A Garota dos Pés de Vidro

A Garota dos Pés de Vidro Ali Shaw




Resenhas - A Garota dos Pés de Vidro


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Jessica 25/07/2013

Nossa, quase abandonei, muito cansativo, a história é bem legal, mas passa muito tempo descrevendo o senário, você começa a ler e acha interessante, mas logo em seguida se cansa. Achei a explicação de como a Ida começa a virar vidro muito vaga, e não se aprofunda no caso do pai do Midas, que me deixou muito curiosa, eu queria saber como ele começou a virar vidro, ficou uma lacuna nesse sentido. Tirando esse fatos a história em si é muito boa, é diferente, não tem vampiros nem anjos, uma história desconhecida, a narrativa é boa, só o fato de passar muito tempo descrevendo o senário que deixou a história enfadonha e um pouco cansativa. Para quem procura uma história com realidade mágica e quer fugir dos anjos e vampiros essa pode ser a história certa.
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Anna Laitano 29/06/2013

Acredite no impossível
Desde o momento que eu vi este livro na bancada da livraria, algo já me atraiu. Talvez o nome, ou as páginas com as laterais na cor cinza... A questão é que li a sinopse e achei interessante, então comecei a observá-lo sempre que ia na livraria, até que um dia finalmente ganhei-o de presente. Comecei a ler e, confesso, estava me decepcionando. Deixei a leitura parada durante um tempo, até que, por algum motivo, decidi recomeçar. E que bom que fiz isso, porque o livro ficou melhor.

Como já disse, faltou pouco para eu desistir. O começo da história é um pouco confusa, pois há várias sequências de flashbacks, o que me confundia. Mas o que me fez mudar de opinião foi a construção dos personagens principais. Eles são o que eu chamo de "personagens completos".

Midas é apaixonado por fotos e tem muita dificuldade em interação social, sendo, como é dito no livro, um pouco "2D". Além disso, ele tem sérios conflitos psicológicos que podem ser notados de longe. Ele é muito preso, atormentado e assombrado por seu passado conturbado. Ele tenta fugir, mas tudo o que ele é, na verdade, é o que ele tenta não ser, o que ele odeia.

E, é claro, temos Ida, a garota dos pés de vidro. O oposto de Midas, Ida se vê na pacata ilha ao tentar descobrir uma solução para a sua misteriosa doença. Lá, acaba conhecendo o rapaz e, mesmo com seu "tom monocromático", leva cor à vida dele.

Você pode pensar que daí nasce um romance previsível, daqueles que são totalmente clichê e previsível, mas não. Midas e Ida são um casal nada convencional. Mesmo assim, no final me vi quase chorando, torcendo pelo final feliz deles.

O que impede a história de ser ótima, na minha opinião, é que o livro é baseado em diversas mitologias, como as pessoas que viram vidro, as vacas com asas de borboletas, e a “criatura que transforma tudo o que olha em branco puro”. Porém, essas perguntas que o leitor começa a ter desde a sinopse nunca são bem explicadas. Algumas dessas grandes questões que tornam a sinopse promissora, mal são abordadas, na verdade. Por outro lado, essa pode ter sido a intenção do autor, já que a história pretende justamente colocar que, na vida, não vamos encontrar a resposta para tudo e há muito além do nosso conhecimento.

Este é um livro agridoce. Mas, de alguma forma, a história te mostra o seu peculiar encanto, se você deixar. Quando você for ler este livro, lembre-se do que diz a sinopse: "É hora de acreditar no impossível". Muitas pessoas podem se decepcionar com o final ou com a própria desenvoltura do livro, embora eu ache que a proposta realmente é fazer o leitor rever seus conceitos, assim como o próprio Midas faz. Em minha opinião, é uma leitura válida e que eu super recomendo aos leitores de mente aberta.

site: Para mais resenhas acesse: www.queridaprateleira.com.br
Cammy 26/07/2014minha estante
Vc disse bem, uma leitura p/ leitores de mente aberta! se vc espera o previsível e não se propõe a enxergar além das palavras, definitivamente esse não é o livro p/ vc! Parabéns pela resenha, ela expressa muito do que entendi do livro! Obrigada! rsrs




Monique Neves 26/06/2013

Péssimo!
Só uma coisa a dizer ... Chato pacas!
Nota ZERO!
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24/05/2013

fantasia
esse lugar que o livro traz é magico, porem pouco detalhado, os personagens sao frios, nenhum com quem me identifiquei, nao houve uma paixao, so um "lance", fiquei aflita o livro todo, se ela ia ou nao se tornar vidro, mas nao entendi como ela poderia e outros personagens tambem ter pego essa doença. Aqueles filmes dramaticos e cinzas, que quase ninguem gosta, pra mim, seria esse livro. nao me apaixonei, nem gostei, mas acredito que a culpa seje minha, por nao ter nenhum dos sentimentos que o livro quer alcançar.
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Giovanna 23/05/2013

Simplesmente Lindo !!!
Blog Café com Livro - cafe-com-livro.blogspot.com.br

A história gira em torno de Ida e Midas Crook. Midas é um tímido fotografo que mora numa casinha em uma ilha isolada de tudo, trabalha em uma floricultura e não gosta muito de contato humano. Ida é uma menina super espontânea e mora com Carl (um amigo de sua mãe) na mesma ilha.


