Filhos de aflição e anarquia

Filhos de aflição e anarquia Tomi Adeyemi




Resenhas - Filhos de aflição e anarquia


9 encontrados | exibindo 1 a 9


@Umpouquinhodemim 12/11/2024

Essa história descreve muito bem a intensidade do enredo e desafios que Zélie encarou em ?Filhos da Virtude e Vingança?. A história continua a trazer temas de resistência, luta pela liberdade e o poder da união, mas com uma carga emocional e física ainda mais forte, já que Zélie agora está em terras estrangeiras e prisioneira de um novo inimigo cruel, o rei Baldyr.

Zélie pensava que havia alcançado a vitória ao derrubar a monarquia, mas a realidade se mostra mais dura: o perigo ainda a persegue, e a liberdade dos maji não está garantida. Ao lado de Amari e Tzain, Zélie não só precisa sobreviver, mas também formar novas alianças e lidar com dilemas morais, o que deixa o leitor ainda mais envolvido. A ambientação em um novo território e o surgimento dos guerreiros com máscaras de caveira tornam o cenário sombrio e cheio de mistério, amplificando o suspense.

Mesmo com a queda de um tirano, o caminho para a paz é longo e tortuoso. Adeyemi consegue capturar essa luta interna e externa que Zélie enfrenta, mantendo o leitor preso a leitura, especialmente com a ameaça da Lua de Sangue se aproximando.
E sem contar que a escritora faz comentário ao Brasil, uma fofa!
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Marina 10/11/2024

Às vezes, era melhor ter parado no primeiro livro, viu. Esse daqui deve ter sido divida de jogo.

Péssimo desenvolvimento de várias formas possiveis (vilão sem aprofundamento, decisões estupidas, personagens burros, acontecimentos sem sentido) e final mal feito.
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Mila_Iacconi 08/11/2024

Uma nova Orisha
Eu to sem palavras pra esse último livro de verdade... Zélie tinha que ter confiado mais em Inan, o tempo todo ele queria proteger ela e estava lutando firme e forte pra dar a Orisha que ela tanto queria. Ele não merecia morrer, quem realmente merecia era a Nehanda, mesmo no final ela se aliando aos maji, eu peguei um ranço sem fim nela.
Mas que história, de tirar o fôlego, de perdas muito sentidas, novos amores e novas amizades.
Só queria saber oq aconteceu com Roen, tem algumas pontas soltas que deviam ter citado, mas de resto, maravilhoso!!!
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raianaks 05/11/2024

Filhos de aflição e anarquia
Eu esperava mais, não achei o livro ruim mas esperava muito mais!! As coisas no livro aconteceram muito rápido, os outros eram cheios de intensidade e esse as coisas iam acontecendo tão rápido, sem muita explicação do pq. Faltou um capítulo de alguns anos a frente mostrando a nova Orisha, na verdade sinto que faltou Orisha nesse livro, eu adorei esse novo lugar que eles estavam, com uma magia muito rica mas não sei se era o momento certo pra abordar isso. Gostaria de que explicasse a ligação do Inan com a Zélie, to desde o primeiro livro esperando por isso e não teve. Gostaria de ter visto mais dos majis, titans e soldados em união, é complicado só acreditar que do nada por uma visão do Inan todos se abraçaram pra lutar por Orisha.
Uma coisa que gostei foi do desenvolvimento do Tzain, isso foi incrível, no mais esperava mais do livro ?
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John 29/10/2024

Decepção total!
Cara que tristeza de final para um trilogia que começou com tudo. Nem parece que foi escrito pela mesma autora. Uma história com um vilão super caricato e personagens novos nada cativantes. Um enredo previsível, maniqueísta, repetitivo (temos que acabar com os Caveiras! Temos que acabar com eles!) e nada excitante. Apesar desse volume ser bem menor que o primeiro, confesso que demorei bem mais pra terminar esse, pois a história não me apeteceu.

Zélie é simplesmente utilizada como uma deusa ex machina para resolver todos os conflitos. Parece que a autora no final se cansou da escrita e deu uma de Stephen King querendo encerrar tudo de maneira rápida e ineficiente.

Era melhor ter encerrado a história no segundo volume.
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Iza 29/10/2024

Livro que é filho da enrolação e bagunça...
Me parece que esse livro só existiu por obrigação contratual e, talvez por isso, seja tão confuso e desconexo da trilogia iniciada anos antes.
Esperava o desfecho de personagens importantes, situações, o desenvolvimento de alguns problemas e encontro um novo mundo, novos personagens que nunca foram mencionados, situações completamente irreais até pra um livro de fantasia. O único personagem que tem um desenvolvimento digno, ao meu ver é Tzain.
Do início ao fim é a mesma ladainha repetitiva e cansativa.
Acredito que só terminei de ler pq odeio trilogias inacabadas, mas essa merecia um desfecho melhor. Triste.
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Arthur.Borel 23/10/2024

Filhos de Aflição e Anarquia e decepção
Da pra resumir perfeitamente esse livro com uma só palavra:

DECEPÇÃO

Não sei o que aconteceu aqui, mas nos impressionantes 5 anos que a autora levou para escrever esse absurdo ela simplesmente decidiu mudar totalmente o rumo da história original, abandonando todos os conflitos dos livros anteriores e introduzindo DO NADA um novo conflito que parece ter saido de uma fanfic mal feita.

