ser vitaminas. Após algumas horas, Alex era levado para uma sala onde ele era amarrado em uma cadeira e obrigado a assitir cenas de violência, só que ao contrário do prazer que sentia antes ao presenciar e participar de violência como aquelas, o jovem passou a sentir medo,agonia, tristeza e até ânsia de vômitos (será que as injeções tinham alguma influência? É provável que sim).
Após semanas confinado Alex se torna o modelo que o governo tanto almejava, mas junto a isso veio a incapacidade de se defender de situação onde sua vida estava em risco. Além disso, nosso "humilde narrador" foi exposto aos noticiários, conta sua vontade. Foi usado como cobaia para pesquisas, as quais não autorizou. Perdeu amigos, e familiares. Perdeu a chance de construir uma família e conseguir um bom emprego.
Em uma conversa com um velho amigo, daqueles tempos de vandalismo, Alex o ouviu dizer: "É amigo... vc pecou, suponho, mas seu castigo foi além de qualquer proporção. Eles transformaram você em alguma coisa que não um ser humano. Você não tem mais poder de decisão. Você está comprometido com atos socialmente aceitáveis, uma maquininha capaz de fazer o bem. E vejo isso claramente: essa questão sobre os condicionamentos de marginais. Música e o ato sexual, literatura e arte, tudo agora deve ser uma fonte não de prazer, mas de dor."
Ao ler o livro podemos refletir muito sobre o livre- arbítrio, moralidade e a natureza humana. Comos seria o mundo se não houvessem leis? Temos livre- arbítrio para fazer o que quisermos, mas o que nos convém? De que forma meu comportamento afeta o outro? Essas e outras questões vieram a mim ao decorrer do livro.
Além disso, também podemos entender sobre responsabilidade individual e coletiva. O livro é uma crítica afiada sobre condicionamento humano e ao perigo de um sistema que busca controlar a mente e a liberdade de escolha.
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Isabela.Tonial 08/06/2023

Laranja Mecânica conta a história de um adolescente chamado Alex, junto com sua gangue ele violenta e rouba, porém acaba preso por traição de seus colegas. Na prisão é submetido a um tratamento para ?ficar bom?.
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Ryan.Grancieri 05/06/2023

Que loucura?
No começo o vocabulário é bem estranho, mas depois de um tempo você meio que acostuma mais ainda assim o livro todo é bem diferente e um pouco sem coração pelo que rola na história.
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Stefani94 29/05/2023

Eu criei um carinho pelo vosso humilde narrador, ele cometeu muitas atrocidades mas sofreu bastante no final, mas o que levou o Alex a ser daquele jeito, ele até que tinha uma família estável.
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Isa 28/05/2023

AMOOOOOOOOO!!!!!!!
O MELHORRRRRRR ?????????????????????????????????
???????????????
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skuser02844 27/05/2023

Pra colocar a gúliver pra funcionar
“Então, o que é que vai ser hein?”

É assim que Alex e seus amigos iniciavam suas noites. Sentados no Korova, uma leiteria que vendia o bom e velho Moloko (leite mesmo) misturado a drogas sintéticas. Depois, o grupo partia para sua famosa ultraviolência. Realizava roubos, espancamentos, invasões, estupros e tudo mais que viesse a passar pela cabeça dos adolescentes.

É possível identificar que Anthony Burgess traz o assunto da delinquência juvenil e da criminalidade, em uma obra que é uma distopia, mas que ao meu ver, perto de outras (como Admirável Mundo Novo), não chega a ser tão distopia assim, simplesmente pelo fato de que é possível imaginar diversas situações do que ocorre naquele período, em nossa sociedade atual.

Com o governo totalitário da época entendendo que somente prender os jovens criminosos e arruaceiros não resolvia o problema, colocou-se em prática um novo método, chamado de “Técnica Ludovico”, que consistia basicamente numa lavagem cerebral que prometia promover a cura comportamental dos criminosos.

Alex então, tempos após ser preso, aceita ser utilizado como cobaia desse método, sem saber exatamente no que este consiste, visando apenas uma forma de conseguir a sua liberdade de maneira mais rápida.

O fato dessa técnica ser bastante dolorosa física e mentalmente, por acabar transformando Alex num ser condicionado pelas suas sensações corporais e não simplesmente por sua mudança de mentalidade, traz a discussão sobre a liberdade individual e o condicionamento psicológico. Alex é forçado a assistir filmes que mostram diversas atrocidades, tudo isso regado a uma trilha sonora completamente amada por ele, a música clássica e em especial, Beethoven, enquanto algo é injetado em seu corpo, o fazendo ter sensações terríveis e associando essas sensações com as imagens que vê. Assim, acaba sentindo repulsa simplesmente por pensar em realizar os atos violentos que antes lhe davam enorme prazer. Isso o faz se sentir mal inclusive ouvindo as músicas que mais gosta, tirando dele toda e qualquer oportunidade também de ser sensível à arte, e inclusive ao sexo.