O drama todo começa a jovem Ida se dar conta que está se tornando vidro, e vai para Saint Hauda's Land em busca da cura, e acaba conhecendo Midas, por quem tem uma conexão instantânea.É tarde de mais quando ela percebe que está se apaixonando por ele, só que ela não pode se afastar pois ele é o único em quem confia para ajuda-la a achar a cura.

Você que acompanha o blog, deve ter percebido que eu estava lendo este livro a umas duas semanas, e admito que eu enrolei muiiiito para lê-lo, e agora és o motivo: O livro está em terceira pessoa, e isso me encheu profundamente, e sabe quando você para de ler e pensar, amanhã eu termino só que o amanhã chega e você não ta mais com vontade de ler?

Eu li aos poucos mais terminei, outra coisa que me irritou bastante, foi como as cenas mudavam dramaticamente, em um capítulo está no presente, e no seguinte está no passado, as vezes dá um nó na cabeça, mas quando você está chegando no final do livro você entende o que o autor queria fazer com essas mudanças.

O livro em si é muito bom, tirando essa forma em como está escrito eu gostei bastante; No final eu quase chorei, meu estômago quase dividiu em dois, mas valeu super apena, o livro me lembrou bastante ao ''Um Amor para Recordar''.

Quotes
" Você já esperou alguma coisa? E manteve essa esperança contra todas as probabilidades? até que tudo o que fizesse fosse ridículo?"

"Você não tem anos de experiência, você tem anos não vividos, para serem guardados; porque, quando você fica mais velho, as coisas se partem."
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Brenda1881 27/04/2013

Pode vê-la em: http://thebutterbeer.blogspot.com
Bom, a princípio, confesso que achei o livro um pouco confuso pelo fato dele entrar em personagens que não têm nada a ver com a estória e só bem depois vir com sua explicação e encaixá-los devidamente no enredo. Por isso, este é um livro que merece, na minha opinião, a total concentração de quem está lendo, pois cada palavra se torna super importante. Você precisa estar preparado, como o próprio livro diz, para deixar-se levar por toda essa fantasia. Só assim é possível sentir de verdade a estória e todos os elementos que fazem dela um belo retrato de como vencer corações de vidro com o simples poder da afeição, carinho e atenção.

"Sim, pelo menos algumas vezes, você tem de não pensar em ser corajosa e só em seguir em frente."

Se você buscar por mais resenhas de A Garota dos Pés de Vidro vai perceber que a maioria delas é discordando do livro e apontando os piores defeitos dele. O livro é, sim, cansativo, e em algumas partes foge do contexto e até se torna sem graça em alguns momentos. Confesso que eu mesma demorei séculos para terminá-lo. Apesar disso tudo eu gostei. E mesmo não respondendo a todas as minhas expectativas, todo o cenário, personagens místicos, toda a fantasia que envolve a estória de A Garota dos Pés de Vidro me fascinou. Ele tem o romance, o mistério, a fantasia e a tensão que todos buscam nos livros, mas não é um livro que vá se tornar popular com facilidade devido aos seus pontos confusos e por possuir partes tediosas (em sua maioria).

"Não era preciso uma tragédia ou guerra para descarrilhar um homem. Bastava uma lembrança"

A garota dos pés de vidro é um ótimo exemplo daquela frase que todos já devem ter ouvido: "Nunca julgue o livro pela capa". A capa é perfeita e belíssima, a introdução é ótima e a sinopse nem preciso comentar. Mas, infelizmente, a trama é decepcionante para aqueles que gostam de algo surpreendente. Por isso, com este livro terei que ficar no meio termo porque possui partes boas e partes ruins.

“Ela sentira uma colisão com ele e sabia que quisera isso a vida toda: trombar com alguém em tal velocidade que se fundisse nele.”

Quando você acha que vai chegar numa parte impactante, sobe aquela vontade de ler até o mundo acabar, e, de repente, sua expectativa baixa com o trecho seguinte: cheio de melancolia e tristeza. Justamente por causa desses pontos de sobre e desce de tensão que, como falei antes, demorei anos para terminar a leitura. Também pelo fato de que em alguns momentos o livro perde a fantasia que a sinopse nos oferece. Pois é, eu gosto de ler livros de fantasia para me transportar até um mundo mais legal, e não um lugar onde tudo é triste e monocromático.

