Resenhas - Orgulho, preconceito e nós duas

yope 17/01/2024

FINAL FELIZ SATISFATÓRIO
Serio, posso contar nos dedos a quantidade de finais felizes que eu também me senti feliz, esse livro foi uma dessas experiências(meu primeiro contato com a autora e definitivamente não vai ser o último)

Yasmin 17/01/2024

Praticamente um filme da sessão da tarde
Escolhi esse livro porque o título havia chamado minha atenção, mas caso alguém esteja esperando ser uma releitura de orgulho e preconceito, não é isso que você vai encontrar (e não era isso que eu estava esperando de qualquer forma, porque já fica claro desde a sinopse que não é a proposta).

Eu me envolvi de cara com as personagens e me senti vendo uma comédia romântica da sessão da tarde (no melhor sentido possível). Esse livro tem uma vibe muito confortável e se tornou um favorito para mim.
A escrita é fluida, as personagens são cativantes e a história prende até o fim.

Jeangela0 17/01/2024

Mulheres que amam mulheres.
Esse livro é simplesmente muito bom, muito divertido, escrita fácil e fluida, tem um ritmo muito bom, personagens fantásticos, protagonistas perfeitas e sem igual, a história maravilhosa, ambientação fantástica, tudo perfeitamente esplêndido!
Sou completamente apaixonada pelas histórias da Rachael, então esse não seria diferente. LINDO, MARAVILHOSO E A COISA MAIS PRECIOSA DESSE MUNDO, TE AMO RACHAEL.

Marcela Rodrigues 16/01/2024

Lindas ??
Eu amo a escrita dessa autora, principalmente com livros saficos.

As personagens são bons amores, eu amei como elas vão se abrindo uma com a outra, q msm sendo de séculos diferentes elas se entendem.

Eu fiquei com coração partido qndo elas voltaram pro presente e deixaram os meninos lá, eu me apaixonei tanto por eles no final

Medeiros 15/01/2024

Orgulho, preconceito e nós duas??-MEU MOMENTO BRIDGERTON
Audrey sonha em cursar artes, para isso ela precisa preencher seu portfólio com desenhos que ela fez para ver se a faculdade a acha apta a estudar lá. Acontece que, Audrey, está passando por um período de bloqueio criativo, onde seu ex tem um papel grande nisso.
Audrey ama desenhar, mas seu ex desencorajou muito o processo da mesma quando ele foi rejeitado da faculdade, incentivando ela fazer o mesmo. Sem esperança no amor e sem vontade de desenhar, Audrey se vê perdida, até que alguém decide ajudar ela com um passe de mágica.
Lucy Sinclair, uma adorável e recatada jovem, criada nos modelos clássicos de 1812. Seu pai anseia que a jovem seja pedida em casamento no mesmo ano, com um homem extremamente rico (e desagradável aos olhos de Lucy).
Lucy nunca foi uma menina de se rebelar ou causar qualquer emoção negativa para as pessoas ao seu redor, foi moldada como uma boneca de porcelana. Mas bonecas não sentem emoções e não se preocupam em não senti-las. O mesmo não podemos falar de Lucy, que anseia por uma vida de romance e aventuras, mesmo que nenhum homem tenha despertado essa paixão nela. Até que Audrey milagrosamente aparece no gramado de sua casa e vira seu mundo de cabeça para baixo.
?Orgulho, preconceito e nós duas? é o livro perfeito para quem gosta de uma temática de época e ainda assim quer manter uma leitura mais contemporânea. O romance é tratado de forma realista e aconchegante, o cenário é impecável e os personagens secundários realmente são interessantes! Em meio de tantos bailes e tecidos você vai se apaixonar por cada página.

vivfranco 15/01/2024

Eu simplesmente amei esse livro!!! Eu li sem conseguir parar, pois é uma história tão gostosinha e rápida que conseguiu me prendeu do início ao fim. Amo romance slow burn e o fato de ser um livro de época com viagem no tempo me fez não conseguir largar. E eu amei o final porque eu amo finais felizes, ainda mais em livros sáficos.

Aleixo 14/01/2024

Eu amei a construção da lucy
É um livro leve de ler, gostosinho, a Lucy é um amor e você fica querendo a todo tempo proteger ela das coisas ruins. É inspirador ver como Audrey vai se reencontrando.
Eu amei a Lucy, ela muda tanto no decorrer da história, o quanto ela amadurece, o quanto elas duas crescem juntas...
É uma história muito boa e de fácil leitura. Um friends to lovers slowburn.
Só me incomoda que uma parte da história foi focada no flerte da Audrey com outros homens. Achei que algumas coisas poderiam ter sido melhores desenvolvidas, mas ao mesmo tempo achei uma história bem contada.
E o que falar desse final!!!! Eu amei como o livro termina, gostei mais até do que do desenvolvimento dele (que foi um pouquinho enrolado pra mim).

