Fumaça Branca

Fumaça Branca Tiffany D. Jackson




Resenhas - Fumaça Branca


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Hellohell 07/11/2024

Um novo favorito
No início do livro senti bastante medo, parecia até que estava assistindo algum filme de terror e isso me fez fazer conexões com vários filmes como: invocação do mal 2, atividade paranormal e até com a série Them. Gostei bastante do desenvolvimento do livro, acho que a Tiffany conseguiu manter um bom ritmo em grande parte do livro e pra encerrar, o final foi frenético. Eu amei!
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Cat 29/10/2024

Pelo menos a capa é linda ne?
Ok vamos lá...

pontos positivos: conheci a escrita da tiffany d. jackson e agora quero ler mais coisas escritas por ela; pra quem não tem experiência lendo livros de terror, a ambientação e as descrições foram ótimas; gostei da ideia da história, mas tinha tantos elementos acontecendo ao mesmo tempo que dava pra ter cortado alguns.

pontos negativos: o papo da maconha o tempo todo; O FINAL!!!!!; e todas as resoluções de problemas que ficaram pra gente imaginar.

no geral serviu o terrorzinho pra época de halloween, mas entre falar de temas como gentrificação, manipulação de massa, preconceito, e drogas (além de vários outros temas) foi muito assunto pra pouco desenvolvimento...mas foi uma leitura ok e eu curti o momento.
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Michael179 23/10/2024

Não esperava por essa...
Achei que era somente uma história de terror focando em uma casa mal assombrada, mas é muito mais que isso. Fala muito sobre relações, pessoas pretas na sociedade, relacionamento, divórcio e principalmente sobre segundas chances.

E mais uma vez... O capitalismo e a gentrificação fudendo a sociedade e principalmente as marginalizadas e periféricas! ?
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Fátima 16/10/2024minha estante
A autora focou só na resolução sobre o mistério da casa, mas todo o auê por trás o esquema ficou de enfeite. ?




Jotape 11/10/2024

Grande competidor a pior livro do ano
Eu tenho TANTA coisa para falar sobre esse livro que nem sei se consigo colocar em palavras quao decepcionado eu estou.

A maldição da residência Hill encontra Get out???? CADE O GET OUT? E a parte da Residência Hill tava la mas nao tava ne? 🤬 #$%!& .

Abordar o TOC poderia ter sido interessante, e tem ate umas duas cenas interessantes sobre, mas ficou absurdamente raso. Assim como os problemas da dinâmica familiar sao absurdamente rasos e sem desenvolvimento nenhum.

O romance bleh, personagens jogados que entram e saem da historia conforme convém.

As partes de terror foi o ponto positivo, realmente me deram medo. Até a revelação do mistério cagar com TUDO. Sammy era o único personagem que eu gostava da historia toda. E o pior de tudo, o livro termina antes de acabar. A autora abriu TANTAS PORTAS que simplesmente encerrou o livro sem encerrar elas.

E sabe o que me deixa mais triste? Assim como Wilder Girls, tinha TUDO para dar certo.
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Barbara.Veneroso 10/10/2024

As partes legais são as partes de assombração. Do resto, não curti muito. A personagem principal me irritava, toda hora só querendo e pensando em droga, aí mil coisas estranhas acontecendo na casa dela e ela ?ah é só meu estresse?, ?ah é só o vento?, ?ah só minha imaginação? afff. Começou bom e foi ficando chato e repetitivo. Nada é muito explicado, tudo fica no superficial, com pontas soltas. Achei que fosse ter umas boas críticas ao racismo, mas ele só foi um plano de fundo beeem fundo e mal explorado.
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Thais.Guerra 22/08/2024