"Havia mais camadas numa pessoa do que a analogia das vestes e capas poderia sustentar, e ela suspeitou que, enquanto se tiram as outras camadas, novas são costuradas em seu interior."

Acho que a Ali Shaw caprichou demais na capa e na sinopse, porém esqueceu do assunto verdadeiro que o livro parece tratar. Infelizmente. Pensei que iria adorar A Garota dos Pés de Vidro, mas me decepcionei bastante.
Cammy 26/07/2014minha estante
Discordo de vc em muitos pontos, mas vc soube explicar muito bem os seus motivos por ter desgostado do livro, vc não desgostou simpelsmente por desgostar e isso é importante! rsrs
parabéns pela resenha!!! =}




Karu 22/04/2013

Maravilhoso, simplesmente.
Delicado, diferente, possui uma narrativa belíssima e detalhada, num li nada parecido.
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Kate 01/04/2013

Infelizmente: Não!
Eu tentei muito gostar, li bem devagar, prestando atenção nos detalhes e na mensagem que ele pretende passar, mas não deu!

Achei muito monótono, os pedaços da história não se encaixam, ficam soltos e você não sabe bem qual o propósito deles na história.

O final achei até poético mas não recomendo!
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Rob Ferreira 22/02/2013

Resenha “A Garota dos Pés de Vidro” de Ali Shaw.
Antes de qualquer coisa preciso fazer uma pergunta: Vocês já quiseram muito ler um livro e quando finalmente terminaram sentiram-se decepcionados? Se a resposta for afirmativa então irão compreender o que eu vou falar sobre esse livro.

Esse livro foi o que eu mais demorei e enrolei para ler porque a leitura não fluía. Era como uma obrigação lê-lo e sou o tipo de pessoa que odeia ser obrigada a fazer alguma coisa. Demorei uma semana para terminá-lo desde que peguei para lê-lo. O livro é daqueles que demora a ficar bom e ele tem apenas quarenta e um capítulos. Achei que ficou bom faltando apenas onze capítulos do final. Então até chegar lá foi uma tortura. E todos os que convivem comigo diariamente estavam tentando me fazer abandonar a leitura de tanto que eu reclamei e olha que isso é bem difícil de acontecer.

Eu não tenho nada contra autores que viajam demais, mas só quando há um propósito e o autor se perdeu ao tentar criar essa atmosfera. A história se passa em St. Hauda’s Land, uma ilha onde coisas completamente sem sentido acontecem. A pior parte disso tudo é o que o autor deixou isso tudo muito solto.
A protagonista Ida está se transformando em vidro e ninguém sabe o motivo. Esse fenômeno sobrenatural é conhecido apenas por pessoas que conviveram com outras vítimas que também se transformaram em vidro antes. Ninguém sabe como começa esse fenômeno, apenas que nunca termina bem.

“O mais simples que você poderia fazer para ajudar... Como eu disse antes... Estou com medo sim. Não consigo sentir meus dedos, pelo amor de Deus! Não sei onde eu termino e minhas meias e botas começam. Você poderia, se não for muito trabalho, apenas ficar por perto.” (SHAW, 2010, p. 71)

Se esse fosse de fato o foco do livro estava ótimo, mas não. O autor quis “ousar” tanto que começou a falar sobre insetos em formas de vacas com asas de borboletas e de um animal que só de olhar para outro ser vivo o deixa inteiramente branco e perder a vida. Quando comecei a ler imaginei que essas coisas tivessem alguma ligação com a transformação de Ida. Mas não... São apenas fatos para ilustrar como a ilha é estranha como se não bastasse a transformação das pessoas em vidro.

Não sei vocês, mas eu sempre tenho um personagem que eu amo e outro que eu odeio. Independente de a história me prender ou não os autores sabem criar esse tipo de situação. A queridinha da vez é Denver, uma garotinha muito esperta que ensina os adultos a conviverem com seus maiores medos, mostrando que tudo é uma questão de manterem suas próprias vidas sem deixar que outras pessoas o influenciem ao se tornarem algo que não querem se tornar. E o personagem que deveria ter morrido na primeira aparição é Carl Maulsen. Um personagem totalmente detestável e desnecessário. Tem atitudes egoístas e quer mudar o passado manipulando o presente como se quisesse se redimir por um acontecimento do passado. Responsável pelos momentos onde eu queria abandonar a leitura. Que personagem infeliz.

