The Nursery

The Nursery Szilvia Molnar




Resenhas - The Nursery


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Cacau 17/11/2024

Maternidade
Antes de ler este livro, li resenhas aqui mesmo no Skoob e senti um grande julgamento vindo de uma delas. Fiquei receosa, mas resolvi ler e valeu a pena. O tema depressão pós-parto e baby blues é um tabu muito grande e só mães recém-nascidas sabem o que é isso. Em alguns casos, tu se sente tão perdida e tão desamparada que um desespero silencioso bate e tu não sabe o que fazer. Quando vira depressão, precisamos de ajuda para sair disso e realmente nos conectarmos com o bebê e com a nova configuração da nossa vida. Nada será do mesmo jeito que foi, mas vale a pena. Me reconheci em muitas das cenas e entendo que era movida pelo medo e pelos hormônios. Isso passa, mas ajuda quando temos pessoas para viver essa fase conosco e dividir o peso da nova vida. Dividindo o peso, podemos apreciar as partes boas que, ainda bem, são em maior quantidade que as ruins. Amo ser mãe! ??
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iammoremylrds 28/09/2024

Uma leitura bastante visceral, sendo contada se abordando a maternidade de uma forma bem crua, nada romantizada, especialmente quando se fala de depressão pós parto, um assunto pouco falado em nossa sociedade, um livro bastante pessoal
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Isabella._. 09/08/2024

A maternidade em sua verdade crua ?
Depressão Pós parto não é um tema abordado amplamente na sociedade

Minha nossa os pensamentos intrusivos e solidão da maternidade
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Mariana 03/06/2024

Com certeza um dos meus preferidos sobre maternidade e a sua não romantização. precisa ser muito humano pra entender que o que uma mulher passa nesse período (gravidez e puerpério) não se limita a amor e dedicação. a escrita é direta e chocante, que bom.
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Ana Caroline 02/05/2024

O livro é bem pesado, cru. Parece que a autora realmente colocou tudo para fora, ele relata a primeira semana depois de um parto, sentimentos e pensamentos de uma mãe com uma depressão pós parto acho , passando por um puerpério complicado.
Eu que não tenho filhos fiquei meio traumatizada.
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Tatiane 07/04/2024

O puerpério em sua versão mais crua!
Esse livro é curtinho e mesmo assim foi muuuuito difícil de ler, me deu muitos gatilhos ao lembrar do que eu passei no meu puerpério, que foi a coisa mais cruel que já vivi.

A autora diz que levou três anos pra concluir a obra e entendo o motivo, é um livro muito pessoal, muito visceral e trata de um assunto muitas vezes visto como um tabu pois muitos ainda acreditam que um amor incondicional nasce junto com a criança no coração da mãe. E isso tá longe demais de ser verdade.

A personagem descreve a primeira semana dela como mãe, a perda da identidade, a privação de sono, os pensamentos obscuros, a exaustão e principalmente a solidão.

"(...) Então eu aguento. Tenho que aguentar. Mas onde se pode encontrar mais de si mesma para dar depois de já ter dado tudo o que tinha?"

Recomendo demais esse livro para todos, principalmente para pessoas próximas de alguém passando pelo período sombrio do pós-parto. Para os que nunca passaram pelo puerpério: leiam com a mente e coração abertos e sem julgamentos.
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Victoria459 31/03/2024

Não leia se você está pensando em ser mãe
A crítica que li chamava de " retrato cru e visceral da maternidade". Não é. É um retrato de uma mulher que não deveria ser mãe com um caso grave de depressão pós-parto.

A maternidade é um trabalho duro e pode ser doloroso e sobrecarregar a mulher, mas não é normal ficar constantemente imaginando matar seu bebê, e normalizar esse tipo de coisa não é só errado, como também perigoso.

E se a mulher tem medo da chegada do bebê na mesma medida que o quer (como a narradora), é um sinal de que ela devia ter pensado muito mais antes de ser mãe, e que a criança será psicologicamente afetada futuramente.

A maternidade é uma experiência diferente para cada uma, nem todas se sentem aprisionadas, ressentidas e jogadas na sarjeta por seus bebês, mas esse livro só aborda o pior que se pode extrair, com o objetivo aparente de desestimular muitas mulheres a ter filhos.

Então só posso pensar que a mulher que escreveu isso é uma anti-natalista, e não recomendo a mulher nenhuma, principalmente aquelas que desejam ser mães, pois a maternidade definitivamente é mais do que isso.
Arthur Sávio 04/04/2024minha estante
você viu o relato da Fernanda do BBB? talvez seja isso. fale de mãe que se sentem encurraladas, é natural. cada um tem uma experiência única e intransferível.


Victoria459 06/04/2024minha estante
cara, Fernanda não é o melhor exemplo para se usar aqui, aquela mulher precisa de ajuda profissional. Como você disse, cada uma tem sua experiência, mas querer matar seus filhos não é normal, e requer atenção psiquiátrica


() 11/04/2024minha estante
Dizer que a autora é anti-natalista é um pouco precipitado sem conhecer a fundo as verdadeiras intenções dela ao escrever o livro. Pretendo ler e tirar minhas próprias conclusões.




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