Joanna Kod'S 13/01/2024

É um livro que foi escrito, com certeza
Se eu disser que não tenho certeza. Não sei explicar muito bem, o livro não é ruim, mas não consegui ver todo esse grande amor entre as protagonistas, o ritmo é esquisito, parece meio corrido ao mesmo tempo que não se dedica a desenvolver muito.
Tive a impressão que a autora tinha uma premissa e um final e o resto ela só jogou de qualquer jeito.
Não é um livro ruim, só não é um livro para mim, talvez.

lais 12/01/2024

Romance safico de época X realidade
Aí gente que xuxuzinho esse livroooooooo. Meu deus do céu, como eu quero uma continuação pra saber o que aconteceu com Lucy e Audrey!
Que livro CHEIO de detalhes, eu juro que sentia o cheiro da grama de 1812, como se fosse algo totalmente diferente kkkkkk
nota 4 pois achei o fim bem jogado, pro tanto de detalhes, o fim foi bem previsível.
ri, gargalhei e chorei HORRORES. é disso que gostamos

xavibookgram 10/01/2024

Gostei da proposta do livro, sobre essa mescla de épocas e costumes.
o romance foi construído de maneira leve e progressiva, mas senti que faltou algo para eu dizer "esse é O livro".
mas enfim, é uma boa leitura.

lana 10/01/2024

Achei o final muito bom mas o livro não me prendeu nem um pouco, só no finalzinho que as coisas aconteceram, o livro mesmo é bem chatinho e o slowburn é MUITO demorado (de um jeito ruim), não consegui me conectar com as personagens, enrolou tanto e mesmo assim parece muito superficial tudo

rocksaltdghter 08/01/2024

Que. livro. Estou sem palavras pra obra prima que acabei de ler, esse livro consegue contar a história de amor mais linda que eu já li composta por duas mulheres, que são de épocas totalmente diferentes e mesmo assim conseguem se apaixonar em 1812. Cade detalhe e cada mensagem que esse livro passa faz o meu coração se encher de alegria, eu poderia ler ele de novo e de novo e nunca iria me cansar de ver o romance da lucy e da audrey fluir

me encanta o fato de que mesmo em uma época tão conservadora, lucy se permitiu amar audrey mesmo com medo e mesmo assustada, porque ela sabia que era o certo a se fazer e que seguir o coração dela não ia doer tanto quanto deixar o sentimento escondido. Elas curam onde dói e sempre vão curar, minha meta é conseguir amar alguém tanto quanto a audrey amou a lucy a ponto de arriscar levar ela para o futuro, só para conseguirem se amar.

ananuneszz 06/01/2024

Não tinha expectativa para que esse livro fosse tão bom, uma grande surpresa pra mim! amei cada momento desse livro, o romance lindo e as personagens extremamente fofas e carismáticas, a lucy tem meu coração.
recomendo

Luccal1 05/01/2024

Eu nao esperava que esse livro fizesse eu me lembrar que finalmente me achei. Posso não ser uma mulher da era vitoriana com tudo contra mim mas ja fui uma Lucy, alguém que não consegue nem imaginar que algo melhor é possível. E tambem fui Audrey alguem paralizado com medo de si mesmo e da arte que antes tanto amava e que tanto curava. Ver a jornada delas me lembrou da minha de um jeito metaforico como se elas quando começaram a se enxergar e enxergar uma a outra fosse uma representação do meu amadurecimento e quando comecei a realmente me enxergar como digno de amor, da vida, se tudo. Sou grato a esse livro por me lembrar que devo acreditar no amor mas principalmente em mim, e que não tem pressa nenhuma, a pessoa certa se for para aparecer aparecerá e se não, eu me amo o suficiente pra isso. Ponderações abstratas a parte, AMO O CLICHE DE VIAGEM DO TEMPO E ROMANCE DE EPOCA, AMO A IDEIA DO LIVRO, LI EM UM DIA JURO ME PEGOU TANTO. E acho que esse livro me deu um insight do porque eu parei de escrever, quero recuperar essa paixão, aconfiança em mim mesmo e sou muito grato por esse livro por me lembrar disso.


CITAÇÕES QUE ME FIZERAM AMAR ESSE LIVRO

A vida inteira, especialmente nos últimos anos, fui podada e preparada para este único e singular objetivo Fazer um bom casamento. Não por amor nem por romance, como sempre dizia minha mãe, na esperança de que meu destino fosse diferente do dela, mas para re- parar ao menos um pouco do dano que causei ao nascer mulher.

Ao vê-lo aqui e agora, de bigode ridículo e tudo, sinto que finalmente o enxergo com clareza, sem o filtro brilhante e maleável da memória. E eu sinto... bom... Que o superei.Acho que pensei que ficaria devastada. Achei que deveria ficar. Porém, vendo quem ele é agora, em vez da versão ficcionalizada a que me agarrei nos últimos meses, sinto que consegui finalmente botar um ponto final.

quanto mais mergulho em pensamento, mais sinto... um desejo estranho de cometer um pequeno ato de re- beldia. Algo que, mesmo por um segundo sequer, me fará sentir que possuo um grão de independência. Um pequeno poder sobre minha própria vida, antes de ser tarde.