Em determinado momento, se sentindo apenas uma coisa programada, Alex diz: “Será que eu serei apenas uma laranja mecânica?”. Realmente, é difícil imaginar uma laranja, algo completamente orgânico e particular, existindo de uma forma mecanizada, chega a ser estranho. E é essa estranheza que pode ser sentida por Alex e também pelo leitor ao imaginar os instintos, sensações e liberdade humanos — por mais que horrendos muitas vezes assim como no filme — sendo suprimidos por um condicionamento que o torna completamente mecanizado.

A reflexão sobre a liberdade de escolha surge diversas vezes na história, e isso foi algo que me causou bastante reflexão. Trechos como “maldade vem de dentro, do eu, de mim ou de você totalmente odinokis (sozinhos), e esse eu é criado pelo velho Bog ou Deus, e é seu grande orgulho.” e “A bondade vem de dentro. Bondade é algo que se escolhe. Quando um homem não pode escolher, ele deixa de ser um homem”, trazem justamente essa reflexão, sobre qual o valor da bondade se o indivíduo é forçado a realizá-la, e se não é mais digno que haja a liberdade dessa escolha, ainda que o indivíduo opte pelo caminho da maldade. Essa reflexão não é apresentada somente ao leitor, mas possui também as opiniões de diversos personagens, como o padre da prisão, o diretor da prisão, e o próprio Alex, objeto de tudo o que acontece.

O último capítulo, excluído do filme e de algumas versões americanas do livro, traz um Alex alguns poucos anos mais velho, se enxergando dentro de um amadurecimento, e refletindo sobre o tempo e sobre as atitudes humanas de acordo com a idade, focando principalmente na questão dos erros e das pancadas que o adolescente vive e que segundo ele, tem que viver, sendo isso natural da nossa condição como pessoa.

É interessante que Burgess sequer possuía essa obra como uma de suas favoritas, e a escreveu de maneira apressada, após receber um diagnóstico de doença terminal de seu médico. A sua intenção era deixar o maior número de livros possível publicados, para que sua esposa tivesse uma fonte de renda após a sua morte. Assumiu inclusive que não pensou exatamente em cada detalhe com o intuito de trazer todos esses temas e reflexões, portanto, é um sucesso que se deu muito mais pelos leitores do que propriamente por uma intenção do autor de direcionar todas as suas energias para criar um grande livro, que de fato é. Acontece que no fim, o diagnóstico estava errado, e Burgess ainda teve a oportunidade de viver aproximadamente 40 anos, tendo assim a chance de assistir ao sucesso de Laranja Mecânica ao longo do tempo.

site: medium.com/@jao.ricardo
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Ana | @bwrges_ 27/05/2023

Horrorshow!
Anthony Burgess merece ser elogiado pelo seu livro, que é complexo, perturbador e consegue explorar muito bem temas como a violência e a liberdade individual. É uma das melhores distopias que já tive a oportunidade de ler.

A narrativa é enriquecida com várias referências culturais e musicais, além da criação do vocabulário "nadsat", o que torna a leitura ainda mais envolvente e fascinante.

A mensagem central da obra é de grande importância, pois alerta sobre os perigos da manipulação do Estado. A dimensão política presente na história serve como um aviso para a sociedade.

Ter contato com personagens complexos e profundas questões é algo muito enriquecedor. Esta obra é um verdadeiro desafio intelectual e emocional que todos deveriam se permitir experimentar.
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ArthurmalariA 26/05/2023

Um Toltchoque ultraviolento na gúliver
Laranja Mecânica, escrito pelo mestre da linguagem Anthony Burgess, é uma obra-prima distópica que nos transporta para uma sociedade futurista dominada pela violência e pela busca pelo prazer. Publicado em 1962, este livro nos apresenta a uma história intensa e perturbadora, contada por meio da linguagem inovadora conhecida como "Nadsat".
No mundo imaginado por Burgess, seguimos a jornada de Alex, um jovem delinquente que lidera uma gangue de druguis em uma série de atos violentos. Alex é um narrador peculiar, utilizando o Nadsat, uma linguagem inventada pelo autor que mistura inglês com gírias e palavras russas. Essa escolha linguística cria uma atmosfera única, levando o droogie a uma experiência imersiva e desafiadora.
Através dos glazzes de Alex, somos convidados a videar questões profundas sobre livre-arbítrio, moralidade e a natureza humana. Burgess explora os limites da violência e do controle social, questionando a eficácia da reabilitação e o papel da sociedade na formação de moloko-mechanicos. A narrativa, repleta de cenas gráficas e impactantes, provoca reflexões sobre a natureza do dobe e do estreque, bem como sobre a responsabilidade individual e coletiva.
A escrita de Burgess é notável, afiada e o uso inventivo do Nadsat, nos presenteia com uma riqueza de detalhes e uma imaginação horrorshow, criando uma ambientação vívida e distinta. O livro é rico em simbolismo e metáforas, com uma estrutura narrativa habilmente construída.
Laranja Mecânica cativa o droogie desde a primeira página, transportando-o para um mundo perturbador e fascinante. Burgess nos desafia a examinar nossas próprias noções de moralidade e o papel da violência na sociedade. O livro é uma crítica afiada ao condicionamento humano e ao perigo de um sistema que busca controlar a mente e a liberdade de escolha, mais uma vez provando que nem tudo é preto ou branco, e trazendo a reflexão de que a liberdade se baseia na opção de escolher (ironicamente a pessoa que levanta essa questão no livro é justamente um padre, que não são tão conhecidos por suas defesas da liberdade de escolha) e que sem essa opção de fazer a escolha certa, somos, na verdade, presos.
Comparativamente ao viddy baseado na obra, dirigido por Stanley Kubrick e lançado em 1971, podemos dizer que a adaptação acerta em cheio. O viddy captura a essência perturbadora e angustiante do livro, trazendo à vida os personagens e a atmosfera distópica de forma horrorshow.
Uma das razões que torna a adaptação especial é a interpretação icônica de Alex pelo ator Malcolm McDowell. Sua atuação é cativante, transmitindo a natureza complexa e perturbadora do droog de maneira bolnoy. O desempenho de McDowell e a direção tchipuca de Kubrick contribuem para a força do viddy.
Enquanto o livro nos permite uma imersão deep deep nos pensamentos e nas nuances psicológicas de Alex, o viddy utiliza elementos visuais e sonoros para transmitir o impacto emocional da narrativa. Ambas as formas de arte têm seu próprio mérito, oferecendo perspectivas únicas da história e estimulando diferentes reações no público.
Para mim, tanto o livro quanto o viddy de Laranja Mecânica são obras-primas em suas respectivas mídias. O livro nos presenteia com a riqueza da linguagem de Burgess e a horrorshowness psicológica de seus personagens, enquanto o viddy nos envolve com sua estética visual e interpretações marcantes. Recomendo a leitura e a experiência do viddy!! 10/10
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juliana3592 26/05/2023