A autora queria uma historia cliche q n fosse cliche
Bom, o livro tem uma escrita dinâmica e eu queria ler uma historia típica de terror cliche, uma familia que se muda para uma casa abandonada parecia ser algo que eu precisava ler depois de tanto anos mas, nao foi. A personagem principal é considerada uma rebelde sendo que ela age igual uma adolescente qualquer, os personagens sao extremamente irritantes, menos o irmao dela q é uma criança e sabe lidar e entender melhor tudo do que todos os personagens adultos juntos. Ficaram insistindo tanto q a pp estava sendo injusta c a Piper uma criança chata que nao perceberam q o livro inteiro sao injustos c a própria pp que é só uma adolescente. No começo parece q ela tem um passado absurdo e o crlho a quatro qnd na real é algo mt comum e tratam como se fosse o fim do mundo. O toc dela acho q foi muito bem exposto e poderiam ter abusado mais desse tópico o q infelizmente n foi pois tinha tantos assuntos q a autora n conseguiu fazer todos serem incluidos na historia de maneira eficaz. Outro ponto, acho q por ser um livro c a típica narrativa de terror q todos conhecem ela quis fazer o desenrolar do livro ser diferente o que nao fez sentido nenhum se vc vende o livro de uma forma para depois criar uma outra narrativa por cima e enfiar um final aberto, tipo? termina tudo que vc começou querida, vai finalizar uma parte e a outra nao? Entretanto nao vejo como pode ter uma continuaçao desse livro q ne, n da. Nenhum personagem é marcante e ngm tem desenvolvimento, a questao racial n é explicita nem desenvolvida direito. Colocaram um monte de argumentos sobre os ricos e o que eles queriam fazer c a cidade mas nada foi desenrolado, só observaçoes ditas e fatos de pesquisa, a amiga, as duas na real, n tem nenhum papel importante nem na vida da Mari mt menos na historia, o par romantico é um chato insuportavel, a mae uma otaria, o padrasto um pau mole e a menininha de 10 anos ja tem noçao de algumas coisas ne, n é como se fosse uma criança de 6 anos mas acho q estadunidense deve ter algum atraso msm. A Mari n tem papel nenhum na historia tbm kkkk tipo, o final foi ela mas sla ngm pensou em procurar ali pq, e pq crlhos ela n disse p mae e o padrasto a merda td depois q ja tinham exposto o plot, os dois pareciam duas baratas tontas. Alias o plot eu n desconfiei mas é algo mt ble tbm, pq é um plot q só é bom na primeira vez q a gnt vê ele. Eu queria, de fato, ler uma historia cliche de terror e me entregaram um cliche ruim com um final tenebroso de pessimo e sem sentido mas como a leitura foi dinâmica, deu p ler.
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Biblioteca Álvaro Guerra 04/06/2024

Quando sua mãe arruma um novo emprego, Mari e sua família se mudam para Cedarville , uma cidade pequena e conservadora de um quarteirão de casas antigas e abandonadas que, depois de passarem por uma reforma ,vão valorizar a região.

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788555342202
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bells 26/05/2024

?A incerteza não é necessariamente algo ruim, só te faz se sentir apertado dentro de uma prisão que você mesmo construiu.?

a premissa do livro é muito boa, uma viciada que se muda pra uma casa mal assombrada sem saber disso (obviamente)
mas o livro se perdeu pela metade, muitas histórias do passado não foram explicadas direito, ou nem foram explicadas. a autora quis colocar uma corrupção e nem soube descrever oq ocorria ali, fez uma confusão danada.
todos os personagens são CHATOS e negligentes, só o sammy se salva
e esse final pqp um dos piores que já li
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Gramatura Alta 26/05/2024

TERROR E CORRUPÇÃO SE MISTURAM
Quando a mãe arruma um novo emprego, Marigold e sua família se mudam para Cedarville, uma cidade pequena e conservadora. O casarão onde vão morar faz parte de um quarteirão de casas antigas e abandonadas que, depois de passarem por uma reforma, vão valorizar a região.


Logo que chegam, porém, alguns acontecimentos sinistros ameaçam acabar com a sanidade de Mari. Ela ouve passos em cômodos vazios, sente cheiros horríveis e acorda no meio da noite com a sensação de estar sendo observada. Para completar, sua irmãzinha começa a falar sobre uma nova amiga, dona Dulce, que ninguém mais vê.