As melhores partes – os últimos onze capítulos – mostram não só a transformação da protagonista em vidro, mas também modificando outras pessoas que não conseguiam se libertar do passado. O final dele é bem... Libertador e triste o final. Se o autor não tivesse se perdido tanto seria um livro ótimo. Mas por enquanto ocupa a posição de duas estrelas e fica marcado como a maior decepção literária do ano de 2013.
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doc leão 06/02/2013

INSTIGANTE E REFLEXIVO
Terminei a leitura a pouco menos de uma hora e a conclusão preliminar é que o final do livro não foi o desejado, acredito, para a maioria dos leitores. A personagem Ida que vai se "vitrificando" ao longo da história, é uma das mais agradáveis, e ganha a simpatia do leitor logo nas primeiras páginas. Seu final como estátua de vidro repousando no fundo do oceano é a princípio frustrante. Como disse, essa é a conclusão preliminar. Analisando com mais profundidade, este é um livro que nos faz refletir. O autor é dotado de fina sensibilidade e acurada capacidade de descrever ambientes e personagens. As monocromáticas ilhas onde se passa a história são tão bem descritas, que quase é possível sentir o frio do local. Cada personagem é cuidadosamente elaborado e tem finais bastante justificáveis como por exemplo a mãe de Midas, uma mulher corajosa e intensa casada com um homem austero de coração de vidro. Esta mulher apaga-se em uma existência insípida que tem como clímax um pequeno affair com Henry, um quase eremita que vive para suas pesquisas e para o estudo dos animais fantásticos que habitam a ilha. O pequeno romance não passa de uma tentativa de dar cor a vidas desbotadas e ambos no final do livro optam por não se unirem, demonstrando que suas verdadeiras existências foram as que de fato viveram por mais sem graça que isso possa parecer. O personagem Carl, violento, em sua maneira de querer, conclui que de fato durante sua vida, as pessoas se afastavam por medo. Termina sucumbindo em uma tempestade de neve tentando de forma agressiva se ver livre dela (completamente coerente com o personagem). Midas, um personagem cheio de medos que ama fotografar em preto e branco apaixona-se por Ida. Aos poucos Ida, vai passando coragem para Midas e desmistificando seus traumas. Quando ela se transforma por completo em vidro, Midas também perde seus medos e termina a história praticando mergulho oceânico vestido em uma roupa vermelha (nada mais corajoso e colorido). A metáfora é clara: uma garota exuberante que vivia intensamente foi perdendo a cor e vitrificando (o vidro é incolor), ao mesmo tempo em que transferia para a pessoa que amava o que tinha de melhor: coragem, cores e sede de viver. Teria muito mais para resenhar, mas acredito que poucos teriam paciência para tantas linhas e por isso encerro por aqui. Ah! Antes que me esqueça: alguém poderia me dizer qual a utilidade, na história, da criatura que transforma tudo em cores brancas.
Juliana 14/02/2013minha estante
Gostei da sua resenha, mas ele tem muitos spoilers, dos mais reveladores possíveis... vc poderia editar e colocar o link de spoiler. Sei lá... só uma dica.


Natália Tomazeli 02/11/2016minha estante
Concordo com a Juliana, a resenha está ótima, mas possui muitos spoilers.




Bartira 24/01/2013

A Garota dos Pés de Vidro
Sabe aquela história de não julgar um livro pela capa e tudo mais?! Então, concordo absolutamente, mas devo confessar que já comprei vários livros por terem uma boa apresentação.
Tenho um que continua na estante totalmente esquecido, mas o último que comprei por esse motivo foi "A Garota dos Pés de Vidro" e eu li e adorei!

O livro de 2010 é de Ali Shaw, autor britânico e a publicação é da Editora Leya. O romance é o primeiro de Ali, e vaga por um mundo fantasioso, onde pessoas se tornam vidro, búfalos são mini insetos voadores e uma criatura mística transforma tudo que vê em branco absoluto.

A história é contada por um narrador através dos vários personagens, que descobriremos estarem todos relacionados. Midas é o protagonista. Um jovem fotográfo que vive na gelada ilha de St. Hauda's Land, e vive uma vida solitária e cheia de atritos internos. Num dado momento, o moço conhece Ida, uma linda jovem que foi a ilha a procura de ajuda por sofrer de uma enfermidade estranha, seus pés estão se tornando vidro.

A história relaciona o grande conhecedor de todas as fantasias da ilha à mãe de Midas que foi casada com alguém que sofria muitos problemas internos. Este, o pai de Midas, trabalhou ao lado do 'protetor' de Ida, e eterno apaixonado por sua mãe.

Por tratar de tantas histórias, o livro de apenas 288 páginas deixa alguns pontos vagos e várias dúvidas. Mesmo assim, eu gostei do livro e acredito que o autor tem muito a nos oferecer num futuro próximo. O mundo criado por Ali é extraordinariamente fantasioso, mas possível, quem sabe com um certo amadurecimento da escrita ele não nos presenteie com mais histórias bonitas e outras tantas capas lindas. Super indico!
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