Horrorshow! (e aquela kal total)
"Será que eu serei apenas uma Laranja Mecânica?"

Começando pelo título, eu achei ele bem curioso. Pesquisei sobre o autor a explicação que ele deu para esse título; uma laranja é algo natural, que amadurece na vida, mas junto de algo frio e feito de metal. Embora seu exterior pareça natural, seu interior é robótico. É uma laranja programável e sem poder de "escolher".

Durante o livro que é narrado em 1° pessoa, ele usa diversas gírias (inventadas pelo autor, de origem eslava) da linguagem chamada Nadsat. A língua Nadsat mistura um pouco do idioma do autor com o russo, e no começo é bem difícil de se acostumar com as palavras e entender o que significam. Há um glossário nas últimas páginas, mas eu escolhi ler sem me guiar por ele, só para ter a sensação de "estranheza" de experimentar o Nadsat pela primeira vez.


Vosso Humilde Narrador, Alex, vive no futuro distópico dessa história mostra a "ultraviolência" que a sociedade atingiu, e a forma que o governo encontrou de combater isso, foi com a própria violência. Aí entra as questões da liberdade, o livre arbítrio e sobre onde vem a bondade.
O "drugui" Alex lidera uma gangue adolescente com vorassidade por violência e fazer o que bem entendem. Ele é preso e passa por um experimento governamental, o que traz muitos dos julgamentos de como se deve colocar um detento de volta em sociedade. (Me lembrou muito a questão do tratamento com cadeiras de choque). É um experimento bastante perturbador de se ler, o protagonista é obrigado a assistir e sofrer violências bizarras.

Ele é ""curado"", ele começa a se comportar como um cidadão modelo do bem, mas não por escolha própria. Vira um ser programável, incapaz de tomar as próprias decisões. Embora se tomasse as próprias decisões, optaria sempre em fazer o ABSURDAMENTE errado. A questão que fica é, "um homem incapaz de fazer as próprias escolhas, deixa de ser um homem" e, seria a bondade algo que vem de dentro da alma?
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Agnis.PAmela 24/05/2023

Ótima leitura
Laranja Mecânica (A Clockwork Orange) é um romance distópico de Anthony Burgess publicado em 1962. Situado na sociedade inglesa de um futuro distópico, que tem uma cultura de extrema violência juvenil, onde um anti-herói adolescente dá uma narração em primeira pessoa sobre suas façanhas violentas e suas experiências com autoridades estaduais que possuem a intenção de reformá-lo. É parcialmente escrito em uma gíria influenciada pelo russo e inglês, chamada "Nadsat". É uma sátira à sociedade inglesa.
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CamilaOsterne 22/05/2023

2 estrelas com dor no <3
Queria muito estar escrevendo que a experiência de leitura desse livro havia sido fluida e deliciosa.
Infelizmente não foi o que aconteceu.
Laranja mecânica é um dos meus livros favoritos da adolescência, mas o livro foi penoso p eu acabar.
Achei muito chato ter que ficar o tempo inteiro olhando os significados das palavras que o autor achou uma grande inovação. O texto não ia. Tinha que ficar o tempo inteiro olhando o glossário. O que deixou a leitura lenta, massante.
Chegou um momento do livro q eu liguei o F* e fui lendo sem entender algumas coisas mesmo.
Confesso que o final também me decepcionou um pouco.
Enfim, mais um clássico importante lido, mas infelizmente não favoritado.
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