Resenhas - Delilah Green não está nem aí

Jérula 02/11/2023

Delilah e Claire
Delilah Green está de volta à sua cidade da infância para o casamento de sua irmã postiça, Astrid, com quem ela nunca teve um bom relacionamento. Lá ela encontra Astrid com suas amigas de infância que nunca fizeram questão de inclui-la em suas atividades.
Mágoa e solidão estão enraizadas em Delilah sob uma camada de Desinteresse a tudo e todos a seu redor.
Claire é uma mãe solteira abandonada pelo ex que teve q abrir mão de muitas coisas para criar sua filha. Astrid e Iris, suas amigas de infância, são suas companheiras de lutas e vitorias, e ela nunca entendeu Delilah, a irmã postiça de Astrid, sempre fechada e alheia a tudo.
Quando as duas se encontram na vida adulta uma nova conexão se estabelece apesar dos sentimentos complicados da adolescência e da atualidade. E no meio dos preparativos do casamento de Astrid, Delilah, casual e desinteressada, e Claire, romântica e desconfiada, se envolvem e tentam entender o que sentem uma pela outra.

Uma leitura despretensiosa que nos faz refletir sobre muitas escolhas e aspectos da nossa vida, nossos fantasmas e medos e as surpresas que a vida nos dá quando damos uma chance a ela.

Maria Clara 02/11/2023

Delilah Green não está nem aí
Que livro bom! Desde o início me prendeu, me conectei com a história, com as personagens. E meu deus que personagens!!! Eu AMEI a profundidade que foi dada a cada personagem. De longe o melhor na história foi isso, o desenvolvimento dos personagens. A Claire, a relação dela com a Ruby, com o Josh e com as amigas. Íris, o refúgio cômico. Agora o tópico sensível Astrid e Delilah!!!!!!!!!!!!!!!!! Meu deus. Eu tô até sem palavras. A relação delas foi tão bem aprofundada! Tem tantas camadas, eu amei demais. E me emocionei demais com elas criando esses laços (emocionei literalmente gente) a Astrid ganhou meu coração de uma forma surreal. Me senti em uma sessão de terapia (de um jeito bom, juro. Desconfortável mas bom). Recomendo muitoooooooo

Mariana.Furukawa 02/11/2023

Amei muito o livro, é muito bom que tenham livros de romance entre mulheres em uma idade que a gente consegue se identificar mais. fora que o clichê que eu sempre quis, enemies to lovers, slow burn, grandes atos de amor.

Ale Lima 02/11/2023

O mesmo de sempre
A receita vocês já conhecem e depois de tantos livros, estou tendenciosa a outros gêneros. Talvez por isso não tenha muito a acrescentar a essa resenha. Duas pessoas que cresceram ?juntas?, se reencontram e passam a ter um olhar diferente. Confesso que fiquei com uma ressaca daquelas, mas para os apreciadores de um clichê como esse a experiência poderá ser diferente.

Andy 01/11/2023

Se os olhos eram as janelas da alma os dela estavam fechados
"? O que significa?
? É uma tempestade em um copo d?água ? respondeu Delilah.
Ruby franziu a sobrancelha.
? Quê?
Delilah riu.
? É um ditado antigo. Significa? dar muita importância pra uma coisa pequena. Eu fiz essa tatuagem pra me lembrar de dar às coisas o peso que elas têm. Que, na maioria das vezes, elas não são tão terríveis quanto podem parecer."

Cami 01/11/2023

?Eu fiz essa tatuagem p me lembrar de dar às coisas o peso..
.. que elas têm. Que, na maioria das vezes, elas não são tão terríveis quanto podem parecer.?

Esse foi o primeiro romance sáfico que eu li. Achei uma leitura leve e rápida, nada profundo, mas ideal para quem está buscando entretenimento.

Tem um romancezinho clichê, treta familiar, amizades sendo formadas, questões mal resolvidas, personagens queer, personagens estereotipados, gente tentando dar um jeito na vida.. no geral eu gostei do desenvolvimento das relações e entendi os conflitos que norteiam a história.

Teve alguns pontos que me incomodaram, tanto em relação a atitudes dos personagens, como em situações gerais, mas não vou entrar em detalhes para não dar spoilers.

Provavelmente lerei o livro da Astrid.

veiraque 31/10/2023

Para começar. Ela pegou muito dos espteriotipos presente em romance hétero e jogou.
Tipo a Delilah dormir com várias e nem lembrar o nome.
Sinceramente que preguiça ???.
O cúmulo para mim foi a palhaçada da aposta. Na hora eu saquei que voltaria essa informação numa hora completamente ruim.
Que plot desgastado.

