Lucas Rey 17/11/2023
Curto e bonito.
Um curto, bonito e respeitoso quadrinho que conta as três principais passagens da vida de Carlos Marighella. E, principalmente, joga mais luz aos fatos da sua morte, como por exemplo, o fato de ele estar desarmado e, mesmo assim, os militares terem matado um policial com fogo amigo; o ápice da incompetência e da mediocridade que sempre esteve presente em qualquer militar.
Como o próprio prefácio diz, Marighella poderia ter sido uma grande personalidade. Digo, participado da vida política do país, ser um grande intelectual, escritor... Mas a nossa República de Bananas o relegou a luta armada que, ainda assim, ele o fez muito bem.