Raquel 02/03/2022Após questões relacionadas a fé o sr. Hale, decide abandonar o presbitério. E assim, ele e a família são obrigados a mudar-se da amada Helstone, cheia de campos verdejantes, para a poluída Milton-North.
Os preparativos para a mudança recaem sobre Margaret, pois a mãe com tamanho desgosto acaba contraindo uma enfermidade.
E assim, quinze dias depois, já estão instalados no novo lar. O Sr. Hale, com a nova ocupação de professor, encontra amizade no maior industrial da Cidade, o Sr. Thornton. Porém, os preconceitos que Margaret cultivou durante uma vida, não serão desfeitos tão fácil.
Em seguida, os trabalhadores das fábricas exaustos de seus trabalhos, aderem a uma greve, pedindo melhores salários e melhores condições de trabalhos.
Em meio a isso Margaret consegue ouvir os dois lados: dos patrões, devido a proximidade do pai com o Sr. Thornton; e dos trabalhadores, pois fez amizade com um operário, Sr. Higgins.
Quando a crise da Cidade reduz. Outra se abate com a piora do estado de saúde da Sra. Hale.
Minha visão
A mãe de Margaret (Sra. Hale) tinha origem de família abastada, mas por conta do casamento, era pobre. Margaret (filha do casal) mesmo sendo pobre, era cheia de preconceito com comerciantes e industriais, como se esses, não fossem importantes.
Meu personagem favorito foi o Sr. Higgins, que no momento de necessidade colocou seu orgulho de lado e fez o que foi necessário para conseguir um emprego. Também, gostei do Sr. Thornton, que com esforço e dedicação chegou a condição de patrão e embora tivesse seus preconceitos, soube ouvir quem tinha opinião diferente da dele.
A leitura foi cansativa, os diálogos nem sempre foram claros para mim. E nem sei do que a sra. Hale morreu.