De novo aquela velha máxima de que se não fosse uma história sáfica. Eu provavelmente teria deixado de lado.
Mas esse, pelo menos eu li de uma vez e tive o mínimo de apego aos personagens. Com ctz lerei os próximos.
Não é ruim, mas, tbm não é o suprassumo do romance safico. É clichê. Funciona no que se propõe. Li em um bom momento.
Iris é irritante, mas de longe minha fav!
Bota de merda. Ruby, a cidade...
Todos esses elementos e piadinhas tem neu coração. Dei até umas risadinhas.
Resumindo, ótimo livro para ler e não pensar muito, no fim de domingo!

mari 31/10/2023

Ela está aí sim!!
Isso foi totalmente diferente do que eu costumo ler... personagens adultas, com a vida formada, com problemas de adultas.
eu acho que esse livro tem muitas camadas, e apesar de não ser o melhor livro que eu já li na minha vida, ele foi muito gostoso de ler. a escrita é muito boa e os temas tratados são sensíveis e importantes. acompanhar o desenvolvimento (mesmo sendo literalmente no final do livro) entre as irmãs e também entre a Delilah e a Clare foi maravilhoso.
uma parte que tocou no fundo do meu coraçãozinho de pedra foi quando a Delilah percebeu que um lar pode ser pessoas. quando ela percebeu o sentimento de amizade surgindo pelas meninas... isso realmente me deixou toda *×?$?@;#*@
MEU DEUS E A RELAÇÃO DA DEL COM A RUBY... foi a coisa mais lindinha que eu li em um bom tempo.
valeu muito a experiência!! :)

icanjica 30/10/2023

Besteirol saboroso demais!!!!! Por não ser nada life changing pensei que depois de terminar ficaria meio fodase mas confesso que já estou com um pouco de saudade das minhas queridas e vou logo ler os outros livros.

Mas é isso, história bem contada e leve. Uma delícia de leitura.

jessxlana 30/10/2023

O que falar desse livro? Eu fiquei totalmente apaixonada por todas as personagens. E o casal principal? A coisa mais fofa do mundo ? ansiosa pra ler o segundo livro. BOTA DE MERDA

Beatriz 29/10/2023

Lindas
Primeiro romance safico que eu leio e meu deus, que perfeição. Acho que me apaixonei pelas duas, agora tô doida pelo próximo.

Melyssa18 29/10/2023

Bota de merda.
Comecei a ler esse livro por causa de uma resenha que vi no Instagram, e logo adorei ele. Embora tenha achado um pouco lento no começo, acho que foi importante para contextualizar a situação de Delilah.
Esperava que Astrid e Delilah tivessem um melhor desenvolvimento. Fiquei esperando o livro todo o momento em que elas se entenderiam, e quando aconteceu, foi muito vazio. Esperava também muito mais da relação Delilah e Ruby. Achei que ficou muito vago também. Amei a Iris, e embora tenha achado ela meio sem noção no começo, ainda sim foi uma das personagens que mais gostei. Amei o Josh não tentar atrapalhar nada, foi perfeito isso.
Em geral, gostei bastante do livro. Gosto da forma que foi desenvolvido o romance das personagens, mas acho que o livro ficou em falta em alguns assuntos.

Belladonna. 29/10/2023

INTENSO E INCRÍVEL!!
é uma história que prende e vai fluindo de um jeito tão natural,eu não fiquei tão dentro da história,de Claire e Delilah,às emoções delas,o individual de cada uma,a autora conseguiu fazer que eu fosse tendo várias emoções ao longo do tempo e chegando ao ponto que até gostei um pouco do ex da Claire no final,que foi um momento que ele a apoia e faz com que ela enxergasse o óbvio dos sentimentos dela e dela se priorizar também,ele foi muito necessário nessa cena,a forma como fez eu ter uma empatia enorme por Astrid e no final me encantar pela personagem,a amizade dela com Claire e Iris,depois se tornar Claire,Astrid,Iris e Delilah é muito lindo,ver que finalmente Delilah tinha pessoas com quem contar, pessoas que amavam ela,pessoas amigas dela e também não posso deixar de citar a filha rebelde mas ao mesmo tempo encantadora de Claire,estou muito feliz que saiu essa obra prima e desejo que mais pessoas conheçam Delilah Green e como ela é incrível!!

fireheart. 28/10/2023

Astrid Parker era sua família. Sua irmã. Delilah finalmente entendeu isso, vinte anos depois de seu pai morrer e deixá-la sozinha. Ela não precisava ficar sozinha. Só se quisesse e, caramba, não queria. Estava cansada de tentar esquecer que tinha uma irmã, cansada de fingir que não queria entender Astrid porque se importar com ela poderia levar à dor ou à rejeição.