Aqui somos apresentados a 2 novas civilizações tão complexas e fascinantes quanto Orisha, mas que a autora não conseguiu desenvolver direito nenhuma delas, assim como a própria Orisha, que foi deixada totalmente de lado o livro todo.

O nova antagonista e seu reino são claramente baseados nos nórdicos, e eles tem uma caracterização muito interessante, porem a autora escolheu não dar profundidade nenhuma para eles. Baldyr é ruim apenas por ser ruim, e seu objetivo é só obter poder e acabou. Os antagonistas nos outros livros também eram malignos e impiedosos, mas ao menos eles tinham alguma profundidade, aqui temos apenas um vilão clichê sem graça.

O início da história tem um interessante paralelo com os navios negreiros e a escravidão, lendo essa começo é de se imaginar que a autora vai focar parte da historia nessas questões e fazer paralelos com o racismo da época da colonização e tal, mas NÃO, toda essa parte dura só umas 70 paginas e acabou. Apartir dai a história continua tocando no tema de "colonização", mas de uma forma tão besta e generica que é simplesmente ridiculo.

Os personagens aqui perderam quaisquer camadas ou tons morais de cinza, todos os "bons" e "maus" resolvem suas diferenças e se unem contra um inimigo em comum, simplesmente PATÉTICO. E além disso, todo mundo nesse livro é BURRO, simplesmente a obra os fazem serem burros para que os acontecimentos necessários possam acontecer. Tem personagens aqui que são literalmente líderes de toda uma nação, mas que tomam decisões táticas e militares imbecis.

E claro que não podia faltar nesse livro mais romance ruim. A autora no volume anterior criou aquele relacionamento inutil da Zélie com o Roëh, e nesse volume tudo isso é simplesmente jogado no livro pois o homem simplesmente DESAPARECEU totalmente da historia! Então qual foi a finalidade de fazer aquele romance podre entre eles se não ia servir de nada????!!!
Pra piorar a autora decide bem no fim dar suas migalhas de representatividade LGBT, formando do nada um casal entre a Amari e a Mae'e que não tem desenvolvimento nenhum!!!! Serio, é simplesmente um absurdo, a Amari tinha era mais quimica com a Zélie no primeiro livro, mas a autora preferiu não explorar isso e só enfiar goela abaixo um monte de casalzinho heteronormativo sem graça, pra nos 45 do segundo tempo resolveu nos dar um "casal principal" queer que nem faz sentido existir, simplesmente revoltante.

Realmente não sei o que deu na cabeça da autora pra simplesmente pegar aquela premissa tão interessante do primeiro livro e destruir completamente todos os aspectos positivos da obra nas sequências.
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Neferet 05/10/2024

O que foi isso ?
Olha achei esse livro O erro
Vou ser bem básica ; ou ela continuava a série em mais um livro e não acabasse com esse final nesse livro
Ou ela não inventasse esse povo todo novo , a ideia do povo de Gaia ficou linda , muito elaborada , mas não cabia aqui, já tinha B.o demais pra resolver no segundo livro , aí chega aqui ela joga tudo pro ar e arruma problemas novos?! Ficou muita coisa esquecida , ficou muita informação fraca e muita conveniência de história , do tipo fulano agora pode fazer isso ! Porque ? Pq sim ! Kkk não gosto dessa ideia
E nossos casais ? Que foi que ela fez meu pai amado , da nem pra explicar ?
Apaga e faz de novo!
Victoria459 11/10/2024minha estante
E no fim muita coisa ficou sem explicação. A mãe do Inan e da Amari, a origem mais detalhada do vilão e dos medalhões. Era melhor ter só continuado as tretas de orisha e abordar esses estrangeiros em outro livro. O 1o volume era cheio d potencial, mas foi tudo desperdiçado nas sequências


John 29/10/2024minha estante
Exatamente. Era melhor ter feito uma duologia e ter encerrado de forma bonitinha. Acredito que com mais trinta páginas no segundo volume, ela teria encerrado tudo muito bem.


Neferet 05/11/2024minha estante
Ficou tudo aberto na real né, ela até poderia ter adentrado esse povo novo, mas então continuasse uma série mais uns 2 livros sei lá , não corrido pra terminar a história aqui como se o prazo da editora tivesse acabado kkkk e pior que mesmo que ela quisesse dar continuidade ela estragou esse livro




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