E esse é só o início de uma série de eventos surreais que tomam proporções cada vez maiores. Na escola, Mari se aproxima de Erika e Yusef, que tiveram membros da família presos pela polícia racista de Cedarville. Eles lhe contam que os Sterling, para quem a mãe e o padrasto de Mari trabalham, são donos da maior parte da cidade, como as prisões e as casas abandonadas.

Quanto mais investiga, mas a garota se dá conta de que há muitas peças faltando nesse quebra-cabeça. Ela descobre, por exemplo, que aquele quarteirão na verdade foi destruído por incêndios misteriosos – e que pessoas morreram ali. Agora, Mari vai ter que correr contra o tempo para entender o que de fato está acontecendo e garantir que as pessoas que mais ama fiquem seguras.

Em FUMAÇA BRANCA, os pais de Marigold são contratados pela Fundação Sterling para reformar uma mansão antiga. Eles recebem a oferta de morar lá e um pagamento generoso pelo trabalho. A Fundação pretende renovar outras casas do bairro, buscando revitalizar a área e a cidade. A princípio, essa proposta parece ótima, já que os moradores locais foram afetados por incêndios e estão em condições difíceis.

Os pais de Marigold estão sendo um pouco ingênuos, encantados pela promessa de uma vida melhor feita pela fundação. No entanto, o que a fundação realmente planeja é mudar a área, trazendo para lá pessoas com mais dinheiro. Esse processo costuma aumentar o custo de vida e o preço dos imóveis, o que pode fazer com que os moradores de longa data, acostumados com um custo mais baixo, tenham que deixar suas casas devido ao encarecimento dos aluguéis e da compra de propriedades.

Isso tem um nome: gentrificação. Quando se reformam casas velhas e o lugar começa a ficar bonito, pessoas com mais dinheiro se interessam em morar lá. Isso muda quem vive no bairro, pois cada vez mais, quem tem mais dinheiro começa a morar ali, e as pessoas que ganham menos vão sendo substituídas. Com mais gente querendo morar lá, o aluguel e o preço das casas sobem, e fica difícil para os moradores de antes conseguirem pagar. Além disso, as lojas e lugares que os novos moradores gostam começam a aparecer, mudando o jeito e a cara do bairro.

A gentrificação é um assunto complicado. Por um lado, pode fazer com que partes da cidade fiquem melhores e ajudar a cidade a ganhar mais dinheiro com impostos. Mas, por outro lado, muitas vezes faz com que as pessoas que sempre viveram lá tenham que se mudar, perdendo o sentido de comunidade. Isso pode tornar as diferenças entre ricos e pobres, e até questões raciais, mais intensas. Também pode criar conflitos entre quem morava no bairro há muito tempo e as pessoas que acabaram de chegar, porque elas podem ter maneiras diferentes de viver e ver o que deveria acontecer no bairro.

O título FUMAÇA BRANCA é muito adequado porque reflete a situação com a família Sterling, que é branca e pode estar ocultando certos problemas, incluindo injustiças contra pessoas negras, ao gentrificar o bairro. Da mesma forma que a fumaça turva nossa visão, as ações dessa família e de outras pessoas ou grupos podem mascarar a realidade. Mari começa a investigar quando percebe que as coisas não são como os Sterling disseram. Esse questionamento se aprofunda quando ela descobre segredos escondidos sobre o passado, incluindo o que realmente provocou os incêndios no bairro.

O título FUMAÇA BRANCA não se refere apenas às intenções ocultas da fundação em relação ao bairro. Durante a maior parte do livro, a mansão onde Marigold e sua família moram, que está em reforma, é cenário de eventos assustadores que a princípio não têm explicação. Esses acontecimentos são testemunhados não só pela família, mas também pelos trabalhadores da reforma, que ficam tão assustados que se recusam a trabalhar até tarde e vão embora antes de anoitecer. Conforme a história se encaminha para o fim, Mari encontra pistas que a ajudam a entender a origem e a razão desses acontecimentos misteriosos. O que ela descobre acaba sendo ainda mais chocante do que a ideia inicial de que a casa poderia estar assombrada.