Não é porque uma vez a pessoa errada a magoou que isso vai acontecer outra vez caso encontre a pessoa certa. Dizem que o amor aparece quando menos se espera, e isso vale para muitas coisas.

O amor de verdade, a inspiração de verdade, sua próxima grande obra de arte... pode estar tudo te esperando lá fora!

Acho que é por isso que os últimos meses foram especialmente horríveis.
Não apenas por causa de Charlie e do término, mas porque perdi também a coisa que sempre me deu uma sensação de paz, de preenchimento. E não sei como recuperá-la.

Se eu não voltar, haverá um buraco vazio no meu lugar, pois eu apenas... parei de existir. Porém, estar aqui me fez perceber que, de muitos modos, eu parei de existir depois do término e da lista de espera. Trabalhando na loja e indo à escola, fazendo a mesma coisa todo dia.

É impressionante o que uma grande fortuna é capaz de compensar. E o fato de que nenhum dinheiro pode comprar bom senso ou decência.

Eu me pergunto como seria isso. Desejar algo o suficiente, seja amor ou outra coisa, a ponto de arriscar tudo.

Inspiração? Franzo a testa e balanço a cabeça. Mais do que isso.
Como se eu finalmente pudesse entregar parte de mim, me abrir e me derramar na página à minha frente, permitindo que se torne uma extensão dos meus pensa- mentos, sentimentos, vontades e desejos.
Paixão. Era o que me faltava. Talvez há mais tempo do que percebi.


É um choque ser eu a dizer isso a você, mas festas devem ser divertidas. Devem entreter! Não apenas a treinará um pouco para o baile, mas, mesmo que não se apaixone desesperadamente, poderá conhecer pessoas novas, tomar um ponche delicioso e dar piruetas até os pés doerem.

Então faça isso por si, Audrey. Não critique o que puser na página. Desenhe porque ama arte, assim como eu toco porque amo música. É o suficiente. É o suficiente. E, bem... parece que pode ser.


Com essa conclusão, vem o desejo de preencher os dias que restam com o máximo possível, para que a lembrança deles talvez dure pelo resto da minha vida.

Às vezes, acredito, o amor, o amor de verdade, não se importa com o decoro nem com o que as pessoas pensam. Ele nos encontra quando menos esperamos, onde menos esperamos.

Quer eu goste ou não, me acostumei a conter sentimentos que não me são permitidos, e este não será diferente. Então por que parece ainda mais difícil de segurar?

É igualmente dolorido não se arriscar, porque aí a derrota é certa. E não estou falando apenas de amor. A questão ia além de encontrar o amor ou a arte. Eu me encontrei. Aprendi que minha arte nunca dependeu de uma paixão ou da dor, apenas de mim. De acredttar em mim o suficiente para encostar o lápis no papel,

Sabe, Audrey, sofrer por amor uma vez não aumenta a probabilidade de sofrer de novo. Na verdade, é preciso conhecer a pessoa errada para saber de verdade quem é a certa

Queria nunca ter descoberto que poderia sentir tanto, pois assim talvez ficasse bem ao sentir tão pouco.

Como com todas as coisas na vida, tudo o que se pode fazer é se jogar, confiar e esperar que te peguem do outro lado, bem como você é, e acreditar que você tem a força para sobreviver se não der certo. Mas, se for a pessoa certa, dará.

O que eu quero? O que eu sinto? Como eu poderia viver sabendo que não agarrei a minima oportunidade de ter algo mais, mesmo que este seja, talvez, o maior risco de toda a minha vida?

Mas nem o amor verdadeiro vem sem dor, sem risco. Nem por isso, porém, se deve fugir dele, ou deixá-lo para trás. Pode ser assustador, e inesperado, mas, quando encontrá-lo... não deixe nada, nem mesmo seu medo ou o próprio tempo, tirar isso de você.

É o que sinto mesmo. Sinto que eu, Lucy Sinclair, sou a heroina de meu próprio romance. Finalmente.

tima- 05/01/2024

Já pode pedir filme ou tá cedo ainda?
Pense numa leitura rápida, gostosinha e agradável! Passei o livro inteiro visualizando tudo como se fosse um filme romcom adolescente bem naquela pegada "filmes de romance que crescemos assistindo nos anos 2000" e, sinceramente, acho que se adaptassem faria sucesso viu?! Vamos entregar um romance leve e (quase) bobinho pras saficas aí por favor que esse tem tudo o que um bom clichêzinho tem que ter.

E mais uma vez digo: a Rachael sabe bem trabalhar com isso e não cansa de acertar em cheio na dose de aventura, romancinho água com açúcar, drama e personagens que te fazem torcer por eles. É bom ter uma leitura onde você já sabe o caminho que vai chegae no final mas mesmo assim te deixa ansiosa por saber mais de tudo.