A maior força da história, na minha visão, está na forma como ela apresenta Marigold, a personagem principal, e seus irmãos, Sammy e Piper. Mari está lidando com a desconfiança dos pais por causa de um incidente recente com drogas. A família também se muda para tentar começar de novo. Piper é filha do padrasto de Mari, enquanto Sammy é seu irmão de sangue. Mari encontra dificuldades no relacionamento com Piper, pois o pai dela parece favorecê-la e apoiá-la em qualquer situação. Sammy, por outro lado, é mais próximo de Mari, apesar de ter problemas de saúde. As interações entre os três irmãos frequentemente resultam em brigas, nas quais Mari muitas vezes acaba sendo prejudicada por causa de erros que cometeu antes.

Mari está se adaptando à distância de sua melhor amiga, Tamara, com quem agora só fala por mensagens e videochamadas. Tamara e Sammy são o apoio de Mari diante dos sentimentos de abandono, insegurança e arrependimento. Além disso, Mari enfrenta dificuldades psicológicas e está lidando com a abstinência. Ela tem um medo extremo de insetos, principalmente percevejos, o que pode desencadear ataques de pânico. Para gerenciar esse trauma, Mari precisa usar medicamentos. A situação fica ainda mais complicada com a ansiedade de entrar em uma nova escola, onde ela terá que lidar com novos colegas e as pressões e julgamentos que isso traz.

Mari está enfrentando muitos desafios ao mesmo tempo. Ela sente falta de sua amiga Tamara e tem que lidar com sua irmã, que parece não gostar dela, e com um padrasto que não a apoia. Também enfrenta acusações sobre o uso de drogas, seu medo intenso de insetos, a mudança para uma nova cidade e escola. Além disso, coisas assustadoras acontecem ao seu redor, coisas que só ela percebe, e seus pais não acreditam nela porque não veem provas desses acontecimentos. Todos esses problemas estão levando Mari ao seu limite, fazendo-a sentir que está prestes a explodir ou desistir.

Na história, contada pelo ponto de vista de Mari, inicialmente fica a dúvida sobre a veracidade do que ela narra e se podemos confiar no que ela diz. No entanto, com o tempo, Piper, sua irmã, também começa a notar coisas estranhas e muda seu comportamento após ver uma mulher que mais ninguém parece ver. Sammy, o irmão de Mari, também é afetado pela casa. Isso faz com que Mari não esteja mais sozinha; seus irmãos começam a apoiá-la. Além deles, Mari encontra ajuda em Erika e Yusef, dois colegas da escola que também moram no bairro. Eles se unem para desvendar os segredos da fundação que está por trás da reforma da mansão, explorar a história da cidade e descobrir quem é a mulher misteriosa que parece perseguir Piper.

FUMAÇA BRANCA aborda muitos temas e sentimentos importantes, incluindo a gentrificação, as relações familiares, o racismo, o vício e traumas, além de tocar em assuntos como vingança, corrupção e assassinato. Os personagens são envolventes e trazem equilíbrio à história. A relação entre Mari, Sammy, Piper, Erika e Yusef começa de forma instável, mas conforme a narrativa avança, eles desenvolvem uma dinâmica mais forte e coesa. Ao final do livro, eles estão em harmonia, confiam uns nos outros e formam uma verdadeira amizade.

Não sei se a autora pretende escrever uma continuação, mas a história, apesar de concluir um ciclo, deixa alguns pontos em aberto. Há personagens, especialmente aqueles que surgem no clímax, cujos futuros não são explicados. Também fica faltando detalhes sobre a fundação e seus planos para o bairro e a cidade. Parece que mais coisas precisam ser esclarecidas após a revelação das intenções da fundação, assim como o futuro da família de Mari e as amizades que ela estabelece. Há elementos suficientes para mais um livro, e com certeza existe interesse nisso. Seria ótimo ver essa continuação.

site: https://gramaturaalta.com.br/2024/05/26/fumaca-branca-terror-e-corrupcao-se-misturam/
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